Blog: Muito Mais que Seguro

Postado em 07 de jul de 2017

5 Razões para fazer um Seguro Residencial (agora mesmo!)


Só você sabe o quanto trabalha para conquistar e manter as coisas mais importantes da sua vida. Não sei se você já parou para pensar nisso, mas começo o texto de hoje fazendo justamente este convite: como você chegou até aqui?

Um dos grandes pilares de uma vida feliz e completa é o lar. Tudo aqui que envolve o cuidado com o sagrado lugar em que vivemos é sempre delicado, interessante e motivo de muita discussão.

Desde os móveis que você e sua família escolheram com carinho até os caprichos com a decoração, passando pela escolha de simples itens de acabamento, tudo é motivo de sonhos, longas conversas e, claro, orgulho.

Nem eu, nem você, nem ninguém quer que algo aconteça com tais conquistas, certo? A palavra-chave hoje é tranquilidade, ou seja, estar seguro que suas escolhas e decisões podem ser protegidas e mantidas caso haja alguma emergência ou situação fora de controle.

Já discutimos em outras ocasiões a importância do seguro de carro, de vida e hoje é dia de falarmos do seguro residencial. Não importa se estamos falando de uma casa, de um apartamento, de uma mansão ou de uma casa de veraneio, situações inesperadas (e caras) podem aparecer sem aviso prévio, não é mesmo?

Confira cinco razões para fazer um bom seguro residencial:

1. É relativamente barato (ótimo custo/benefício)

Existem diversas opções de seguro disponíveis no mercado, sendo que, ao contrário do que muitas pessoas pensam, existem opções baratas e que oferecem excelentes coberturas.

Para se ter uma ideia, de acordo com especialistas, com aproximadamente R$ 300,00 por ano é possível contratar um bom serviço de proteção básica para sua casa (incêndio, danos elétricos, explosões, por exemplo).

Um reparo pontual pode ser muito mais caro do que o valor do prêmio do seguro, além do que existem muitos benefícios nos planos oferecidos atualmente, que vão desde descontos em outros serviços até mesmo ajuda profissional com itens fora da cobertura original.

De acordo com a Proteste, o valor médio a ser pago não ultrapassa 0,3% do valor total a ser pago no caso da necessidade de reconstrução do imóvel. A dica de ouro é sempre fazer uma pesquisa entre as seguradoras antes de contratar o seguro.

2. Apartamentos têm seguro mais barato

Ainda sobre a questão de custo/benefício, os seguros feitos para apartamentos costumam ser mais baratos. Isso é uma vantagem interessante, afinal muitos brasileiros têm optado por esta alternativa devido à sensação de segurança.

Você pode pensar que em um apartamento os riscos de problemas são menores, mas isso não é verdade. Um seguro também faz diferença neste caso. Um dos motivos de o seguro para apartamento ser mais barato é o fato de a lei obrigar os condomínios a terem o seguro do prédio.

Dessa forma, os moradores de apartamentos acabam contratando apenas aqueles referentes aos danos associados ao que existe dentro do apartamento, como móveis e eletrodomésticos, ou possíveis reformas.

3. Variedade de coberturas

Em um seguro residencial, a pessoa poderá optar por incluir na sua franquia diversos serviços. Dois bons exemplos disso são os trabalhos feitos por eletricistas e chaveiro. Esses são produtos negociados à parte dos convencionais, como incêndio, raio e explosões, mas que mudam muito pouco o valor do prêmio.

Uma informação importante e que precisa ser mencionada é o fato de que alguns bens não fazem parte da cobertura, como no caso de joias e obras de arte. Ainda assim, a maior parte dos itens pode fazer parte da cobertura, o que confere uma possibilidade de customização interessante para os diferentes tipos de lares e famílias.

Como exemplos de cobertura adicional estão danos elétricos, desmoronamento, impactos de veículos, inclusive aeronaves, roubos e furtos, danos causados por vendaval, vento forte e chuva de granizo, quebra de vidros e responsabilidade civil familiar.

Basta se lembrar dos casos recentes ocorridos em São Paulo e Campinas para entender a importância de ter e manter um seguro residencial.

4. Tranquilidade e continuidade dos projetos de vida

O seguro é sempre calculado e trabalhado de acordo com as características de cada cliente, ou seja, tipo de residência, seus bens, custo de reconstrução da casa, coberturas desejadas, perfil e por aí vai.

Ah, por falar em bens, é fundamental ter as Notas Fiscais de tudo para detalhar em um eventual Boletim de Ocorrências e comprovar a compra perante a seguradora.

Como curiosidade, danos elétricos (38%), roubo (27%) e vendaval (13%) são os principais casos de acionamento de seguro residencial no Brasil.  Assim, o mais importante é definir/escolher as coberturas necessárias e trabalhar com o corretor de forma a avaliar tudo que se deseja proteger.

Com a ocorrência de um sinistro, a continuidade e a tranquilidade serão mantidas e o lar será afetado de forma apenas temporária – a empresa tratará de ressarcir o cliente da forma assegurada em contrato.

5. Proteção contra coisas simples (mas que custam caro)

Todo mundo tem uma história de um eletroeletrônico ou item de casa que “estragou” ou “queimou” depois de uma tempestade ou forte chuva com trovões e relâmpagos.

Dependendo do produto em questão, a brincadeira pode ficar cara na hora do reparo. O seguro residencial com as coberturas mais simples pode ser muito eficiente neste sentido, protegendo seus bens. Só isso já faz toda a discussão fazer sentido.

Dica bônus: se o que você procura é um serviço de qualidade e ao mesmo tempo que caiba no seu bolso, a opção com franquia pode ser uma boa escolha. Na prática, isso fará você ter a opção de cuidar do reparo por conta própria ou escolher usar o seguro, analisando financeiramente as opções (como funciona com o carro).

Conclusão

Ao contrário do que muitas pessoas falam, acidentes podem acontecer com todos nós e com as coisas que possuímos (inclusive nossa casa), portanto é fundamental está coberto e protegido através dos seguros.

A verdade é que o seguro residencial é muito vantajoso nas coberturas básicas (e em muitos casos nas adicionais), pois não são raros os eventos de ordem aleatória (da natureza ou não) que assolam nossas residências por aqui. Você sabe bem do que eu estou falando.

Eu não sou corretor de seguros, nem tampouco ganho algum dinheiro simplesmente por falar de seguro, portanto não se trata de querer “empurrar” um produto ou fazer seu custo de vida subir. Nada disso. Seguros são essenciais para a continuidade, e isso também é sinônimo de educação financeira.

 

Fonte: Conrado Navarro/Dinheirama

 

Essas são apenas 5 das inúmeras vantagens que a contração de um Seguro Residencial pode oferecer. A Sustentare dispõe de profissionais qualificados que irão lhe auxiliar na definição da apólice que mais responde às suas necessidades. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 03 de jul de 2017

Semana começa sem chuva e com alerta de vendaval e onda de frio em MS


Sistema de alta pressão com ar frio e baixa umidade deve atuar no estado e derrubar mínima para 9ºC. Não há previsão de chuva

A semana começa com mudança no tempo em Mato Grosso do Sul e perigo potencial de vendaval, queda de temperatura e onda de frio, segundo alertas emitidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) neste domingo (2).

 

Os ventos podem variar entre 40 e 60 km/h, a temperatura pode cair rapidamente e chegar à mínima de 5°C, conforme o Inmet.

As mudanças são consequência da frente fria, que passou pelo litoral sudeste do país e se afasta para o oceano.

Um sistema de alta pressão, com ar frio e baixa umidade deve derrubar as temperaturas entre a noite de domingo e o amanhecer de segunda-feira (3), quando a mínima em Mato Grosso do Sul deve ser de 10°C. A máxima não ultrapassa os 27°C e a umidade relativa do ar varia entre 35% e 90%. Na terça-feira (4), a mínima pode cair para 9°C.

Os dias ficam ensolarados com poucas nuvens e baixa temperatura na madrugada até a quinta-feira (6), mas o calor volta rapidamente durante o dia por conta do aquecimento do sol e da baixa umidade.

Chuvas não estão previstas durante a semana, conforme o Inmet, por isso, a umidade do ar deve continuar baixa, principalmente a tarde, quando pode ficar abaixo de 30%, especialmente no oeste sul-mato-grossense.

 

Fonte: G1

Foto: Gabriela Pavão/ G1 MS

 

Pensar nos prejuízos que um vendaval pode causar é aterrorizante. É por isso que existe o Seguro Residencial da Sustentare, para minimizar sua preocupação. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 26 de jun de 2017

Recuperação de cidades atingidas por temporais avança e garante retorno de famílias no Rio Grande do Sul


Em alguns lugares, a solidariedade de voluntários garantiu mais rapidez para conserto dos estragos e volta de famílias para casa.

A recuperação das cidades atingidas por temporais e enchentes avança no Rio Grande do Sul e, aos poucos, as famílias conseguem consertar os estragos e voltar para casa. Em alguns lugares, a solidariedade de voluntários garantiu mais rapidez no retorno dos moradores aos lares.

A Defesa Civil recebeu de 226 municípios gaúchos relatos de algum estrago ou prejuízo devido à chuva ou ventania. Do total, 85 cidades tiveram a situação de emergência reconhecida pelo governo federal. Conforme último boletim da Defesa Civil estadual, da última quarta-feira (21), 8.564 pessoas seguem fora de casa devido ao mau tempo.

Na comunidade de São Valentim, em Charrua, no Norte do estado, as casas atingidas pelo vendaval são reerguidas aos poucos. “Para reconstruir vai demorar um pouco, mas eu tenho certeza que com o esforço e a união de todos vai se tornar mais fácil”, salienta o agricultor Lírio de Giacometti.

Em Barros Cassal, no Vale do Rio Pardo, mais de 300 casas foram atingidas pelo temporal e ainda é possível ver as marcas da tormenta.

Em Maratá, no Vale do Caí, 40 casas foram destruídas, mas muitas foram reerguidas devido a doações e a esforços conjuntos de várias pessoas. “Amigos daqui, um doou cimento, o outro, piso, e a louça do banheiro, e assim foi”, conta a produtora rural Elizete Schneider.

Em Vila Oliva, no interior de Caxias do Sul, as doações de louças, alimentos e material de higiene continuam sendo distribuídas no salão paroquial. Na cidade, duas pessoas morreram e 131 casas foram atingidas.

A costureira Rozeli Siqueira, que foi buscar doações, contou que o telhado da casa onde mora destruído. Sobraram apenas as paredes. “O vento levou tudo. Foi perda total”, lamenta.

O auxiliar Augusto Bittencourt relata que a casa que morava com a mãe foi destruída pelo vento. Neste sábado (24), os dois acertaram os últimos detalhes da obra da nova residência, que deverá ficar pronta em três meses.

“Vamos começar, e já temos de fazer o novo projeto, fazendo melhorias na casa. E seguir a vida, não adianta”, diz Bittencourt.

 

Fonte: G1

 

Não deixe que o mal tempo lhe pegue de surpresa, garanta já o seu Seguro Residencial. A Sustentare dispõe de uma ótima opção para você. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 21 de jun de 2017

Vendaval de 73,4 km/h antecede queda abrupta de temperatura causando estragos em Corumbá, MS


O sistema frontal que avançou rapidamente pelo interior da América do Sul nesta segunda-feira (19) provocou fortes rajadas de vento em municípios do oeste de Mato Grosso do Sul, região de Corumbá.

Na área urbana, árvores e galhos caíram e uma construção foi parcialmente destelhada, segundo o Corpo de Bombeiros. Parte da parede de um imóvel desabou sobre duas casas e ao menos uma pessoa ficou ferida.

Após o deslocamento do sistema, a temperatura caiu de forma abrupta e durante todo o período, ampla foi a sensação de frio para os padrões do Pantanal.

Dados meteorológicos

A estação meteorológica automática operada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) no município aferiu rajada máxima de vento de 73,4 km/h entre uma e duas horas (Brasília), sendo que a temperatura máxima do dia foi aferida na primeira hora, com 26°C despencando para 11°C no início da manhã e não passando de 13,7°C pela tarde.

 

Fonte: De Olho No Tempo Meteorologia

Foto: Reprodução/Google – Reprodução/Inmet – Anderson Gallo/Diário Corumbaense – Divulgação/Corpo de Bombeiros via WhatsApp DONTM (18) 99681-1555

 

Esta época de fortes chuvas e mudanças climáticas deixa claro a importância do Seguro Residencial. A Sustentare dispõe de personalização de apólice para melhor atender às suas necessidades. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 19 de jun de 2017

Mudança de estação é alerta para contratação de Seguro Residencial, tire suas dúvidas


Vendaval, granizo, alagamento e danos elétricos tem sido temas recorrentes em canais de notícias nos últimos dias. Dar-se conta somente após a ocorrência de que sua casa, prédio ou apartamento está sujeito a ser vítima destas intempéries é tarde demais, infelizmente. Sendo assim, um Seguro Residencial é indispensável.

Apesar da possibilidade desses eventos climáticos existir durante todo o ano, é nas épocas de mudança de estação que eles tornam-se recorrentes, como é o caso do período em que nos encontramos atualmente, na transição do outono para o inverno.

Se você ainda não desfruta de um, o ideal é contratar um Seguro Residencial o mais breve possível. Caso você não tenha muita informação a respeito do Seguro Residencial, selecionamos algumas dúvidas que são frequentes para lhe ajudar:

Como funciona a cobertura Perda ou Pagamento de Aluguel?

Caso ocorra um sinistro coberto pela apólice que impeça o segurado de utilizar ou alugar o imóvel segurado, a cobertura garante o reembolso das despesas relativas à locação de outro imóvel ou do valor que o imóvel segurado deixou de render por não poder ser alugado (em caso de ser de utilização de inquilino), por um período máximo de até 6 meses.

Em que casos posso utilizar a assistência 24 horas?

Os serviços de Assistência 24 Horas proporcionam diversas facilidades e benefícios a você e sua família, como chaveiro, eletricista, encanador, reparos para linha branca, serviço de vigilância, serviço de limpeza entre outras comodidades.

Como contrato o seguro?

A contratação é muito simples, o cliente seleciona as coberturas e contrata o seguro de acordo com as suas necessidades. Após a contratação um corretor de seguros entrará em contato para finalizar a negociação.

Como eu defino o valor a ser segurado?

Antes de qualquer coisa, você deve saber o valor de reconstrução de sua casa e o valor dos seus bens. Somando-os, você terá o valor do limite de garantia da cobertura incêndio, raio e explosão de qualquer causa.

Em caso de sinistro, quanto tempo leva até que eu receba a indenização?

Dentro do prazo máximo de 30 dias, a partir da apresentação de todos os documentos solicitados.

O que está incluso na cobertura Responsabilidade Civil Familiar?

O reembolso dos gastos judiciais tidos com reparação de danos causados involuntariamente a terceiros, pelo segurado, seu cônjuge, filhos e empregados.

Quanto tempo a apólice de seguro demora para chegar?

A apólice deverá chegar ao endereço de correspondência do segurado em até 30 dias após a data de efetivação do seguro.

Para finalizar, fica um conselho: busque agora mais informações sobre a sua necessidade em um Seguro Residencial com um corretor da Sustentare, providencie o seu e proteja o lugar que abriga a sua família. Contate-os agora: https://sustentareseguros.com.br/index.php/contato

Postado em 16 de jun de 2017

Um minuto de tornado, e mais a enchente, danificaram 1.100 casas


Conjunto de distúrbios climáticos causou graves prejuízos a milhares de pessoas, principalmente nas famílias pobres

A conclusão de levantamentos feitos pela Defesa Civil de São Sebastião do Caí mostram a dimensão dos transtornos e prejuízos causados pelo forte temporal da madrugada de quinta-feira e pela enchente que atingiu a comunidade nos dias seguintes.

Segundo os dados levantados pela Defesa Civil, 1.100 casas tiveram algum tipo de dano devido aos fortes ventos e chuvas, causando transtornos diretos para 4.250 pessoas. No abrigo disponibilizado pela prefeitura no ginásio do bairro Rio Branco, foram abrigadas 52 famílias – mais de 150 pessoas – que tiveram de deixar suas casas devido à destruição e ao tempo frio e chuvoso.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil Municipal, Pedro Griebler, o município vai incluir nos relatórios do decreto de situação de emergência emitido no dia 1º deste mês os danos causados pelo temporal e enchente. “Estamos concluindo a documentação, que será encaminhada para buscar as homologações estadual e federal.” Estarão nos documentos registros das 73 casas destelhadas e de quatro destruídas pelo vendaval, além das 15 empresas que tiveram coberturas e parte de sua estrutura danificada.

“Também temos de mencionar a Escola Municipal Alencastro Guimarães, o Centro Integrado Navegantes, a Unidade Básica de Saúde (UBS) e até a sede da prefeitura. Todos com problemas decorridos do mau tempo, que teve ventos entre 80 e 100 quilômetros por hora durante um minuto. Fenômeno que, segundo Pedro Griebler, pode se considerar um tornado.

O Rio Caí chegou ao pico de 12,80 metros às 6 horas da manhã na sexta-feira, quando se estabilizou e começou a baixar.

A falta de energia elétrica no dia do tornado, e nos seguintes, também prejudicou milhares de famílias e empresas.

Roupas doadas podem ser retiradas no ginásio B do parque
Cerca de 50 pessoas atendidas pelo grupo de apoio Jovens Gideões nas unidades dos bairros Rio Branco e Arroio Bonito, em São Sebastião do Caí, estão trabalhando na separação, classificação e organização dos agasalhos, roupas de camas e colchões recebidos através de doações oriundas de diversas cidades do Estado. O trabalho está sendo feito no ginásio B do Parque Centenário e os donativos já estão a disposição das pessoas atingidas pelo vendaval e a enchente da semana passada.

De acordo com a secretária municipal de Assistência Social, Neiva dos Santos, a parceria com o Jovens Gideões é fundamental. “Enquanto nosso pessoal da Assistência Social e da Secretaria de Obras estão voltados para auxiliar as famílias que já estão voltando para a casa e também aquelas que continuam no abrigo municipal, o grupo dos Gideões faz esse trabalho que permite um atendimento rápido e de qualidade a quem mais precisa.” Segundo ela, quem quiser buscar roupas no parque deve ir ao ginásio B, fazer o cadastro e pegar uma ficha. “Estamos organizando para que entre o número máximo de 20 pessoas por vez, para que todos possam olhas e escolher as roupas com tranquilidade.”

A secretária destaca ainda que no momento a maior necessidade é de alimentos e material de construção. “Nosso estoque de roupas é o suficiente por hora, mas alimentos e material que auxilie na reconstrução das casas danificadas pelo temporal são muito bem vindos”, completa Neiva.

Doações
Donativos às famílias necessitadas devem ser entregues no Centro Social Egon Schneck, à rua Pinheiro Machado 1110 ou, no final de semana, no plantão da Secretaria de Obras, na avenida Egydio Michaelsen, ao lado da loja CR Mentz.

 

Fonte: Fato Novo

 

Infelizmente as intempéries não enviam aviso prévio. Por isso, é válido garantir assistência para seu lar e estar preparado caso o pior aconteça. A Sustentare oferece Seguro Residencial com ampla cobertura para você. Sabia mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 14 de jun de 2017

Justiça proíbe a venda de proteção veicular como seguro


Para Proteste, empresa “pirata” oferece preço muito abaixo do mercado

A APM Brasil – Associação de Proteção a Motos e Veículos –, sediada em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, não pode mais vender e nem anunciar o serviço de proteção veicular. A decisão foi do juiz substituto da 3º Vara do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Também ficou determinada a suspensão imediata de qualquer cobrança de valores de seus associados ou consumidores. O problema, segundo o juiz, é que apesar do nome proteção veicular, o que a empresa de fato comercializa é seguro, que só pode ser fornecido por empresas seguradoras que estão cadastradas na Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão ligado ao Ministério da Fazenda. E a associação não está cadastrada.

A decisão acrescenta que a leitura do regulamento da associação mostra vários elementos característicos dos contratos de seguro: vistoria de inspeção de risco, sinistro, riscos cobertos, prejuízos não indenizáveis, prêmio, perda de direito, dentre outros.

O preço da proteção veicular é um atrativo: chega ser até 70% mais barato que um seguro regular. No site da APM, a proteção veicular completa é comercializada a partir de R$ 26 mensais.

Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da APM enviou uma nota dizendo que a empresa segue todas as normas brasileiras do setor. “O benefício oferecido é legal e tem respaldo na Constituição Federal, que assegura o direito à livre associação e permite a atividade de proteção veicular. Os tribunais têm comprovado isso em decisões de segunda instância”.

A associação frisou que a decisão foi proferida em primeira instância e que irá recorrer da decisão. E acrescentou que todos os benefícios dos associados seguem ativos até a decisão final do processo, em segunda ou terceira instância.

Na nota divulgada no site da APM, a associação diz que há boatos circulando no WhatsApp e nas redes sociais sobre o encerramento de suas atividades. A associação acrescenta que a informação de que há mais de mil processos judiciais devido ao não pagamento de sinistros é falsa.

Coordenadora institucional da Proteste Associação de Consumidores, Maria Inês Dolci alerta que antes de adquirir um serviço de seguro o consumidor deve se informar sobre o histórico da empresa. “É importante ter referências e verificar se a seguradora está cadastradas na Susep”, frisa. Ela ressalta que preços muito abaixo do mercado pode ser um indicativo de empresas piratas.

A decisão judicial também condena a APM ao pagamento de multa diária, a ser recolhida ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (FDD) de R$ 2.000, em caso de descumprimento de qualquer dos itens da decisão.

 

Fonte: O tempo

 

Fique atento ao profissionalismo do fornecedor de seguro que você está contratando. A Sustentare está há 10 anos no mercado e conta com profissionais e serviços de confiança para seus clientes, inclusive Seguro Automóvel. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/

Postado em 12 de jun de 2017

Em previdência nem tudo é igual


Já escrevi muitas vezes que ter um Plano de Previdência Privada é indispensável nos dias de hoje. Especialmente após a reforma da previdência que vem aí, que vai diminuir as aposentadorias futuras do INSS.

Mas, mesmo na correria, saber o que se está comprando é fundamental! Apesar dos conceitos e da legislação serem os mesmos, os Planos de Previdência Privada podem ser e são diferentes uns dos outros.

Até mesmo a finalidade para a qual se adquire um plano, hoje em dia, varia bastante. Além da aposentadoria, você pode fazer previdência para custear uma faculdade de um filho ou para pagar um plano de saúde depois de aposentado, por exemplo.

Na verdade, você pode fazer previdência com qualquer finalidade que envolva poupança no longo prazo, ou seja, para mais de dez anos. Afinal, fazer previdência é ser previdente. É prever e planejar o futuro.

Agora, como com qualquer produto, não compre sem conhecer o que está comprando. Informe-se, conheça o plano e compare.

Como sugestão, abra o olho sobre os seguintes itens:
– A solidez da Instituição, afinal, na hora em que você for se aposentar, daqui a 20 ou 25 anos, é bom que ela exista;
– A “taxa de administração” do fundo onde será aplicado o dinheiro. O gerente do banco vai te falar da taxa de carregamento, podendo até zerá-la, mas o impacto na poupança previdenciária é o da tal taxa de administração. 4% faz um rombo na sua poupança, pois incide sobre um patrimônio crescente. O ideal é, no máximo, 1% se o investimento for só em títulos públicos e até 2,5% se tiver ações.
– Conheça a “política de investimentos” do plano e pesquise a rentabilidade dos cinco anos passados, por exemplo. Ela não é garantia de rentabilidade futura, mas sinaliza competência na gestão;
– Veja como será corrigida a aposentadoria e a forma de recebê-la. Se existe a opção de renda vitalícia, por exemplo. Pois nas rendas por prazo determinado, o risco de viver mais e acabar o dinheiro fica com você;
– Cuidado com as simulações de rendimentos com taxas de juros muito altas. Simular é uma palavra pequena, mas de grande importância no planejamento de longo prazo! Quando vamos fazer uma grande aquisição, um imóvel, por exemplo, é através da simulação que é definido o prazo e o valor das parcelas, de acordo com os juros contratados. Até para a compra de um carro, com prazo bem inferior, somos obrigados a simular para saber nossa capacidade de pagamento. No plano de previdência, simular usando rentabilidades de 10% ou 12% ao ano vai superestimar o valor de sua aposentadoria. O ideal é usar, no máximo, 6% ao ano.

Por fim, o dinheiro da previdência é sagrado. Não use antes da hora. E, não deixe de conversar com quem entende do assunto. Mas lembre que o gerente trabalha para o banco e não para você. Como um plano de Plano de Previdência Privada é para a vida toda, vale sim consultar um especialista isento antes de começar.

 

Fonte: Renato Follador/Tribuna

 

Como você viu, na hora de escolher um plano de Previdência Privada, a atenção aos detalhes é fundamental para a garantia do que se espera do investimento. Na Sustentare você encontra corretores que vão lhe auxiliar nesses e outros pontos. Contate-nos agora: http://sustentareseguros.com.br/index.php/contato

Postado em 09 de jun de 2017

9 erros que deixam a viagem mais cara – e como evitá-los


Viajar e descobrir novos lugares, culturas, estilos de vida. Muito difícil encontrar alguém que não goste de fazer isso, não é verdade? Viajar é algo que faz bem para qualquer pessoa, não importa o destino. Porém, o sonho pode se tornar um verdadeiro pesadelo sem um planejamento correto. Imprevistos, gastos maiores que o imaginado, acidentes, dívidas, fatura do cartão… A lista é grande – mas com prevenção, você consegue evitar tudo isso e curtir sua viagem tranquilamente! Planeje tudo com antecedência e fique atento aos detalhes – são eles que podem tornar suas férias um stress sem necessidade. Para evitar esse aborrecimento, confira este artigo e saiba quais são os principais erros que deixam a viagem mais cara.

1. Não planejar a viagem com cuidado

Antes de decidir qualquer coisa em relação à sua viagem, é muito importante parar um momento para organizar o orçamento, tim tim por tim tim. Por mais que seja a parte mais chata, um planejamento prévio acaba com as chances de tudo dar errado. Imprevistos acontecem e é bom estar preparado para vários deles – principalmente em outro país! Por isso, reserve algumas horinhas para sentar, calcular e ter uma visualização geral da sua situação financeira. Assim você consegue definir um valor para gastar, escolhe o destino que mais se encaixa com o que você pode investir e não se afunda em dívida depois das férias. Melhor assim, né?

2. Fazer a viagem em uma época ruim

Parece óbvio, mas não é: tem muita gente que acaba escolhendo o momento errado para estar no lugar errado. Assim que decidir para onde você vai viajar, preste muita atenção nos períodos de alta e baixa temporada. Se o seu objetivo principal é gastar menos, o ideal é ir nos meses de baixa temporada – é quando tudo fica mais em conta, desde hospedagem até os restaurantes, bares e lojas. Caso você viaje com a família e só consiga os meses de férias escolares para viajar, aí é necessário muito mais planejamento. Se for para a Disney, por exemplo, pode ficar mais tempo em filas do que nos próprios brinquedos por causa da quantidade de visitantes. Escolha o roteiro certo na época certa do ano para fazer uma viagem tranquila!

3. Deixar tudo para a última hora

Essa todo mundo sabe, mas nunca é demais repetir: deixar as coisas para a última hora faz com que as chances de pagar mais aumentem de uma forma absurda. E isso não vale apenas pra passagem aérea, não! Serve pra hospedagem, aluguel de carro, passeios, compra de ingressos… Por isso é muito importante fazer as reservas o quanto antes para evitar ser pego de surpresa e pagar muito mais do que o previsto. Quando já estiver viajando, também é bom ficar atento. Se for comer fora, por exemplo, que tal ligar para o restaurante e fazer uma reserva? Muitos países têm esse costume (Estados Unidos, por exemplo), por isso você pode ficar sem lugar, ou enfrentar aquela fila, se chegar de última hora.

4. Não se preparar para o clima local

Muita gente, acaba esquecendo de levar na mala pelo menos o suficiente para enfrentar o clima local. Muitos fatores aqui entram em jogo e é bom pesquisar: por qual estação do ano o país está passando? É período de chuvas? Qual a temperatura média? Venta muito? Passar frio ou calor não é nem um pouco legal e, mesmo que você já esteja planejando fazer umas compras na viagem ao exterior, chegar sem o suficiente pode fazer com que você gaste mais do que o previsto. Portanto, pesquise e arrume as malas de acordo com o resultado.

5. Não fazer o seguro viagem

Não adianta vir com esse pensamento de que “não vai acontecer nada”! Todo cuidado é pouco numa viagem internacional. E em outra cultura, outro idioma, outras leis, é importante estar preparado para qualquer imprevisto – principalmente quando o assunto é a sua saúde e a sua segurança. Muitos países que a gente costuma visitar são, no geral, mais seguros do que o Brasil. Mas isso não basta para ficar sem seguro. Acidentes acontecem, mesmo que a gente se cuide. O valor de um seguro viagem é relativamente barato, comparado aos gastos que um turista pode ter caso precise de serviços médicos. Vale a pena!

6. Não conferir os documentos

A essa altura, você deve estar se perguntando: “É sério que tem gente que esquece de checar os documentos?”. A resposta é: sim, e isso acontece muito! Esquecer de renovar passaporte, fazer o visto na última hora, ou até esquecer de imprimir algum comprovante ou mesmo de levar o passaporte… tudo isso é comum. Por isso, a partir do momento em que você decide para onde vai viajar, a primeira coisa que se deve fazer é conferir a data de validade do passaporte e verificar se o país para onde você vai exige visto de entrada. Assim você já garante esses itens que são imprescindíveis para sair do país.

7. Viajar para um país sem saber nada sobre a cultura de lá

Alguns países são muito rigorosos com a forma de se vestir, especialmente para as mulheres. Por isso, é muito importante dar uma pesquisada sobre como os locais se vestem e se há uma lei que proíbe o uso de alguma peça, por exemplo. Se sim, já planeje como vai fazer as malas pensando nisso. Além disso, mesmo que você vá para um país com uma cultura ocidental e mais “moderna”, existem locais privados que podem restringir o acesso a quem está vestido de determinada maneira. Imagine só não poder entrar num teatro porque alguma roupa sua não é permitida lá? Por isso é bom dar uma conferida nas regras de todos os locais que você vai visitar.

8. Não cuidar o uso do telefone

Nossa principal recomendação é: compre um chip local pré-pago assim que chegar lá. Assim, você pode contratar um plano de internet para usar durante o período que estiver viajando. Se você deixar tudo na conta do seu telefone do Brasil, prepare-se para uma fatura bem salgada no fim do mês. Estar em outro país faz com que as operadoras cobrem valores muito altos, não importa o serviço. Além do chip local, para evitar gastar os serviços antes da hora, abuse do Wi-fi do hotel, dos restaurantes, dos locais públicos, de tudo! Se precisar ligar para alguém, use aplicativos como o Skype e o Whatsapp para economizar.

9. Não prever as taxas e impostos do cartão

Muita gente acaba usando mais o cartão de crédito durante a viagem, seja por não trocar muita moeda estrangeira, seja pela comodidade. A surpresa na fatura depois pode ser grande, graças à taxa de 6% do IOF que sempre é cobrada em compras internacionais no cartão. Para evitar isso, não tem jeito: tem que ir pesquisando a cotação da moeda que você quer e ir comprando o dinheiro aos poucos – assim, o IOF cai muito e você não tem nenhuma surpresa depois da viagem. Conte com a ajuda do Melhor Câmbio nessa: com as ferramentas Dólar Hoje, Euro Hoje e Libra Hoje, você pode conferir o histórico das cotações nos últimos 3 meses e se organizar para comprar nos melhores dias.

 

Fonte: Melhor Câmbio

 

Evitar cada um desses 9 erros é fundamental para uma viagem sem imprevistos e preocupações, mas nós destacamos o número 5. A Sustentare oferece diversas coberturas para Seguro Viagem. Saiba mais: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/viagem

Postado em 07 de jun de 2017

Casa x apartamento: onde é mais seguro morar?


Na hora de escolher um lugar para morar, não são apenas fatores como o número de quartos ou a localização que são importantes. Pensar na segurança também faz grande diferença, pois é preciso ter o mínimo de tranquilidade para desfrutar do conforto do seu lar. Casas e apartamentos trazem qualidades bastante diversas para garantir o lugar mais seguro para se morar.

Tem dúvidas sobre qual imóvel pode ser mais seguro para você? Leia este artigo até o final e tome a melhor decisão!

A segurança ao residir em uma casa

Quando se fala em casa, existe uma ideia verdadeira de mais liberdade e privacidade. Embora existam essas vantagens, pelo lado da segurança a situação pode ser outra. Como a segurança em uma casa depende exclusivamente de você, o imóvel pode ser um alvo mais fácil para pessoas mal intencionadas.

Além disso, o fato de casa ser um imóvel isolado (o que não é o caso de um apartamento) faz com que essa seja uma opção mais vulnerável a ataques, especialmente os mais discretos. Se não houver uma atenção constante da vizinhança a respeito de movimentações suspeitas, casas são alvos relativamente mais fáceis.

Por outro lado, o imóvel permite uma personalização maior de segurança. Dá para instalar câmeras, alarmes com sensores de movimentos, cercas e muros mais elevados em busca de uma proteção maior.

Privacidade

A privacidade também é um fator de segurança, já que a falta de espaços compartilhados evita a criação de pontos mais vulneráveis para ataques em diferentes situações. Se em um prédio um vizinho pode ter alguma atitude que atente contra a segurança, em uma casa isso tende a ser mais difícil.

A segurança ao residir em um apartamento

Morar em um apartamento pode trazer uma sensação de mais segurança por se tratar de um espaço compartilhado e de aceso mais difícil. Normalmente, além de serem protegidos por muros mais altos, os prédios também contam com diferentes camadas de proteção, como a presença de porteiros e de diferentes portões trancados.

Em apartamentos mais elevados, a proteção parece ser ainda maior, já que é muito mais difícil que um ladrão consiga, de fora, chegar até o décimo andar, por exemplo. Além disso, muitos prédios contam com câmeras de segurança e sistema de vigilância em tempo real.

A proximidade dos apartamentos também ajuda a evitar problemas de invasões, que inclusive podem ser coibidas com a aquisição de equipamentos de segurança como alarmes. No caso de viagens, o apartamento é realmente a opção mais segura do que uma casa, já que o acesso é mais dificultado.

Compartilhamento de áreas

Por outro lado, o compartilhamento comum de áreas gera uma espécie de problema de segurança. Outros moradores podem deixar pessoas potencialmente perigosas entrarem no prédio e explorarem falhas da segurança, ainda que involuntariamente.

Onde é mais seguro: casa ou apartamento

Quando se analisa apenas a segurança, é inegável que o apartamento é uma opção mais segura, especialmente quando ele conta com proteções extra como guarita com porteiro e sistema de vigilância. Para quem viaja muito ou passa muito tempo fora de casa durante o dia, inclusive, essa é a opção ideal, porque uma casa vazia é um chamariz para atos criminosos como invasões e roubos.

Com isso, se a segurança é o fator mais importante, o apartamento é a escolha prioritária, já que garante acesso mais dificultado e ajuda constante da vigília dos vizinhos. Morar em casa ou apartamento apresenta vantagens e desvantagens, mas quando o assunto é segurança o apartamento leva a melhor. Com mais vigilância, maior dificuldade de acesso e mais proteção em geral, o apartamento é um local mais seguro para se morar. Mas, de qualquer modo, você deve investir em equipamentos para aumentar e garantir a segurança.

 

Fonte: Precon Engenharia

 

Independente de sua escolha ou preferência, o importante é manter o seu lar seguro. A Sustentare oferece um Seguro Residencial com ampla cobertura para seus clientes. Saiba mais: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 05 de jun de 2017

Fazer seguro de automóvel com um corretor é fundamental


Medida é necessária para que o consumidor não caia no golpe do “seguro pirata”

Um caminho interessante para o consumidor fazer uma triagem e reduzir as chances de comprar gato por lebre é buscar um corretor de seguros. Esse é o profissional habilitado para comercializar os planos de proteção. Cabe a ele não apenas vender, mas apresentar ao cliente um contrato que se encaixe melhor para cada situação. Com a orientação de um corretor, o motorista pode se livrar de uma dor de cabeça futura. O diretor da Federação Nacional de Corretores de Seguros (Fenacor), Carlos Valle, esclarece que o consumidor deve pedir o registro do corretor e buscar informações a respeito da empresa que está contratando no site da Superintendência de Seguros Privados (Susep) – www.susep.gov.br. Na página estão todas as informações necessárias.

De acordo com Carlos Valle, a função do corretor é ampla e não é apenas a de acionar a seguradora para indenização de seu cliente em caso de sinistro. A atuação do profissional começa bem antes, ainda no ato da contratação, quando ele deve apontar o melhor produto e condição ideal para cada cliente. Afinal, nem sempre o mais barato é melhor para o consumidor. “O bom mesmo é o seguro que atende a todas necessidades do contratante”, completa Carlos Valle.

Sobre a atuação das empresas irregulares de proteção veicular do Estado, Carlos Valle lembra que o caso é conhecido da Polícia Federal. No final do ano passado, agentes realizaram uma operação que investigou a atuação dezenas empresas no interior de Pernambuco que operavam sem autorização legal na atividade de seguro de automóveis de motocicletas. Na ocasião, foram expedidos diversos mandados de busca e apreensão. A investigação revelou a existência das empresas especializadas na prestação de serviços de proteção veicular para carros de passeio, motos e até veículos de grande porte, operando de forma ilícita e sem autorização dos órgãos competentes.

Apesar de exercerem atividades de instituição financeira regulada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), nenhuma possuía autorização para isso, o que configura, crime contra o Sistema Financeiro. Se a culpa for comprovada, os integrantes dessas empresas podem ser responsabilizados por falsa instituição financeira, cujas penas variam de 1 a 4 anos, além de multa.

 

Fonte: Jornal do Comércio

 

Atenção e cuidado ao contratar o Seguro Automóvel são fundamentais. A Sustentare dispõe de corretores sérios e preparados para lhe para auxiliar em todas as etapas do processo de contratação, inclusive na personalização da apólice, se for o caso. Encontre o escritório mais perto de você e tire suas dúvidas: http://sustentareseguros.com.br/index.php/contato

Postado em 02 de jun de 2017

4 passos para escolher o seu plano de previdência privada


 

Os bancos vendem planos de previdência privada até no caixa, como se fossem um pote de margarina no mercado. Mas escolher entre PGBL ou VGBL e tabela progressiva ou regressiva pode ser bem mais complexo do que optar pela margarina com ou sem sal.

Com as dicas dos consultores financeiros a seguir, você não precisa roer as unhas para escolher o seu plano. É bom lembrar que previdência privada não é “tudo a mesma coisa” e o valor final após anos ou décadas de contribuição pode ser maior ou menor, conforme as decisões que você tomar ao contratar o plano.

Em fundos de previdência, você pode perder rentabilidade ao pagar altas taxas de administração e de carregamento, ou ao escolher o modelo de tributação errado, por exemplo.

O Tesouro IPCA também é uma alternativa para juntar dinheiro para a aposentadoria (leia mais). No entanto, a previdência tem duas principais vantagens: há cobrança de Imposto de Renda (IR) apenas ao resgatar o dinheiro, não durante as aplicações, e você consegue transformá-la em renda mensal, em vez de só resgatar o valor total de uma vez.

Confira abaixo um passo a passo para escolher o seu plano:

1. Banco X seguradora

Como em qualquer outro fundo de investimento, a rentabilidade de um plano de previdência depende de onde o seu gestor vai investir o seu dinheiro. Ou seja, você precisa confiar na trajetória da instituição.

Para administrar os recursos da sua aposentadoria, bancos e seguradoras cobram uma taxa de administração mensal e, alguns, também cobram uma taxa de carregamento, uma espécie de tíquete de entrada a cada vez que você fizer um aporte. É essencial comparar essas taxas, pois elas interferem na rentabilidade do plano.

2. PGBL X VGBL

A escolha do tipo de plano, PGBL ou VGBL, é a mais importante, pois você não pode mudá-la depois que começar a investir. “Escolher o produto errado é rasgar dinheiro”, diz a planejadora financeira Marcia Dessen, diretora do Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF) e autora do livro Finanças pessoais: O que fazer com meu dinheiro.

Para escolher se o seu plano será do tipo PGBL ou VGBL, olhe para o modelo da sua declaração de IR.

Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL)

É indicado para quem utiliza o modelo completo de declaração do IR. Ele permite diminuir até 12% da renda bruta tributável na declaração de IR anual, ou seja, do salário fixo. “Esse não é um produto para profissionais autônomos ou empreendedores”, explica Marcia, do IBCPF.

Em contrapartida a esse benefício, o imposto incide sobre o valor total no momento do resgate único ou do recebimento da renda, incluindo as contribuições realizadas e os rendimentos.

Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL)

É ideal para quem é isento do IR ou declara pelo modelo simplificado. Não oferece o benefício de diminuir até 12% da base de cálculo do IR. Em compensação, na hora do resgate ou do recebimento da renda, o imposto incide apenas sobre os rendimentos, e as contribuições realizadas não são tributadas. “Na dúvida, vai de VGBL”, orienta Marcia.

3. Tributação regressiva X progressiva

Em planos de previdência, o IR incide apenas no momento do resgate único ou do recebimento da renda. Diferente de outros investimentos, como a poupança ou os títulos públicos, os fundos de previdência permitem que o investidor escolha como quer pagar IR.

Para escolher entre a tributação regressiva ou progressiva, defina quando você pretende utilizar esse dinheiro.

Tributação regressiva

É indicada para quem acumula recursos durante um longo período, por dez anos ou mais. Quanto mais tempo você permanecer no plano, menor será a alíquota do IR na hora do resgate único ou do recebimento da renda.

A alíquota inicial é de 35%, para quem acumula por até dois anos, e pode chegar a até 10%, depois de dez anos de permanência no plano.

Tributação progressiva

Só é vantajosa para quem tem intenção de utilizar os recursos logo ou não tem certeza sobre seu planejamento. A tributação acontece em duas etapas. Na primeira, uma alíquota de 15% é cobrada na fonte do IR, independentemente do valor.

Na segunda, a diferença entre o valor pago de imposto e o valor devido pode ser ajustada na declaração anual. Nessa etapa, a regra é a mesma da Receita Federal sobre o salário: a alíquota pode variar entre 0% e 27,5%. “A pegadinha da progressiva é achar que você paga só os 15% na fonte”, alerta Marcia.

4. Fundo conservador X agressivo

Existem planos de previdência privada para diferentes perfis de investidores, atrelados a fundos mais ou menos arriscados, com maior ou menor variação de rentabilidade.

É possível mudar o seu fundo ao longo da vida ou escolher fundos conhecidos como “ciclo de vida”, que são mais agressivos no início e se tornam mais conservadores com o tempo.

Fundo conservador

O gestor desse fundo investe o seu dinheiro em títulos públicos ou privados de renda fixa, ou seja, que permitem ao investidor saber as condições de remuneração no momento da aplicação. Sua rentabilidade pode ser menor, mas ele é menos arriscado.

Esse perfil de fundo é mais indicado para investidores mais velhos, pois há menos tempo para enfrentar possíveis perdas, como explica o consultor financeiro Jurandir Macedo, professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e consultor do Itaú Unibanco.

Fundo agressivo

O gestor desse fundo investe o seu dinheiro em renda fixa e renda variável, ou seja, em ações, por exemplo. Ele é indicado para investidores mais jovens, que ainda têm tempo de recuperar os ganhos se a rentabilidade do fundo for baixa por flutuações do mercado.

“Se o gestor comprar e vender ações lentamente, no longo prazo, não vai ter retorno negativo. Se você for jovem, vale a pena entrar nos planos agressivos”, recomenda Macedo.

Em fundos de previdência agressivos, até 49% do seu dinheiro pode ser aplicado em ações. O ideal é que o restante seja investido em títulos públicos ou privados cujo rendimento acompanhe a flutuação da inflação oficial, medida pelo IPCA, e não somente a taxa básica de juros, a Selic.

Assim, é certo que seu dinheiro ganhará valor com o passar do tempo. Por isso, conheça bem o produto que você está investindo e prefira fundos que apliquem em títulos atrelados à inflação.

 

Fonte: Exame

 

Agora que você já conhece os passos necessários para a escolha de um plano de Previdência Privada, é necessário contatar um bom fornecedor do serviço. A Sustentare é uma corretora de confiança e dispõe de diferentes opções dentro dessa modalidade. Saiba mais: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/previdencia-privada

 

Postado em 31 de mai de 2017

Confira novos preços de viagem com cobrança por bagagens na passagem aérea


Ser econômico com as peças de roupa na hora de fazer a mala passou a significar menos gasto para o bolso do passageiro. A partir de agora, as companhias aéreas estão autorizadas a praticar cobrança extra por bagagem transportada. O tema é controverso e foi parar na Justiça, que deu a palavra final sobre a questão. Entidades de Defesa do Consumidor temem pelo aumento do custo para os passageiros. Já a Agência Nacional de Aviação (Anac), que editou a regulamentação, diz que a oferta de passagens com diferentes perfis torna o mercado mais competitivo. As companhias aéreas alegam que haverá desconto de até 30% para quem não despachar malas. Mas, na prática, cada empresa poderá definir suas próprias regras e preços, e algumas anunciaram que a não contratação do serviço com antecedência vai gerar cobrança em dobro no check-in.

A biomédica Ana Clara Coelho, de 24 anos, preferiu organizar seus objetos pessoais em bolsas de mão, ao embarcar do Rio para São Paulo.

— Tenho mais duas viagens nos próximos meses, uma delas internacional. Terei de fazer uma pesquisa e acrescentar a previsão de transporte de malas no custo final da passagem — afirmou ela.

Antes, o consumidor tinha direito a uma bagagem de até 23 quilos em voos nacionais e duas de 32 quilos em internacionais. Além disso, também podia carregar um volume de mão (bolsa, mochila ou sacola), com peso de cinco quilos. Agora, o volume de mão passou para até dez quilos.

— Quem comprou passagem antes da decisão da Justiça (no dia 29 de abril) não poderá ser cobrado pela companhia aérea na hora do embarque — alerta Claudia Almeida, advogada do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec).

Estreia de empresas de baixo custo

O início da cobrança por despacho de bagagem no mercado aéreo brasileiro poderá possibilitar a entrada de empresas aéreas do segmento de baixo custo (low cost) no país.

— O que o consumidor pode ganhar nesta história é participação estrangeira nas companhias, mais competição no setor e empresas de baixo custo que poderão operar no brasil — avalia Ricardo Freire, do blog Viaje na Viagem.

A irlandesa Ryanair, empresa de baixo custo mais popular na Europa, com trechos por US$ 50, já anunciou que passará a operar no Brasil.

 

Fonte: Extra

 

Além de verificar quais regras serão adotadas pela sua companhia aérea, não esqueça de contratar um Seguro Viagem. O oferecido pela Sustentare possui coberturas essenciais para uma viagem tranquila. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/viagem

Postado em 29 de mai de 2017

Seguro residencial e de condomínio: fique totalmente protegido


Vale sim estar amparado tanto pelo seguro residencial quanto pelo seguro de condomínio. Embora haja semelhanças entre eles, cada um auxilia você e sua família em situações distintas.

Seja em áreas comuns do prédio, seja dentro de casa, vale se prevenir contra possíveis danos e contratempos, como os provocados por incêndio, explosão, furto e roubo. Para isso, entram em cena dois tipos de seguro: o condomínio e o residencial.

E se você pretende proteger sua família, assim como seus bens, nada melhor do que ficar por dentro do assunto. Se a explosão do botijão de gás presente no salão de festas, por exemplo, danifica seu apartamento, sabe quais são os seus direitos? Se a resposta é negativa, encontre aqui a solução para essa e outras perguntas relacionadas ao tema.

De acordo com o Código Civil Brasileiro, o seguro condomínio é obrigatório tanto para prédios residenciais como para comerciais e mistos. Hotéis, flats e shoppings também fazem parte dessa lista. A contratação é responsabilidade do síndico. Caso o condomínio não tenha seguro e aconteça algum acidente, ele pode ser processado por perdas e danos e ainda ser obrigado a ressarcir os moradores utilizando o seu próprio patrimônio.

A cobertura básica simples garante o ressarcimento de prejuízos causados por incêndio, queda de raio e explosão. Contudo, outras coberturas podem ser acrescentadas ao contrato. As contra vendavais e problemas elétricos são algumas delas. Outra possibilidade é a cobertura contra roubo e furto de bens do condomínio.

Características do seguro condomínio:

- Obrigatório por lei.

- Protege toda a unidade do prédio e as partes comuns do condomínio.

- A cobertura mínima exigida deve garantir indenização em caso de incêndio, raio e explosão. Entretanto, é possível contratar coberturas adicionais.

- Na cobertura básica, a franquia é limitada a 10% do total segurado.

- O valor pode ser dividido entre os condôminos de forma igual ou em função da fração do imóvel.

Áreas comuns estão protegidas

Nos condomínios horizontais, onde cada morador é responsável pela construção da sua casa, o seguro é feito só para as áreas comuns, como portaria e playground. Já nos verticais, os apartamentos também estão protegidos.

Isso significa que, caso a explosão provocada pelo botijão de gás do salão de festa afete seu apartamento, você será ressarcido. O mesmo acontece se uma explosão fora do condomínio for capaz de quebrar as vidraças da sua janela.

Porém, atenção: essa cobertura garante apenas indenização dos prejuízos causados à estrutura física – paredes, pisos, tubulação, pintura, etc. Móveis, roupas, eletrodomésticos e eletrônicos não estão incluídos.

Se acontecer o contrário – um botijão de gás explode na cozinha de um dos condôminos e danifica o hall onde fica o elevador, a seguradora tende a cobrir o dano provocado na área comum. Entretanto, pode ser que ela acione judicialmente a pessoa que provocou o estrago e cobre o prejuízo. Já a avaria na cozinha fica por conta do próprio morador, pois foi ele quem causou o acidente.

Seguro residencial é facultativo 

Assim como o seguro condomínio, o residencial exige o pagamento de franquia. Ambos também eliminam de seus contratos diversas coberturas (veja mais no quadro “Exclusões”). Por outro lado, ele é opcional e visa proteger especificamente a sua casa ou o seu apartamento – seja só a estrutura física ou ainda os bens materiais que você possui ali dentro.

E se engana quem o vê como inacessível. A despesa anual não costuma ultrapassar 0,2% do valor do imóvel. Dessa forma, mesmo que o prédio tenha seguro condomínio, vale a pena investir no residencial.

Características do seguro residencial:

- Opcional.

- Protege somente a residência e os bens do imóvel segurado.

- A cobertura básica prevê ressarcimento no caso de incêndio, raio e explosão. Outras opções de cobertura podem ser adicionadas ao contrato.

- Há cobrança de franquia, mas sem limite de teto.

- O custo com o seguro residencial é de responsabilidade do segurado contratante.

Exclusões que os seguros não cobrem:

- Danos decorrentes do desgaste natural pelo uso e deterioração gradativa.

- Estragos provocados por atos de hostilidade, tumulto ou motim.

- Prejuízos causados por inundação, alagamento ou qualquer outra convulsão da natureza.

- Avaria ocasionada por manutenção deficiente ou inadequada.

- Danos que já existiam no imóvel, tendo sido eles declarados ou não pelo segurado.

- Problemas provenientes de sobrecarga elétrica, inclusive devido à queda de raio fora do terreno do estabelecimento segurado.

 

Fonte: Proteste

 

Verifique junto ao síndico do seu prédio qual é a situação e benefícios do Seguro de Condomínio e sugira o da Sustentare que possui várias coberturas e possibilita personalização. Além disso, não esqueça de contratar um Seguro Residencial conosco, evita “dores de cabeça” e custa pouco. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/condominio-para-empresas https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 26 de mai de 2017

Projeto obriga promotores de eventos a contratarem seguro por danos pessoais


Está na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania Projeto de Lei Complementar que obriga promotores e organizadores de eventos artísticos, culturais e esportivos a contratarem seguro por danos pessoais causados em decorrência desses eventos (PLP 1/15).

O Projeto que tramita na Câmara em regime de prioridade é de autoria do deputado Lucas Vergílio (SD-GO). A proposta cita que o funcionamento de casas de shows, teatros, cinemas, estádios de futebol e similares só será autorizado após a contratação do referido seguro de responsabilidade civil.

“Nós tomamos como exemplo a boate Kiss, em Santa Maria – RS, nós vamos vincular o alvará de funcionamento desses estabelecimentos à um seguro de incêndio e de responsabilidade civil.

Dessa forma o estabelecimento comercial vai estar apto a receber os jovens, receber as pessoas, porque para se ter o alvará precisa se ter a apólice de seguro, para se ter a apólice é necessária uma vistoria e só passará na vistoria se estiver em condições técnicas de funcionamento. ”

O custo de uma apólice de seguro com essa proporção em risco é viável e possui um valor simbólico, segundo o Presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros do Distrito Federal, Dorival Alves e Sousa.

“São valores simbólicos que trazem uma garantia maior, uma segurança para os familiares, e também em caso de uma indenização para os familiares e entes queridos que ficarem e que realmente muitas das vezes necessitam ou necessitava da condição econômica daquele familiar. ”

Os organizadores dos eventos podem repassar o custo do seguro para o consumidor no preço do ingresso, que deverá apresentar o valor do capital segurado individual, o número da apólice, o nome e o número do registro da corretora, o nome e o telefone da seguradora contratada. Projeto obriga promotores de eventos contratarem seguro de responsabilidade civil. Os custos do seguro podem ser repassados para o consumidor.

 

Fonte: Agência Câmara

 

A Sustentare trabalha para zelar sua vida, de seus familiares e também a sua tranquilidade. Por isso, dispõe de coberturas para diversos gêneros de seguros Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/

Postado em 24 de mai de 2017

Proteção Veicular não é Seguro em nenhum sentido


Tem-se popularizado no Brasil a comercialização de um pacote de serviços denominado “Proteção Veicular”. Tais serviços têm sido oferecidos e adquiridos como substitutos mais baratos dos seguros automotivos. Como consequência de tal movimento, o que se tem visto não é outro resultado que não um grande número de pessoas lesadas.

A proteção veicular, oferecida por cooperativas ou associações, funciona como uma espécie de “seguro pirata”, já que não oferece as mesmas condições de um seguro, embora seja vendido como se assim fosse.  Entre os vários problemas enfrentados por aqueles que optam por esta modalidade, estão o fato de ela não oferecer qualquer tipo de garantia, fiscalização ou regulamentação por parte da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), principal órgão e responsável pela autorização, controle e fiscalização dos mercados de seguros no Brasil.

A SUSEP tem agido com rigor para afastar as cooperativas piratas e as associações do mercado. Até a metade de 2016, quase 80 empresas já haviam sido multadas por oferecerem este tipo de seguro sem nenhuma garantia para o “segurado”. Até mesmo a Policial Federal tem entrado em ação em alguns casos.

O funcionamento, dos serviços de proteção veicular não segue o mesmo processo daquele dos seguros. Nos serviços de proteção veicular, aqueles que aderem ao sistema são considerados associados a uma instituição e   no caso dos seguros a relação com as seguradoras é de cliente. Caso a associação venha a ter problemas financeiros, o associado pode vir a não receber sua indenização. Nas seguradoras, a SUSEP exige a manutenção de grandes reservas calculadas com base estatística e com rigor, para que o cliente nunca fique sem receber seu pagamento em caso de um sinistro.

Há outras diferenças. A cobertura de furto simples não é oferecida na proteção veicular. Enquanto o recebimento da indenização no seguro automotivo é certo, na proteção veicular ela depende do caixa da associação. E para citar mais um exemplo comparativo, ao contrário do que ocorre com os seguros, é praxe haver franquia no pagamento de danos a terceiros pelas empresas de “seguro pirata”.

Para quem quer ter uma cobertura confiável, as dicas são as mais básicas: contrate um seguro de automóvel com um corretor de seguros. Desconfie de preços muito baixos, pois não há milagres que possam diminuir tanto os custos. Cheque na SUSEP se a empresa que oferece o produto é realmente legal e se está apta para exercer essa comercialização.

Um seguro não deve ser atrativo apenas pelo preço, mas sim, por toda garantia e tranquilidade oferecidas. Com tantos exemplos, não é difícil imaginar que o preço mais baixo pode ficar muito mais caro em caso de qualquer tipo de sinistro. Contratar proteção veicular não é seguro. Em nenhum sentido.

 

Fonte: Marcelo Blay

 

É preciso atenção máxima com a qualidade do serviço de amparo que você está contratando para seu veículo. A Sustentare oferece Seguro Automóvel de confiança e com cobertura desde as pequenas eventualidades até as de maior monta. Saiba mais: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/automovel.

 

 

Postado em 22 de mai de 2017

Autônomos brasileiros estão pessimistas sobre a aposentadoria


Apenas 21% dos trabalhadores autônomos no Brasil estão confiantes em uma aposentadoria confortável. 57% acreditam que se aposentarão a partir dos 65 anos, ou mesmo nunca se aposentarão. Estas são algumas das informações apontadas pela pesquisa global “O Preparo para a Aposentadoria na Nova Era do Trabalho Autônomo”, uma parceria do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon (Brasil), Centro para a Longevidade e Aposentadoria da Aegon (Holanda) e Centro de Estudos para a Aposentadoria da Transamerica (EUA). Os estudos sobre o tema da longevidade e da aposentadoria ao redor do mundo vêm sendo desenvolvidos pelo Grupo há quase duas décadas.

Cerca de um terço da força de trabalho no Brasil é composta de autônomos (32%), a terceira mais alta entre os países pesquisados, ficando atrás apenas da Índia (51%) e da Turquia (33%). “Entendemos que este é um reflexo também do alto desemprego no país, que atingiu 12,6% na virada do ano, e do alto custo para o empregador devido aos encargos incidentes sobre a folha de pagamento”, comenta Leandro Palmeira, superintendente do Grupo e representante do grupo de pesquisa no Brasil.

Sobre o preparo dos brasileiros, 34% certificam-se que estão poupando para se aposentar, somente 8% têm um plano formal para a aposentadoria, outros 48% afirmaram ter um “plano B” e 10% venderão seus negócios. “Constatamos que 77% dos entrevistados possuem um bom nível de consciência da necessidade de planejar para a aposentadoria, mas isto ainda não reflete em uma ação consistente de preparo”, diz Palmeira.

A pesquisa aponta que 62% dos autônomos no Brasil são homens e que a renda anual média destes profissionais é de USD 7.800, muito inferior à média global de USD 18.900. Estes valores equivalem a R$ 24.570 e R$ 59.535, respectivamente, considerando uma cotação de R$ 3,15 por dólar.

Análise Global 

No mundo, apenas 26% dos profissionais autônomos estão muito ou extremamente confiantes em ter uma aposentadoria confortável. A pesquisa traçou o perfil do trabalhador autônomo de 15 países, incluindo o Brasil. Os resultados apontaram que dois terços deste tipo de profissional são compostos por homens. “Um dos motivos para este elevado número é a maior dificuldade de acesso das mulheres a um capital inicial para empreender”, explica Palmeira. A pesquisa também revela que 87% dos autônomos já trabalharam para um empregador. A renda média global por ano destes profissionais é de USD 18.900, enquanto que a de um trabalhador assalariado é de USD 21.400. Dentre os benefícios listados pelos autônomos pela opção por este tipo de trabalho estão: ser seu próprio patrão (53%), agenda e horários flexíveis (50%), trabalhar aonde quiser (37%) e oportunidade de ganhar mais (32%).

Preparo para a aposentadoria

O estabelecimento de uma idade mínima para a aposentadoria, uma das questões contidas na proposta da Reforma da Previdência em discussão no Brasil, não é vista como um problema para os trabalhadores autônomos, já que estes trabalham de forma independente. Outro dado que chama atenção é que, no mundo, 58% destes profissionais esperam se aposentar com 65 anos ou mais ou nunca se aposentar. Uma das justificativas para isso é que 63% querem se manter ativos.

Um a cada três autônomos (34%) são classificados como poupadores habituais, ou seja, certifica-se que estão poupando para se aposentar. 22% são poupadores ocasionais, o que significa que guardam dinheiro de tempos em tempos. Outros 17% foram classificados como poupadores passados, aqueles que não poupam hoje, mas já fizeram antes. Os poupadores aspirantes – que não guardam agora, mas pretendem – representam 20% da massa. E 7% são não poupadores, ou seja, nunca guardaram para a aposentadoria e nunca pretendem fazer.

Em uma lista sobre os planos para o período de aposentadoria, que permite ao entrevistado a escolha de mais de uma opção, as mais recorrentes foram viajar (55%), passar tempo com amigos e família (47%), novos passatempos (42%), continuar trabalhando na área (29%) e realizar trabalho voluntário (24%). Os autônomos também apontaram como pretendem compor a renda na aposentadoria: poupança (38%), previdência social (36%), previdência privada (22%), ações (20%) e seguro de vida (19%).

 

Fonte: Revista Apólice

 

Recomendamos que você contribua com o aumento da porcentagem de 34% dos poupadores habituais aderindo a uma Previdência Privada, só assim você terá garantia de uma aposentadoria tranquila. A Sustentare oferece o plano de Previdência Privada mais adequado para você. Saiba mais: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/previdencia-privada

Postado em 19 de mai de 2017

Dicas para quem vai viajar para o exterior pela primeira vez


Ser um marinheiro de primeira viagem em águas internacionais pode ser um baita desafio. São tantos tsunamis, maremotos, tubarões e marolinhas que, até o momento de embarcar, tudo parecerá inalcançável e impossível. Mas confie: apesar das complicações de reservas, e-mails e contas a pagar, o dia em que você pisará em outro país chegará e será melhor do que você imagina. Para te ajudar nesse processo, oferecemos a nossa contribuição.

Antes de embarcar: 

1 – Um viajante preparado vale por dois

A primeira parte da programação de uma viagem também é a mais cansativa. Ela é composta pela verificação e composição de todos os documentos necessários. O passo inicial é averiguar se o seu destino pede a utilização de um passaporte (na América do Sul, brasileiros só precisam apresentar a carteira de identidade). Se a resposta for positiva e você já tem um exemplar, é preciso apurar se ele está dentro da validade requerida pelo país em questão (há lugares que exigem um passaporte que tenha, pelo menos, seis meses restantes).

Em seguida, entra a parte do visto. Países, como Estados Unidos, pedem que o documento seja produzido antes da viagem. Outros, como todos os da União Europeia, a permissão é dada no momento da passagem pela imigração.

2 – A saúde em primeiro lugar

Para cobrir o território da saúde, faça um seguro viagem internacional e previna-se contra acidentes e doenças súbitas.

Além disso, é imprescindível pesquisar se, para atravessar as fronteiras do seu destino, é preciso algum tipo de vacina. A mais comum é da febre amarela, mas existem vários outros tipos. Tanto a lista com todas elas, quanto as instruções para a retirada do Certificado Internacional de Vacinação, podem ser encontradas no site da Anvisa.

3 – Tempo é dinheiro

É muito importante saber com antecedência qual é a moeda utilizada no seu destino. Esse é um dos fatores principais do planejamento de uma viagem, já que só é possível fazer as contas e saber a provável quantidade de dinheiro que será gasta, após o cálculo de conversão de um dinheiro para o outro.

Além disso, comprar a moeda ainda no Brasil é a opção mais indicada. Isso porque, dependendo do país de visita, encontrar o real em casas de câmbio pode ser uma tarefa difícil. Fora que, conforme for a cotação e a quantia que você levar, é possível que o montante solicitado para troca não esteja disponível no local.

Por isso que portais como o BoaTaxa (www.boataxa.com.br), que reúnem várias opções de troca em um lugar só, são uma ótima alternativa para quem quer economizar tempo e dinheiro. Gasta-se menos horas comparando e realizando orçamentos em vários locais, assim como menos dinheiro, já que as melhores cotações sempre estão disponíveis. Você perde menos instantes realizando a parte chata e burocrática da viagem e passa mais tempo fazendo o que é realmente gostoso: planejando, olhando fotos e babando pelas paisagens e possibilidades que o seu destino oferece!

Uma dica interessante para a compra da moeda é: divida o seu dinheiro e reparta a quantia entre espécie e um cartão. Dessa maneira, você estará mais seguro em casos de roubos ou furtos. Dinheiro vivo pode ser mais prático em certos países e ocasiões, mas o cartão é certamente mais seguro e não te deixará de mãos abanando em uma emergência.

4 – O mundo digital é seu amigo

A internet existe para facilitar o nosso dia a dia e, também, para descomplicar as nossas férias. Da mesma maneira que você utiliza vários aplicativos de celular para auxiliar em tarefas cotidianas, é interessante baixar alguns deles para ajudar a entender as lógicas de comportamento, locomoção e agendas do seu destino. Há guias de viagem, mapas de ruas e de transporte públicos, GPS e aquele bom e velho programa de tradução. É legal fazer o download de aplicativos que ajudem você a organizar seus eventos, horários e até o dinheiro também!

5 – Mas o mundo em papel pode te salvar também

Não deixe tudo na mão invisível da internet. Durante momentos de apuro, você pode não ter acesso à web e ao e-mail de confirmação daquele passeio ou daquela reserva de hotel. Por isso, é melhor prevenir do que remediar. Faça cópias e tire prints de todas as compras e reservas que você efetuou e imprima-os.

No destino: 

1 – Não vá com muita fome ao pote

Temperos, sabores, condimentos exóticos… Dependendo do destino que você visitar, a culinária local pode não falar a mesma língua do seu sistema digestivo. A comida asiática costuma ser apimentada, em certas regiões da Europa se come muitos derivados do leite e existem diversos lugares pelo mundo afora em que a higiene não é a ordem do dia. Por isso, fique atento e preste atenção aos sinais do seu corpo: você não quer fazer uso daquele seguro viagem em um hospital.

2 – Seu passaporte é a sua vida

Parece exagero, mas é a verdade. Sem o seu passaporte, você não é ninguém. Por isso, sempre esteja com ele, mas não se esqueça de o acomodar em um lugar seguro na sua mochila ou bolsa de mão. Se o perder, vai ser uma baita dor de cabeça provar quem você realmente é.

Na hipótese de um acidente com o seu passaporte, recomenda-se a levar uma cópia colorida do documento. Nesta xerox, é importante constar as folhas principais, com as suas informações pessoais, e a página do visto, caso o seu destino exija tal certificado.

3 – O dinheiro na viagem

Durante a sua viagem nem todos os lugares em que você realizará trocas monetárias podem ser tão seguros. Na hipótese de visitar lugares suspeitos ou lidar com ambulantes, não aceite notas de alto valor como troco para não correr o risco de receber uma nota falsa.

 

Fonte: Terra

 

Como mencionado no segundo item do texto, a contração de um Seguro Viagem é indispensável. A Sustentare possui coberturas para esta modalidade que são fundamentais para você aproveitar as férias sem preocupações. Saiba mais: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/viagem

Postado em 15 de mai de 2017

5 razões para mudar de ideia sobre seguro para casa


Esse produto pode ser mais barato do que você imagina e incluir uma infinidade de coberturas diferentes. Veja como funciona 

Um raio nunca vai “queimar” seus eletrodomésticos. Não existe chance da sua casa pegar fogo. Seguro residencial é caro e é pura frescura.

É por causa dessas ideias, ou por simples desconhecimento, que apenas 13% das casas no Brasil são protegidas por seguro. O produto, que socorre contra incêndio, queda de raio, explosões e inúmeros outros acidentes, deveria ser mais popular, segundo especialistas.

“O seguro residencial é muito pouco acionado, e por isso mesmo ele é bem mais barato do que o de carro, por exemplo. Mas, embora raros, os acidentes em casa causam grandes prejuízos”, explica o consultor financeiro Álvaro Modernell, sócio da Mais Ativos Educação Financeira.

Apesar de ser um custo a mais, o produto pode ser um aliado do planejamento financeiro, já que poucas pessoas têm reserva financeira suficiente para restabelecer rapidamente suas necessidades se acontecer um imprevisto em casa.

Para você não perder o que comprou com tanto esforço, EXAME.com listou alguns motivos para fazê-lo enxergar que seguro residencial pode ser um bom negócio, dependendo das coberturas contratadas.

1. Cabe no bolso

Um bom seguro residencial pode ser adquirido por cerca de 200 reais ao ano, como mostrou uma pesquisa realizada pela associação de consumidores Proteste. O preço médio não passa de 0,3% do valor de reconstrução do imóvel, o que pode compensar muito em comparação ao prejuízo.

“Ao comparar o seu preço com o valor da indenização, o custo-benefício do seguro residencial é muito alto”, avalia a pesquisadora Gisele Rodrigues, técnica da Proteste.

Em sua pesquisa, a Proteste analisou 126 apólices das 17 maiores empresas que comercializam seguros residenciais no país, e avaliou a qualidade das apólices versus o preço. Na avaliação da entidade, as coberturas com melhor custo-benefício são a da Bradesco Seguros e a da HDI Seguros.

A entidade considerou as seguinte coberturas: básica (contra incêndio, queda de raio e explosão), alagamento, furto ou roubo, vendaval, privação temporária de uso, desmoronamento, responsabilidade civil (dano a terceiros) e danos elétricos, além das exclusões.

O preço final do seguro depende do material e do tamanho da casa, da localização e o do tipo de ocupação, se é habitual ou só para veraneio, como explica Danilo Silveira, presidente da comissão de riscos patrimoniais massificados da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg).

É essencial comparar preços entre as seguradoras, com a ajuda de um corretor de seguros, para encontrar o melhor produto. É claro que as coberturas e os serviços de assistência contratados também interferem no valor. Alguns clientes também podem conseguir descontos na renovação, por exemplo.

2. É possível incluir até chaveiro e eletricista 24 horas

Além da cobertura básica contra incêndio, raio e explosões, o seguro residencial também pode incluir garantias para cobrir, por exemplo, as despesas com aluguel, caso o morador seja forçado a se mudar, ou com o vizinho, se o seu filho chutar a bola no vidro da casa ao lado, por exemplo.

Ele também pode proteger sua casa de curtos circuitos, vendavais ou roubo, e agregar serviços como assistência técnica 24 horas de chaveiro, eletricista e encanador, por exemplo.

Alguns bens não são contemplados pelo seguro de casa, como obras de arte, joias ou raridades.

3. Você pode contratar uma indenização personalizada

O primeiro passo para saber que tipo de cobertura você precisa é fazer um inventário de tudo que você tem em casa e uma lista dos riscos que você pode correr, como sugere o corretor de seguros José Antonio Varanda, professor da Escola Nacional de Seguros. Assim, você não deixa de fora algo importante, nem gasta dinheiro desnecessariamente.

O corretor de seguros vai ajudar você na tarefa de escolher as coberturas necessárias e o valor das indenizações indicadas para você.

Quem contrata o seguro recebe separadamente o pagamento da indenização de cada garantia. O valor da cobertura definido na apólice é o limite máximo a ser recebido para cada uma das garantias.

4. O seguro de apartamento costuma ser mais barato

O seguro residencial de um apartamento costuma ser mais barato, já que a lei obriga o prédio a ter um seguro de condomínio para a sua estrutura, como paredes e instalações hidráulicas, e partes comuns.

Assim, se você morar em um apartamento, só vai precisar contratar a cobertura para cobrir danos ocorridos aos bens que fazem parte do imóvel segurado, como móveis e eletrodomésticos, ou às reformas que você fez por conta própria no imóvel.

Por outro lado, o seguro de casa tende a ser mais caro, pelo tamanho do imóvel e por não haver o seguro do condomínio.

5. Com franquia, o seguro pode ser mais em conta

A franquia é a parte do prejuízo que será paga por você caso ocorra algum acidente. Na prática, é como se você fosse sócio da seguradora em caso de acidente.

Ela existe para tornar o seguro economicamente viável: se não existisse, todos os eventos seriam cobertos 100% pela seguradora, o que deixaria o preço da apólice muito maior.

A franquia, então, reduz o preço do seguro, especialmente em coberturas especiais, como para danos elétricos, acidentes domésticos e eventos climáticos, como vendaval. A cobertura básica costuma ser isenta de franquia.

Na apólice, será determinado o valor ou percentual que ficará sob responsabilidade do segurado. Caso o prejuízo seja inferior ao valor da franquia, não compensa para você acionar a seguradora para realizar o conserto.

Se você quiser saber informações mais detalhadas sobre seguro residencial ou outros tipos de seguros, o site Tudo Sobre Seguros, da Escola Nacional de Seguros, é uma fonte confiável e pode ajudar.

No site da FenSeg, você também encontra cartilhas didáticas elaboradas para solucionar dúvidas de consumidores.

 

Fonte: EXAME.com

 

Agora que você recebeu informações importantes sobre Seguro Residencial, é hora de buscar uma seguradora capaz de atender as suas necessidades. A Sustentare vai auxiliar na personalização da sua apólice, dando todo o suporte necessário. Contate o escritório mais perto de você: https://sustentareseguros.com.br/index.php/contato

Postado em 12 de mai de 2017

RS teve 3.344 veículos segurados roubados ou furtados em março


Estado foi o quarto com maior número de ocorrências

O Rio Grande do Sul foi o quarto estado com maior número de roubos e furtos de veículos em março. Em relação a frota segurada, foram 3.344 ocorrências no terceiro mês do ano. Estes dados deixam o Estado atrás apenas de São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. “Estes números são um alerta para toda a sociedade, pois retratam o cenário de insegurança que vivemos. São ainda mais preocupantes quando analisamos que apenas 35% da frota de 6,4 milhões de veículos do Estado possuem seguro”, alerta o Presidente do SINDSEGRS, Guacir Bueno.

Em relação a Capital, foram 1.104 casos registrados em março. Isto representa uma média de 35 veículos roubados ou furtados por dia. O índice de recuperação para Porto Alegre é de 64,86%. Os bairros Rubem Berta, Sarandi, Lindóia, Jardim Itu Sabará e Vila Ipiranga tem despontado nas ocorrências de roubos e furtos de veículos. Em relação aos horários, quem anda de carro após as 18h deve redobrar a atenção. Isto porque 52% dos roubos e furtos de veículos acontecem entre 18h e 24h. O turno da tarde também tem certa preferência pelos bandidos, com 22% dos casos entre 12h e 18h. “O roubo e o furto de veículos é o fator que mais impacta na composição do preço. Quando a seguradora faz uma indenização ao cliente em decorrência de uma colisão com perda total, por exemplo, ela ainda pode buscar uma compensação vendendo legalmente os salvados daquele acidente. Contudo, quando o pagamento é em decorrência de roubo ou furto, o bem indenizado deixa de existir, ou seja, não permite às seguradoras nenhum tipo de compensação”, salienta o Presidente.

 

Fonte: SindSeg/RS

 

A cada dia o Seguro Automóvel torna-se ainda mais necessário, pois é a única forma de garantir tranquilidade ao estacioná-lo. A Sustentare tem ótimas opções de coberturas para a personalização de sua apólice. Saiba mais: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/automovel.