Blog: Muito Mais que Seguro

Postado em 16 de ago de 2017

Para que a pressa? Dirigir em velocidades menores polui menos e é mais seguro


Dirigir em velocidades menores pode ajudar a consumir menos combustível e poluir menos também

Quais os lugares mais estressantes de uma grande cidade? São muitos: filas de banco, filas de INSS são exemplos clássicos. Mas o grande campeão é o trânsito! Ele é capaz de fazer um monge perder a cabeça! Mas não é assim só quando o trânsito está parado. Quem nunca esbravejou com o motorista da frente que insiste em andar devagar?

Pois é, mas o clichê às vezes é correto; a pressa é inimiga da perfeição. E do meio ambiente também. Isso é o que diz o Departamento de Energia dos Estados Unidos em sua homepage na internet: dirigir em velocidade mais baixa pode economizar de 5% a 33% de combustível. Segundo o organização, a velocidade média para isso é de 88 km/h. Segundo a organização, a cada 8 km/h a mais que um carro anda, ele consome uma taxa adicional de US$ 0,25 (em torno de R$ 0,50).

Outras medidas interessantes ainda são citadas como forma de gastar menos combustível, como evitar colocar muito peso desnecessário nos carros e andar em marcha lenta (existe até uma campanha encorajando os motoristas a desligar o carro). Também ajuda não ficar reduzindo as marchas constantemente.

Claro que ficar andando a 80 km/h por aí nem sempre é possível, principalmente em estradas. Mas não é necessário levar tão ao pé da letra. Basta usar o bom senso. Dirigir em vias locais em velocidade baixa já ajuda, assim como manter uma velocidade média ao dirigir nos fins de semana ou feriados, quando as vias estão menos inchadas que de costume. Mas muitos são os benefícios de desligar o veiculo quando o trânsito estiver parado ou esperando alguém em um ponto de parada rápida – apenas com essa prática pode-se economizar uma grande quantidade de combustível por ano

Campanhas como essas citadas não são uma solução para o problema do desperdício de combustível e para a emissão de gases poluentes na atmosfera. Mas pequenas medidas estão ao nosso alcance e, se praticadas por milhares de pessoas, podem causar um impacto positivo no ambiente. Além disso, não dependem de questões mercadológicas e econômicas, que muitas vezes desaceleram a implementação de tecnologias verdes.

Confira uma lista de atitudes que podem fazer seu veículo poluir menos:

1. Mantenha os pneus do carro com a medida certa de ar. Cada carro tem sua especificidade. É só passar em um posto de gasolina ou mecânico e conferir. O serviço é gratuito. Dessa forma, você economiza gasolina, à medida em que força menos o carro;

2. Se possível, desligue o carro ligado em situações que vão além de uma parada rápida;

3. O ideal é manter o carro em constante movimento. Se for viajar, procure o caminho que tem menos obstruções. Várias arrancadas com o motor frio podem dobrar o consumo, comparando-se a uma viagem de mesma distância com o motor aquecido e sem pequenas paradas;

4.  A revisão é importantíssima. Seu carro pode estar consumindo (e poluindo) muito mais do que precisa – checar regularmente o automóvel é uma medida de segurança e de economia.

 

Fonte: eCycle

 

Mesmo poluindo menos e fazendo o possível pela segurança, é impossível ter certeza de que nenhum imprevisto irá acontecer durante uma viagem/passeio. É por isso que a Sustentare oferece ótimas opções de Seguro Automóvel para você. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/automovel

Postado em 08 de ago de 2017

Como tornar a casa segura para as crianças


Com as dicas de Gabriela Guida de Freitas, coordenadora da ONG Criança Segura, selecionamos as principais mudanças que devem ser feitas para garantir que o seu filho esteja seguro dentro de casa. Confira!

Cozinha

- Use as bocas de trás do fogão e certifique-se de que os cabos das panelas estejam virados para dentro para não serem alcançados;
- Mantenha sacos plásticos, fósforos, isqueiros, álcool, objetos de vidro, cerâmica e facas fora do alcance das crianças;
- Não use toalhas compridas na mesa de jantar. Seu filho pode puxá-la para se apoiar e, se houver algo em cima dela, como líquidos e alimentos quentes, isso pode cair em cima dele.

Banheiro

- Mantenha a tampa da privada sempre fechada, se possível lacrada com algum dispositivo de segurança, ou deixe a porta do banheiro trancada;
- Nunca deixe a criança na banheira sem supervisão, nem mesmo por pouco tempo;
- Antes do banho, teste a temperatura da água para evitar queimaduras;
- Tranque o armário de medicamentos, vitaminas, antissépticos bucais e demais produtos que ofereçam perigo de intoxicação;
- Guarde utensílios afiados e aparelhos como lâminas de barbear, tesouras e secadores de cabelo fora do alcance das crianças.

Sala

- Pisos escorregadios e tapetes oferecem risco de quedas. O ideal é colocar antiderrapante nos tapetes ou retirá-los do ambiente;
- Use portões de segurança no topo e na base das escadas. Caso a escada seja aberta, instale redes ao longo dela;
- Instale grades ou redes de proteção em janelas, sacadas e mezaninos;
- Substitua fios elétricos desencapados e proteja tomadas com tampas, fita isolante ou mesmo móveis;
- Tenha certeza de que o piso está livre de objetos pequenos como botões, colar de contas, bolas de gude, moedas e tachinhas. Tire esses e outros pequenos itens do alcance do bebê, pois, nessa fase do desenvolvimento, quase tudo que a criança pega vai à boca;
- Cortinas ou persianas com cordas podem trazer o risco de estrangulamento, especialmente para os menores;
- Cuidado com quinas afiadas! Prefira móveis com quinas arredondadas ou use protetor;
- Mantenha os móveis longe de janelas e cortinas. Eles podem ser usados para escalar.

Quarto

- Se o quarto tiver beliche, as crianças menores de seis anos devem ficar na parte de baixo. Se não tiver escolha, instale grades nas laterais;
- Evite posicionar camas e qualquer outro móvel perto da janela. Eles podem ser usados para escalar;
- Ao escolher brinquedos, considere a idade e a habilidade da criança e busque sempre o selo do Inmetro. Evite brinquedos com pontas afiadas, como flechas, e os que produzem sons altos;
- Sufocações podem ser causadas por brinquedos, travesseiros e lençóis dentro do berço. As grades do berço devem ter no máximo 5 cm entre elas;
- Cuidado com quinas afiadas e mantenha os móveis longe de janelas e cortinas.

Lavanderia ou área de serviço

- Após utilizar baldes e bacias, esvazie-os, guarde-os virados para baixo e longe do alcance das crianças;

- Produtos de limpeza devem ser guardados em lugares altos ou trancados. Além disso, deve-se mantê-los em seus recipientes originais para não confundir as crianças. Por serem muitas vezes coloridos, as crianças podem pensar que aquilo é um suco ou refrigerante;
- Antes de comprar uma planta nova, verifique se ela não é venenosa e apresenta perigo para os pequenos.

Garagem

- As garagens não são um local seguro, não permite que as crianças brinquem nelas. Ao manobrar o carro, certifique-se de que não há nenhuma criança por perto;
- Lembre-se de trancar o carro, especialmente o porta-malas, e manter as chaves e controles automáticos longe do alcance das crianças. Elas podem entrar no veículo, soltar o freio de mão ou mesmo ficar presas lá dentro.

Piscina

- Piscinas devem ser protegidas com cercas de no mínimo 1,5 m, que não possam ser escaladas e portões com cadeados ou trava de segurança que dificultem o acesso dos pequenos;

- Quando a criançada for usar a piscina, a supervisão de um adulto o tempo todo é essencial;
- Esvazie piscinas infantis após o uso e as guarde longe do alcance das crianças.

 

Fonte: Revista Casa e Jardim

Foto: Edu Castello/Editora Globo

 

E para manter o lar seguro como um todo, protegendo não só as crianças, mas toda a família, recomenda-se a contratação de um Seguro Residencial. A Sustentare, para melhor atender às suas necessidade, possibilita a personalização da apólice. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 08 de ago de 2017

Projeto obriga fiador ou avalista a fazer seguro para coibir eventuais prejuízos


Fiadores e avalistas poderão ter de fazer seguro específico para cobrir eventuais prejuízos, se o Projeto de Lei 6734/16 for aprovado pelo Congresso Nacional.

Autor da proposta, o deputado Dr. Sinval Malheiros (Pode-SP) alerta para os prejuízos que fiadores e avalistas vêm tendo ao assumir dívidas.

“A contratação de um seguro evitaria esse transtorno e poderia tornar o segmento mais popular e acessível a todos”, disse. “Além disso, com a redução da inadimplência, o mercado teria muito a ganhar”, completou.

O projeto altera o Código Civil (Lei 10.406/02). O texto atual da lei diz que, pelo contrato de fiança, uma pessoa se compromete a cumprir obrigação assumida pelo devedor, caso este não a cumpra.

A proposta acrescenta dispositivo vedando à pessoa natural prestar fiança sem seguro vinculado ao respectivo contrato.

O código atual estabelece ainda que o pagamento de título de crédito, que contenha obrigação de pagar soma determinada, pode ser garantido por aval. O projeto veda à pessoa natural conceder o aval sem seguro vinculado ao respectivo título.

Tramitação A proposta, que tramita em caráter conclusivo, será analisada pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

 

Fonte: Agência Câmara

 

Vamos ficar seguros? A Sustentare dispõe de diferentes modalidades do serviço para proteger seus bens, a fim de manter você tranquilo. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/

Postado em 04 de ago de 2017

Seis em cada 10 brasileiros não se preparam para a aposentadoria


Poupar para velhice é tabu que exige planejamento. Previdência privada ajuda na recomposição da renda 

Nem os debates sobre a reforma da Previdência têm levado os brasileiros a pensar em garantir uma velhice tranquila. Seis em cada 10 cidadãos não se preparam para a aposentadoria. Essa realidade é ainda pior entre os mais jovens. No grupo com idades de 16 a 24 anos, oito em cada 10 não poupam para deixar de trabalhar sem ter uma queda na renda. Os dados fazem parte de levantamento realizado pelo Instituto Paraná Pesquisa, a pedido do Correio. No país das desigualdades, mesmo os mais escolarizados não fazem planos para o momento de deixar o mercado de trabalho. Entre os entrevistados que possuem ensino superior, seis em cada 10 não fazem economia para usufruir durante a inatividade.

A pesquisa mostra poucas diferenças quando são analisadas as respostas por gênero. Pelo menos 63,2% dos homens não se preparam para a aposentadoria e 59,9% das mulheres não se preocupam com o assunto. A situação é mais alarmante entre os menos escolarizados. Entre os entrevistados com nível médio, 70% não fazem planos para a velhice. O percentual sobe para 75,6% entre as pessoas que cursaram apenas o ensino fundamental.

E o quadro pode piorar com o envelhecimento acelerado da população. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que, em 2030, o país terá 41,5 milhões de idosos, contra 14,2 milhões em 2000. E a faixa de jovens de 15 a 29 anos, que representava 28,2% da população, cairá para 21%.

Os incentivos ao consumo e a falta de estímulos familiares para poupar são apontados pelo estudante de economia Victor Hugo Mendes, 24 anos, como principais barreiras para ele pensar no futuro. “Não sou um poupador, sou consumista. Também acho que não me preparo para a velhice porque não tenho um emprego fixo”, admite. Apesar disso, ele estagia em um banco e conhece os benefícios de um plano de previdência privada.

O estudante está consciente de que, se não poupar, terá uma brutal queda de renda na aposentadoria. Interessado em concorrer a uma vaga no serviço público, sabe que, se não for aprovado, precisará complementar a renda, porque receberá como aposentadoria, no máximo, o teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), atualmente em R$ 5.531,31. “No banco passei a ter contatos com previdência complementar, e a aberta pode ser uma das soluções se mudar de ideia e quiser ficar na iniciativa privada”, explica.

Comece cedo

Não há idade certa para começar a poupar. Mas quem começa a economizar ainda jovem compromete uma parcela menor da renda com a previdência privada. Portanto, quanto antes se preocupar com a velhice, melhor.

Atualmente, 13 milhões de brasileiros têm previdência complementar, apontam dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi). Esse contingente possui aplicações em uma das duas modalidades do mercado: o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) e o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL). A escolha deve levar em conta o modelo de declaração do Imposto de Renda (IR).

O PGBL é indicado para quem declara o IR pelo formulário completo e contribui para a Previdência Social. Neste caso, é possível deduzir da base de cálculo do IR as contribuições feitas ao plano de previdência complementar até o limite de 12% da renda bruta anual. Já o VGBL é destinado àqueles que utilizam o formulário simplificado do IR ou não têm renda a declarar.

 

Fonte: Correio Braziliense

 

Os dados apontados pela pesquisa são preocupantes e servem de alerta para você que se enquadra nos seis em cada 10 brasileiros. É por isso que a Sustentare oferece planos flexíveis, para atender a sua necessidade e permitir planejamento imediato. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/previdencia-privada

Postado em 02 de ago de 2017

Seguro Empresarial e a importância de sua contratação


Se você é empresário e não costuma pensar na possibilidade de ocorrerem imprevistos no momento de planejar as despesas da organização a longo prazo, não deve passar mais um dia sem se atentar a isso, pois este pode ser o fator decisivo para a sobrevivência da sua empresa.

Vamos imaginar um fato que a princípio pode parecer pessimista, mas que não é tão improvável assim de acontecer: se sua empresa sofresse com os danos de um incêndio hoje e muito pouco pudesse ser resgatado do acidente, você teria um aporte financeiro capaz de reestruturá-la para que ela continuasse a oferecer os produtos ou serviços da mesma forma que fazia?

Se a resposta for NÃO, é sensato que você busque mais informações hoje mesmo sobre o Seguro Empresarial e contrate um para que sua vida e a da sua empresa não sofra uma reviravolta caso algo não previsto aconteça.

A Sustentare tem mais essa opção para oferecer. Com o Seguro Empresarial da Sustentare sua empresa fica protegida de incêndio, queda de raio, explosão de qualquer natureza e ainda por outros fatores que são coberturas opcionais e você pode aderir conforme a necessidade. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/empresarial

Postado em 31 de jul de 2017

RS é o quarto estado em número de roubos e furtos de veículos no primeiro semestre


Estado ficou atrás de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais nos primeiros seis meses do ano

O Rio Grande do Sul foi o quarto estado com maior número de roubos e furtos de veículos no primeiro semestre de 2017. Com 18.655 ocorrências no acumulado dos primeiros seis meses, os gaúchos ficaram atrás apenas de São Paulo (90.521), Rio de Janeiro (35.806) e Minas Gerais (19.690). Somente no mês de junho, foram 2.650 roubos ou furtos. “Embora tenhamos apresentado recuo em relação a igual período do ano anterior, quando foram 19.645 ocorrências, ficamos acima de 2015 (17.967), que foi um ano bastante violento e com números fora da curva”, alerta o Presidente do Sindicato das Seguradoras do RS (SINDSEGRS), Guacir Bueno.

Já Porto Alegre apresentou um expressivo recuo no mês de junho em relação aos últimos anos. Comumente figurando entre quarta e quinta, a Capital foi a oitava cidade em número de ocorrências, com 780 casos. Levando-se em consideração os primeiros seis meses do ano, a Capital gaúcha foi a quarta colocada com 6.004 roubos e furtos de veículos. “Acreditamos que o projeto piloto de cercamento eletrônico da cidade que vem sendo testado nos últimos meses está contribuindo significativamente para a redução destes números. O aumento do policiamento também vem ajudando a coibir estes atos e nos colocamos sempre à disposição das Autoridades da Segurança para o que for preciso”, afirma Bueno. Em 2015, Porto Alegre havia registrado 981 ocorrências. Em 2016, foram 937.

 

Fonte: Conex Comunicação

 

Você não pode evitar um roubo ou furto, mas pode evitar os prejuízos causados pelo ato com um Seguro Automóvel. A Sustentare possui diversas alternativas de coberturas para seu veículo. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/automovel

Postado em 10 de jul de 2017

Atenção com a segurança residencial em meio as férias de inverno


Pouca atenção é sinônimo de perigo para residências que ficarão alguns dias sozinhas

Julho, inverno e férias escolares. É nesta época do ano que muitas famílias aproveitam para passar um bom período de férias juntas, viajando, conhecendo novos lugares ou descansando em lugares mais reservados. Mas e a residência que ficará completamente só? Mesmo quem mora em apartamento necessita ter diversos cuidados quando se trata de deixar a casa sozinha – afinal ninguém que uma surpresa desagradável quando acabar de voltar das divertidas férias.

Para pessoas que moram em condomínios (sejam de casas ou apartamentos), a dica é evitar, ao máximo, divulgar o itinerário de sua viagem para os outros. Agir com discrição pode impedir que pessoas mal-intencionadas saibam que o lar está vazio. Se for passar muito tempo fora, é importante deixar avisado o zelador e o porteiro, e também deixar uma autorização com alguém no caso de alguma pessoa ou empregado precisar entrar no seu apartamento durante sua ausência. Recomenda-se também que entregas de jornais, revistas ou encomendas sejam suspensas até o seu retorno.

A portaria conhece a rotina do condomínio e é muito difícil os profissionais desta área não perceberem a ausência de algum morador. Por isso, é recomendável que os porteiros sejam contratados através de uma empresa terceirizada confiável, que ofereça um treinamento especializado de atendimento, discrição e segurança preventiva. A empresa, profissional e especializada, realiza contratações após verificar o histórico profissional e pessoal do porteiro, e também ao investigar possíveis antecedentes criminais, sua conduta e por indicação. Quando contratados diretamente pelo condomínio, geralmente a contratação não dispõe de todos esses recursos, aumentando o risco de maus profissionais adentrarem em um ambiente onde a segurança deveria ser prezada e mantida.

Como em toda e qualquer residência, a atenção deve ser intensificada também quanto ao fechamento correto de portas, grades e janelas, e objetos valiosos precisam ser colocados em um lugar seguro e longe de serem vistos facilmente, caso ocorra alguma invasão. Para prevenir a entrada indesejada de mal-intencionados, pode-se instalar um sistema de segurança 24h, com alarmes e circuito interno de câmeras. E ainda, não é indicado deixar a luz acesa durante o tempo em que estiver fora, porque na verdade pode ser uma evidência de que não há ninguém em casa, além de poder ser um gasto desnecessário de energia. É importante, também, pedir a um vizinho ou uma pessoa de confiança para visitar sua casa sempre que for possível – Isto indica que o lar não está vazio e engana os ladrões.

Os cuidados com a segurança durante as férias não devem ser apenas quanto a ações criminosas; é crucial também se certificar de que registros de água e gás, por exemplo, foram bem fechados, para assim evitar eventuais desperdícios e acidentes. Estes procedimentos de segurança garantem tranquilidade à família que irá curtir a viagem, sem ninguém precisar se preocupar se irá encontrar surpresas desagradáveis ao voltar.

 

Fonte: Amilton Saraiva/Barbacena Mais

 

Outra dica preciosa é a contratação de um Seguro Residencial que traz proteção não só para o período de férias, mas também para todas as épocas do ano (inclusive as de intensas mudanças climáticas). A Sustentare oferece diversas opções. Digite seu CEP neste link e contate um escritório perto de você para saber mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/contato

Postado em 07 de jul de 2017

5 Razões para fazer um Seguro Residencial (agora mesmo!)


Só você sabe o quanto trabalha para conquistar e manter as coisas mais importantes da sua vida. Não sei se você já parou para pensar nisso, mas começo o texto de hoje fazendo justamente este convite: como você chegou até aqui?

Um dos grandes pilares de uma vida feliz e completa é o lar. Tudo aqui que envolve o cuidado com o sagrado lugar em que vivemos é sempre delicado, interessante e motivo de muita discussão.

Desde os móveis que você e sua família escolheram com carinho até os caprichos com a decoração, passando pela escolha de simples itens de acabamento, tudo é motivo de sonhos, longas conversas e, claro, orgulho.

Nem eu, nem você, nem ninguém quer que algo aconteça com tais conquistas, certo? A palavra-chave hoje é tranquilidade, ou seja, estar seguro que suas escolhas e decisões podem ser protegidas e mantidas caso haja alguma emergência ou situação fora de controle.

Já discutimos em outras ocasiões a importância do seguro de carro, de vida e hoje é dia de falarmos do seguro residencial. Não importa se estamos falando de uma casa, de um apartamento, de uma mansão ou de uma casa de veraneio, situações inesperadas (e caras) podem aparecer sem aviso prévio, não é mesmo?

Confira cinco razões para fazer um bom seguro residencial:

1. É relativamente barato (ótimo custo/benefício)

Existem diversas opções de seguro disponíveis no mercado, sendo que, ao contrário do que muitas pessoas pensam, existem opções baratas e que oferecem excelentes coberturas.

Para se ter uma ideia, de acordo com especialistas, com aproximadamente R$ 300,00 por ano é possível contratar um bom serviço de proteção básica para sua casa (incêndio, danos elétricos, explosões, por exemplo).

Um reparo pontual pode ser muito mais caro do que o valor do prêmio do seguro, além do que existem muitos benefícios nos planos oferecidos atualmente, que vão desde descontos em outros serviços até mesmo ajuda profissional com itens fora da cobertura original.

De acordo com a Proteste, o valor médio a ser pago não ultrapassa 0,3% do valor total a ser pago no caso da necessidade de reconstrução do imóvel. A dica de ouro é sempre fazer uma pesquisa entre as seguradoras antes de contratar o seguro.

2. Apartamentos têm seguro mais barato

Ainda sobre a questão de custo/benefício, os seguros feitos para apartamentos costumam ser mais baratos. Isso é uma vantagem interessante, afinal muitos brasileiros têm optado por esta alternativa devido à sensação de segurança.

Você pode pensar que em um apartamento os riscos de problemas são menores, mas isso não é verdade. Um seguro também faz diferença neste caso. Um dos motivos de o seguro para apartamento ser mais barato é o fato de a lei obrigar os condomínios a terem o seguro do prédio.

Dessa forma, os moradores de apartamentos acabam contratando apenas aqueles referentes aos danos associados ao que existe dentro do apartamento, como móveis e eletrodomésticos, ou possíveis reformas.

3. Variedade de coberturas

Em um seguro residencial, a pessoa poderá optar por incluir na sua franquia diversos serviços. Dois bons exemplos disso são os trabalhos feitos por eletricistas e chaveiro. Esses são produtos negociados à parte dos convencionais, como incêndio, raio e explosões, mas que mudam muito pouco o valor do prêmio.

Uma informação importante e que precisa ser mencionada é o fato de que alguns bens não fazem parte da cobertura, como no caso de joias e obras de arte. Ainda assim, a maior parte dos itens pode fazer parte da cobertura, o que confere uma possibilidade de customização interessante para os diferentes tipos de lares e famílias.

Como exemplos de cobertura adicional estão danos elétricos, desmoronamento, impactos de veículos, inclusive aeronaves, roubos e furtos, danos causados por vendaval, vento forte e chuva de granizo, quebra de vidros e responsabilidade civil familiar.

Basta se lembrar dos casos recentes ocorridos em São Paulo e Campinas para entender a importância de ter e manter um seguro residencial.

4. Tranquilidade e continuidade dos projetos de vida

O seguro é sempre calculado e trabalhado de acordo com as características de cada cliente, ou seja, tipo de residência, seus bens, custo de reconstrução da casa, coberturas desejadas, perfil e por aí vai.

Ah, por falar em bens, é fundamental ter as Notas Fiscais de tudo para detalhar em um eventual Boletim de Ocorrências e comprovar a compra perante a seguradora.

Como curiosidade, danos elétricos (38%), roubo (27%) e vendaval (13%) são os principais casos de acionamento de seguro residencial no Brasil.  Assim, o mais importante é definir/escolher as coberturas necessárias e trabalhar com o corretor de forma a avaliar tudo que se deseja proteger.

Com a ocorrência de um sinistro, a continuidade e a tranquilidade serão mantidas e o lar será afetado de forma apenas temporária – a empresa tratará de ressarcir o cliente da forma assegurada em contrato.

5. Proteção contra coisas simples (mas que custam caro)

Todo mundo tem uma história de um eletroeletrônico ou item de casa que “estragou” ou “queimou” depois de uma tempestade ou forte chuva com trovões e relâmpagos.

Dependendo do produto em questão, a brincadeira pode ficar cara na hora do reparo. O seguro residencial com as coberturas mais simples pode ser muito eficiente neste sentido, protegendo seus bens. Só isso já faz toda a discussão fazer sentido.

Dica bônus: se o que você procura é um serviço de qualidade e ao mesmo tempo que caiba no seu bolso, a opção com franquia pode ser uma boa escolha. Na prática, isso fará você ter a opção de cuidar do reparo por conta própria ou escolher usar o seguro, analisando financeiramente as opções (como funciona com o carro).

Conclusão

Ao contrário do que muitas pessoas falam, acidentes podem acontecer com todos nós e com as coisas que possuímos (inclusive nossa casa), portanto é fundamental está coberto e protegido através dos seguros.

A verdade é que o seguro residencial é muito vantajoso nas coberturas básicas (e em muitos casos nas adicionais), pois não são raros os eventos de ordem aleatória (da natureza ou não) que assolam nossas residências por aqui. Você sabe bem do que eu estou falando.

Eu não sou corretor de seguros, nem tampouco ganho algum dinheiro simplesmente por falar de seguro, portanto não se trata de querer “empurrar” um produto ou fazer seu custo de vida subir. Nada disso. Seguros são essenciais para a continuidade, e isso também é sinônimo de educação financeira.

 

Fonte: Conrado Navarro/Dinheirama

 

Essas são apenas 5 das inúmeras vantagens que a contração de um Seguro Residencial pode oferecer. A Sustentare dispõe de profissionais qualificados que irão lhe auxiliar na definição da apólice que mais responde às suas necessidades. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 03 de jul de 2017

Semana começa sem chuva e com alerta de vendaval e onda de frio em MS


Sistema de alta pressão com ar frio e baixa umidade deve atuar no estado e derrubar mínima para 9ºC. Não há previsão de chuva

A semana começa com mudança no tempo em Mato Grosso do Sul e perigo potencial de vendaval, queda de temperatura e onda de frio, segundo alertas emitidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) neste domingo (2).

 

Os ventos podem variar entre 40 e 60 km/h, a temperatura pode cair rapidamente e chegar à mínima de 5°C, conforme o Inmet.

As mudanças são consequência da frente fria, que passou pelo litoral sudeste do país e se afasta para o oceano.

Um sistema de alta pressão, com ar frio e baixa umidade deve derrubar as temperaturas entre a noite de domingo e o amanhecer de segunda-feira (3), quando a mínima em Mato Grosso do Sul deve ser de 10°C. A máxima não ultrapassa os 27°C e a umidade relativa do ar varia entre 35% e 90%. Na terça-feira (4), a mínima pode cair para 9°C.

Os dias ficam ensolarados com poucas nuvens e baixa temperatura na madrugada até a quinta-feira (6), mas o calor volta rapidamente durante o dia por conta do aquecimento do sol e da baixa umidade.

Chuvas não estão previstas durante a semana, conforme o Inmet, por isso, a umidade do ar deve continuar baixa, principalmente a tarde, quando pode ficar abaixo de 30%, especialmente no oeste sul-mato-grossense.

 

Fonte: G1

Foto: Gabriela Pavão/ G1 MS

 

Pensar nos prejuízos que um vendaval pode causar é aterrorizante. É por isso que existe o Seguro Residencial da Sustentare, para minimizar sua preocupação. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 26 de jun de 2017

Recuperação de cidades atingidas por temporais avança e garante retorno de famílias no Rio Grande do Sul


Em alguns lugares, a solidariedade de voluntários garantiu mais rapidez para conserto dos estragos e volta de famílias para casa.

A recuperação das cidades atingidas por temporais e enchentes avança no Rio Grande do Sul e, aos poucos, as famílias conseguem consertar os estragos e voltar para casa. Em alguns lugares, a solidariedade de voluntários garantiu mais rapidez no retorno dos moradores aos lares.

A Defesa Civil recebeu de 226 municípios gaúchos relatos de algum estrago ou prejuízo devido à chuva ou ventania. Do total, 85 cidades tiveram a situação de emergência reconhecida pelo governo federal. Conforme último boletim da Defesa Civil estadual, da última quarta-feira (21), 8.564 pessoas seguem fora de casa devido ao mau tempo.

Na comunidade de São Valentim, em Charrua, no Norte do estado, as casas atingidas pelo vendaval são reerguidas aos poucos. “Para reconstruir vai demorar um pouco, mas eu tenho certeza que com o esforço e a união de todos vai se tornar mais fácil”, salienta o agricultor Lírio de Giacometti.

Em Barros Cassal, no Vale do Rio Pardo, mais de 300 casas foram atingidas pelo temporal e ainda é possível ver as marcas da tormenta.

Em Maratá, no Vale do Caí, 40 casas foram destruídas, mas muitas foram reerguidas devido a doações e a esforços conjuntos de várias pessoas. “Amigos daqui, um doou cimento, o outro, piso, e a louça do banheiro, e assim foi”, conta a produtora rural Elizete Schneider.

Em Vila Oliva, no interior de Caxias do Sul, as doações de louças, alimentos e material de higiene continuam sendo distribuídas no salão paroquial. Na cidade, duas pessoas morreram e 131 casas foram atingidas.

A costureira Rozeli Siqueira, que foi buscar doações, contou que o telhado da casa onde mora destruído. Sobraram apenas as paredes. “O vento levou tudo. Foi perda total”, lamenta.

O auxiliar Augusto Bittencourt relata que a casa que morava com a mãe foi destruída pelo vento. Neste sábado (24), os dois acertaram os últimos detalhes da obra da nova residência, que deverá ficar pronta em três meses.

“Vamos começar, e já temos de fazer o novo projeto, fazendo melhorias na casa. E seguir a vida, não adianta”, diz Bittencourt.

 

Fonte: G1

 

Não deixe que o mal tempo lhe pegue de surpresa, garanta já o seu Seguro Residencial. A Sustentare dispõe de uma ótima opção para você. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 21 de jun de 2017

Vendaval de 73,4 km/h antecede queda abrupta de temperatura causando estragos em Corumbá, MS


O sistema frontal que avançou rapidamente pelo interior da América do Sul nesta segunda-feira (19) provocou fortes rajadas de vento em municípios do oeste de Mato Grosso do Sul, região de Corumbá.

Na área urbana, árvores e galhos caíram e uma construção foi parcialmente destelhada, segundo o Corpo de Bombeiros. Parte da parede de um imóvel desabou sobre duas casas e ao menos uma pessoa ficou ferida.

Após o deslocamento do sistema, a temperatura caiu de forma abrupta e durante todo o período, ampla foi a sensação de frio para os padrões do Pantanal.

Dados meteorológicos

A estação meteorológica automática operada pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) no município aferiu rajada máxima de vento de 73,4 km/h entre uma e duas horas (Brasília), sendo que a temperatura máxima do dia foi aferida na primeira hora, com 26°C despencando para 11°C no início da manhã e não passando de 13,7°C pela tarde.

 

Fonte: De Olho No Tempo Meteorologia

Foto: Reprodução/Google – Reprodução/Inmet – Anderson Gallo/Diário Corumbaense – Divulgação/Corpo de Bombeiros via WhatsApp DONTM (18) 99681-1555

 

Esta época de fortes chuvas e mudanças climáticas deixa claro a importância do Seguro Residencial. A Sustentare dispõe de personalização de apólice para melhor atender às suas necessidades. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 19 de jun de 2017

Mudança de estação é alerta para contratação de Seguro Residencial, tire suas dúvidas


Vendaval, granizo, alagamento e danos elétricos tem sido temas recorrentes em canais de notícias nos últimos dias. Dar-se conta somente após a ocorrência de que sua casa, prédio ou apartamento está sujeito a ser vítima destas intempéries é tarde demais, infelizmente. Sendo assim, um Seguro Residencial é indispensável.

Apesar da possibilidade desses eventos climáticos existir durante todo o ano, é nas épocas de mudança de estação que eles tornam-se recorrentes, como é o caso do período em que nos encontramos atualmente, na transição do outono para o inverno.

Se você ainda não desfruta de um, o ideal é contratar um Seguro Residencial o mais breve possível. Caso você não tenha muita informação a respeito do Seguro Residencial, selecionamos algumas dúvidas que são frequentes para lhe ajudar:

Como funciona a cobertura Perda ou Pagamento de Aluguel?

Caso ocorra um sinistro coberto pela apólice que impeça o segurado de utilizar ou alugar o imóvel segurado, a cobertura garante o reembolso das despesas relativas à locação de outro imóvel ou do valor que o imóvel segurado deixou de render por não poder ser alugado (em caso de ser de utilização de inquilino), por um período máximo de até 6 meses.

Em que casos posso utilizar a assistência 24 horas?

Os serviços de Assistência 24 Horas proporcionam diversas facilidades e benefícios a você e sua família, como chaveiro, eletricista, encanador, reparos para linha branca, serviço de vigilância, serviço de limpeza entre outras comodidades.

Como contrato o seguro?

A contratação é muito simples, o cliente seleciona as coberturas e contrata o seguro de acordo com as suas necessidades. Após a contratação um corretor de seguros entrará em contato para finalizar a negociação.

Como eu defino o valor a ser segurado?

Antes de qualquer coisa, você deve saber o valor de reconstrução de sua casa e o valor dos seus bens. Somando-os, você terá o valor do limite de garantia da cobertura incêndio, raio e explosão de qualquer causa.

Em caso de sinistro, quanto tempo leva até que eu receba a indenização?

Dentro do prazo máximo de 30 dias, a partir da apresentação de todos os documentos solicitados.

O que está incluso na cobertura Responsabilidade Civil Familiar?

O reembolso dos gastos judiciais tidos com reparação de danos causados involuntariamente a terceiros, pelo segurado, seu cônjuge, filhos e empregados.

Quanto tempo a apólice de seguro demora para chegar?

A apólice deverá chegar ao endereço de correspondência do segurado em até 30 dias após a data de efetivação do seguro.

Para finalizar, fica um conselho: busque agora mais informações sobre a sua necessidade em um Seguro Residencial com um corretor da Sustentare, providencie o seu e proteja o lugar que abriga a sua família. Contate-os agora: https://sustentareseguros.com.br/index.php/contato

Postado em 16 de jun de 2017

Um minuto de tornado, e mais a enchente, danificaram 1.100 casas


Conjunto de distúrbios climáticos causou graves prejuízos a milhares de pessoas, principalmente nas famílias pobres

A conclusão de levantamentos feitos pela Defesa Civil de São Sebastião do Caí mostram a dimensão dos transtornos e prejuízos causados pelo forte temporal da madrugada de quinta-feira e pela enchente que atingiu a comunidade nos dias seguintes.

Segundo os dados levantados pela Defesa Civil, 1.100 casas tiveram algum tipo de dano devido aos fortes ventos e chuvas, causando transtornos diretos para 4.250 pessoas. No abrigo disponibilizado pela prefeitura no ginásio do bairro Rio Branco, foram abrigadas 52 famílias – mais de 150 pessoas – que tiveram de deixar suas casas devido à destruição e ao tempo frio e chuvoso.

De acordo com o coordenador da Defesa Civil Municipal, Pedro Griebler, o município vai incluir nos relatórios do decreto de situação de emergência emitido no dia 1º deste mês os danos causados pelo temporal e enchente. “Estamos concluindo a documentação, que será encaminhada para buscar as homologações estadual e federal.” Estarão nos documentos registros das 73 casas destelhadas e de quatro destruídas pelo vendaval, além das 15 empresas que tiveram coberturas e parte de sua estrutura danificada.

“Também temos de mencionar a Escola Municipal Alencastro Guimarães, o Centro Integrado Navegantes, a Unidade Básica de Saúde (UBS) e até a sede da prefeitura. Todos com problemas decorridos do mau tempo, que teve ventos entre 80 e 100 quilômetros por hora durante um minuto. Fenômeno que, segundo Pedro Griebler, pode se considerar um tornado.

O Rio Caí chegou ao pico de 12,80 metros às 6 horas da manhã na sexta-feira, quando se estabilizou e começou a baixar.

A falta de energia elétrica no dia do tornado, e nos seguintes, também prejudicou milhares de famílias e empresas.

Roupas doadas podem ser retiradas no ginásio B do parque
Cerca de 50 pessoas atendidas pelo grupo de apoio Jovens Gideões nas unidades dos bairros Rio Branco e Arroio Bonito, em São Sebastião do Caí, estão trabalhando na separação, classificação e organização dos agasalhos, roupas de camas e colchões recebidos através de doações oriundas de diversas cidades do Estado. O trabalho está sendo feito no ginásio B do Parque Centenário e os donativos já estão a disposição das pessoas atingidas pelo vendaval e a enchente da semana passada.

De acordo com a secretária municipal de Assistência Social, Neiva dos Santos, a parceria com o Jovens Gideões é fundamental. “Enquanto nosso pessoal da Assistência Social e da Secretaria de Obras estão voltados para auxiliar as famílias que já estão voltando para a casa e também aquelas que continuam no abrigo municipal, o grupo dos Gideões faz esse trabalho que permite um atendimento rápido e de qualidade a quem mais precisa.” Segundo ela, quem quiser buscar roupas no parque deve ir ao ginásio B, fazer o cadastro e pegar uma ficha. “Estamos organizando para que entre o número máximo de 20 pessoas por vez, para que todos possam olhas e escolher as roupas com tranquilidade.”

A secretária destaca ainda que no momento a maior necessidade é de alimentos e material de construção. “Nosso estoque de roupas é o suficiente por hora, mas alimentos e material que auxilie na reconstrução das casas danificadas pelo temporal são muito bem vindos”, completa Neiva.

Doações
Donativos às famílias necessitadas devem ser entregues no Centro Social Egon Schneck, à rua Pinheiro Machado 1110 ou, no final de semana, no plantão da Secretaria de Obras, na avenida Egydio Michaelsen, ao lado da loja CR Mentz.

 

Fonte: Fato Novo

 

Infelizmente as intempéries não enviam aviso prévio. Por isso, é válido garantir assistência para seu lar e estar preparado caso o pior aconteça. A Sustentare oferece Seguro Residencial com ampla cobertura para você. Sabia mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 14 de jun de 2017

Justiça proíbe a venda de proteção veicular como seguro


Para Proteste, empresa “pirata” oferece preço muito abaixo do mercado

A APM Brasil – Associação de Proteção a Motos e Veículos –, sediada em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, não pode mais vender e nem anunciar o serviço de proteção veicular. A decisão foi do juiz substituto da 3º Vara do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Também ficou determinada a suspensão imediata de qualquer cobrança de valores de seus associados ou consumidores. O problema, segundo o juiz, é que apesar do nome proteção veicular, o que a empresa de fato comercializa é seguro, que só pode ser fornecido por empresas seguradoras que estão cadastradas na Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão ligado ao Ministério da Fazenda. E a associação não está cadastrada.

A decisão acrescenta que a leitura do regulamento da associação mostra vários elementos característicos dos contratos de seguro: vistoria de inspeção de risco, sinistro, riscos cobertos, prejuízos não indenizáveis, prêmio, perda de direito, dentre outros.

O preço da proteção veicular é um atrativo: chega ser até 70% mais barato que um seguro regular. No site da APM, a proteção veicular completa é comercializada a partir de R$ 26 mensais.

Procurada pela reportagem, a assessoria de imprensa da APM enviou uma nota dizendo que a empresa segue todas as normas brasileiras do setor. “O benefício oferecido é legal e tem respaldo na Constituição Federal, que assegura o direito à livre associação e permite a atividade de proteção veicular. Os tribunais têm comprovado isso em decisões de segunda instância”.

A associação frisou que a decisão foi proferida em primeira instância e que irá recorrer da decisão. E acrescentou que todos os benefícios dos associados seguem ativos até a decisão final do processo, em segunda ou terceira instância.

Na nota divulgada no site da APM, a associação diz que há boatos circulando no WhatsApp e nas redes sociais sobre o encerramento de suas atividades. A associação acrescenta que a informação de que há mais de mil processos judiciais devido ao não pagamento de sinistros é falsa.

Coordenadora institucional da Proteste Associação de Consumidores, Maria Inês Dolci alerta que antes de adquirir um serviço de seguro o consumidor deve se informar sobre o histórico da empresa. “É importante ter referências e verificar se a seguradora está cadastradas na Susep”, frisa. Ela ressalta que preços muito abaixo do mercado pode ser um indicativo de empresas piratas.

A decisão judicial também condena a APM ao pagamento de multa diária, a ser recolhida ao Fundo de Defesa dos Direitos Difusos (FDD) de R$ 2.000, em caso de descumprimento de qualquer dos itens da decisão.

 

Fonte: O tempo

 

Fique atento ao profissionalismo do fornecedor de seguro que você está contratando. A Sustentare está há 10 anos no mercado e conta com profissionais e serviços de confiança para seus clientes, inclusive Seguro Automóvel. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/

Postado em 12 de jun de 2017

Em previdência nem tudo é igual


Já escrevi muitas vezes que ter um Plano de Previdência Privada é indispensável nos dias de hoje. Especialmente após a reforma da previdência que vem aí, que vai diminuir as aposentadorias futuras do INSS.

Mas, mesmo na correria, saber o que se está comprando é fundamental! Apesar dos conceitos e da legislação serem os mesmos, os Planos de Previdência Privada podem ser e são diferentes uns dos outros.

Até mesmo a finalidade para a qual se adquire um plano, hoje em dia, varia bastante. Além da aposentadoria, você pode fazer previdência para custear uma faculdade de um filho ou para pagar um plano de saúde depois de aposentado, por exemplo.

Na verdade, você pode fazer previdência com qualquer finalidade que envolva poupança no longo prazo, ou seja, para mais de dez anos. Afinal, fazer previdência é ser previdente. É prever e planejar o futuro.

Agora, como com qualquer produto, não compre sem conhecer o que está comprando. Informe-se, conheça o plano e compare.

Como sugestão, abra o olho sobre os seguintes itens:
– A solidez da Instituição, afinal, na hora em que você for se aposentar, daqui a 20 ou 25 anos, é bom que ela exista;
– A “taxa de administração” do fundo onde será aplicado o dinheiro. O gerente do banco vai te falar da taxa de carregamento, podendo até zerá-la, mas o impacto na poupança previdenciária é o da tal taxa de administração. 4% faz um rombo na sua poupança, pois incide sobre um patrimônio crescente. O ideal é, no máximo, 1% se o investimento for só em títulos públicos e até 2,5% se tiver ações.
– Conheça a “política de investimentos” do plano e pesquise a rentabilidade dos cinco anos passados, por exemplo. Ela não é garantia de rentabilidade futura, mas sinaliza competência na gestão;
– Veja como será corrigida a aposentadoria e a forma de recebê-la. Se existe a opção de renda vitalícia, por exemplo. Pois nas rendas por prazo determinado, o risco de viver mais e acabar o dinheiro fica com você;
– Cuidado com as simulações de rendimentos com taxas de juros muito altas. Simular é uma palavra pequena, mas de grande importância no planejamento de longo prazo! Quando vamos fazer uma grande aquisição, um imóvel, por exemplo, é através da simulação que é definido o prazo e o valor das parcelas, de acordo com os juros contratados. Até para a compra de um carro, com prazo bem inferior, somos obrigados a simular para saber nossa capacidade de pagamento. No plano de previdência, simular usando rentabilidades de 10% ou 12% ao ano vai superestimar o valor de sua aposentadoria. O ideal é usar, no máximo, 6% ao ano.

Por fim, o dinheiro da previdência é sagrado. Não use antes da hora. E, não deixe de conversar com quem entende do assunto. Mas lembre que o gerente trabalha para o banco e não para você. Como um plano de Plano de Previdência Privada é para a vida toda, vale sim consultar um especialista isento antes de começar.

 

Fonte: Renato Follador/Tribuna

 

Como você viu, na hora de escolher um plano de Previdência Privada, a atenção aos detalhes é fundamental para a garantia do que se espera do investimento. Na Sustentare você encontra corretores que vão lhe auxiliar nesses e outros pontos. Contate-nos agora: http://sustentareseguros.com.br/index.php/contato

Postado em 09 de jun de 2017

9 erros que deixam a viagem mais cara – e como evitá-los


Viajar e descobrir novos lugares, culturas, estilos de vida. Muito difícil encontrar alguém que não goste de fazer isso, não é verdade? Viajar é algo que faz bem para qualquer pessoa, não importa o destino. Porém, o sonho pode se tornar um verdadeiro pesadelo sem um planejamento correto. Imprevistos, gastos maiores que o imaginado, acidentes, dívidas, fatura do cartão… A lista é grande – mas com prevenção, você consegue evitar tudo isso e curtir sua viagem tranquilamente! Planeje tudo com antecedência e fique atento aos detalhes – são eles que podem tornar suas férias um stress sem necessidade. Para evitar esse aborrecimento, confira este artigo e saiba quais são os principais erros que deixam a viagem mais cara.

1. Não planejar a viagem com cuidado

Antes de decidir qualquer coisa em relação à sua viagem, é muito importante parar um momento para organizar o orçamento, tim tim por tim tim. Por mais que seja a parte mais chata, um planejamento prévio acaba com as chances de tudo dar errado. Imprevistos acontecem e é bom estar preparado para vários deles – principalmente em outro país! Por isso, reserve algumas horinhas para sentar, calcular e ter uma visualização geral da sua situação financeira. Assim você consegue definir um valor para gastar, escolhe o destino que mais se encaixa com o que você pode investir e não se afunda em dívida depois das férias. Melhor assim, né?

2. Fazer a viagem em uma época ruim

Parece óbvio, mas não é: tem muita gente que acaba escolhendo o momento errado para estar no lugar errado. Assim que decidir para onde você vai viajar, preste muita atenção nos períodos de alta e baixa temporada. Se o seu objetivo principal é gastar menos, o ideal é ir nos meses de baixa temporada – é quando tudo fica mais em conta, desde hospedagem até os restaurantes, bares e lojas. Caso você viaje com a família e só consiga os meses de férias escolares para viajar, aí é necessário muito mais planejamento. Se for para a Disney, por exemplo, pode ficar mais tempo em filas do que nos próprios brinquedos por causa da quantidade de visitantes. Escolha o roteiro certo na época certa do ano para fazer uma viagem tranquila!

3. Deixar tudo para a última hora

Essa todo mundo sabe, mas nunca é demais repetir: deixar as coisas para a última hora faz com que as chances de pagar mais aumentem de uma forma absurda. E isso não vale apenas pra passagem aérea, não! Serve pra hospedagem, aluguel de carro, passeios, compra de ingressos… Por isso é muito importante fazer as reservas o quanto antes para evitar ser pego de surpresa e pagar muito mais do que o previsto. Quando já estiver viajando, também é bom ficar atento. Se for comer fora, por exemplo, que tal ligar para o restaurante e fazer uma reserva? Muitos países têm esse costume (Estados Unidos, por exemplo), por isso você pode ficar sem lugar, ou enfrentar aquela fila, se chegar de última hora.

4. Não se preparar para o clima local

Muita gente, acaba esquecendo de levar na mala pelo menos o suficiente para enfrentar o clima local. Muitos fatores aqui entram em jogo e é bom pesquisar: por qual estação do ano o país está passando? É período de chuvas? Qual a temperatura média? Venta muito? Passar frio ou calor não é nem um pouco legal e, mesmo que você já esteja planejando fazer umas compras na viagem ao exterior, chegar sem o suficiente pode fazer com que você gaste mais do que o previsto. Portanto, pesquise e arrume as malas de acordo com o resultado.

5. Não fazer o seguro viagem

Não adianta vir com esse pensamento de que “não vai acontecer nada”! Todo cuidado é pouco numa viagem internacional. E em outra cultura, outro idioma, outras leis, é importante estar preparado para qualquer imprevisto – principalmente quando o assunto é a sua saúde e a sua segurança. Muitos países que a gente costuma visitar são, no geral, mais seguros do que o Brasil. Mas isso não basta para ficar sem seguro. Acidentes acontecem, mesmo que a gente se cuide. O valor de um seguro viagem é relativamente barato, comparado aos gastos que um turista pode ter caso precise de serviços médicos. Vale a pena!

6. Não conferir os documentos

A essa altura, você deve estar se perguntando: “É sério que tem gente que esquece de checar os documentos?”. A resposta é: sim, e isso acontece muito! Esquecer de renovar passaporte, fazer o visto na última hora, ou até esquecer de imprimir algum comprovante ou mesmo de levar o passaporte… tudo isso é comum. Por isso, a partir do momento em que você decide para onde vai viajar, a primeira coisa que se deve fazer é conferir a data de validade do passaporte e verificar se o país para onde você vai exige visto de entrada. Assim você já garante esses itens que são imprescindíveis para sair do país.

7. Viajar para um país sem saber nada sobre a cultura de lá

Alguns países são muito rigorosos com a forma de se vestir, especialmente para as mulheres. Por isso, é muito importante dar uma pesquisada sobre como os locais se vestem e se há uma lei que proíbe o uso de alguma peça, por exemplo. Se sim, já planeje como vai fazer as malas pensando nisso. Além disso, mesmo que você vá para um país com uma cultura ocidental e mais “moderna”, existem locais privados que podem restringir o acesso a quem está vestido de determinada maneira. Imagine só não poder entrar num teatro porque alguma roupa sua não é permitida lá? Por isso é bom dar uma conferida nas regras de todos os locais que você vai visitar.

8. Não cuidar o uso do telefone

Nossa principal recomendação é: compre um chip local pré-pago assim que chegar lá. Assim, você pode contratar um plano de internet para usar durante o período que estiver viajando. Se você deixar tudo na conta do seu telefone do Brasil, prepare-se para uma fatura bem salgada no fim do mês. Estar em outro país faz com que as operadoras cobrem valores muito altos, não importa o serviço. Além do chip local, para evitar gastar os serviços antes da hora, abuse do Wi-fi do hotel, dos restaurantes, dos locais públicos, de tudo! Se precisar ligar para alguém, use aplicativos como o Skype e o Whatsapp para economizar.

9. Não prever as taxas e impostos do cartão

Muita gente acaba usando mais o cartão de crédito durante a viagem, seja por não trocar muita moeda estrangeira, seja pela comodidade. A surpresa na fatura depois pode ser grande, graças à taxa de 6% do IOF que sempre é cobrada em compras internacionais no cartão. Para evitar isso, não tem jeito: tem que ir pesquisando a cotação da moeda que você quer e ir comprando o dinheiro aos poucos – assim, o IOF cai muito e você não tem nenhuma surpresa depois da viagem. Conte com a ajuda do Melhor Câmbio nessa: com as ferramentas Dólar Hoje, Euro Hoje e Libra Hoje, você pode conferir o histórico das cotações nos últimos 3 meses e se organizar para comprar nos melhores dias.

 

Fonte: Melhor Câmbio

 

Evitar cada um desses 9 erros é fundamental para uma viagem sem imprevistos e preocupações, mas nós destacamos o número 5. A Sustentare oferece diversas coberturas para Seguro Viagem. Saiba mais: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/viagem

Postado em 07 de jun de 2017

Casa x apartamento: onde é mais seguro morar?


Na hora de escolher um lugar para morar, não são apenas fatores como o número de quartos ou a localização que são importantes. Pensar na segurança também faz grande diferença, pois é preciso ter o mínimo de tranquilidade para desfrutar do conforto do seu lar. Casas e apartamentos trazem qualidades bastante diversas para garantir o lugar mais seguro para se morar.

Tem dúvidas sobre qual imóvel pode ser mais seguro para você? Leia este artigo até o final e tome a melhor decisão!

A segurança ao residir em uma casa

Quando se fala em casa, existe uma ideia verdadeira de mais liberdade e privacidade. Embora existam essas vantagens, pelo lado da segurança a situação pode ser outra. Como a segurança em uma casa depende exclusivamente de você, o imóvel pode ser um alvo mais fácil para pessoas mal intencionadas.

Além disso, o fato de casa ser um imóvel isolado (o que não é o caso de um apartamento) faz com que essa seja uma opção mais vulnerável a ataques, especialmente os mais discretos. Se não houver uma atenção constante da vizinhança a respeito de movimentações suspeitas, casas são alvos relativamente mais fáceis.

Por outro lado, o imóvel permite uma personalização maior de segurança. Dá para instalar câmeras, alarmes com sensores de movimentos, cercas e muros mais elevados em busca de uma proteção maior.

Privacidade

A privacidade também é um fator de segurança, já que a falta de espaços compartilhados evita a criação de pontos mais vulneráveis para ataques em diferentes situações. Se em um prédio um vizinho pode ter alguma atitude que atente contra a segurança, em uma casa isso tende a ser mais difícil.

A segurança ao residir em um apartamento

Morar em um apartamento pode trazer uma sensação de mais segurança por se tratar de um espaço compartilhado e de aceso mais difícil. Normalmente, além de serem protegidos por muros mais altos, os prédios também contam com diferentes camadas de proteção, como a presença de porteiros e de diferentes portões trancados.

Em apartamentos mais elevados, a proteção parece ser ainda maior, já que é muito mais difícil que um ladrão consiga, de fora, chegar até o décimo andar, por exemplo. Além disso, muitos prédios contam com câmeras de segurança e sistema de vigilância em tempo real.

A proximidade dos apartamentos também ajuda a evitar problemas de invasões, que inclusive podem ser coibidas com a aquisição de equipamentos de segurança como alarmes. No caso de viagens, o apartamento é realmente a opção mais segura do que uma casa, já que o acesso é mais dificultado.

Compartilhamento de áreas

Por outro lado, o compartilhamento comum de áreas gera uma espécie de problema de segurança. Outros moradores podem deixar pessoas potencialmente perigosas entrarem no prédio e explorarem falhas da segurança, ainda que involuntariamente.

Onde é mais seguro: casa ou apartamento

Quando se analisa apenas a segurança, é inegável que o apartamento é uma opção mais segura, especialmente quando ele conta com proteções extra como guarita com porteiro e sistema de vigilância. Para quem viaja muito ou passa muito tempo fora de casa durante o dia, inclusive, essa é a opção ideal, porque uma casa vazia é um chamariz para atos criminosos como invasões e roubos.

Com isso, se a segurança é o fator mais importante, o apartamento é a escolha prioritária, já que garante acesso mais dificultado e ajuda constante da vigília dos vizinhos. Morar em casa ou apartamento apresenta vantagens e desvantagens, mas quando o assunto é segurança o apartamento leva a melhor. Com mais vigilância, maior dificuldade de acesso e mais proteção em geral, o apartamento é um local mais seguro para se morar. Mas, de qualquer modo, você deve investir em equipamentos para aumentar e garantir a segurança.

 

Fonte: Precon Engenharia

 

Independente de sua escolha ou preferência, o importante é manter o seu lar seguro. A Sustentare oferece um Seguro Residencial com ampla cobertura para seus clientes. Saiba mais: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 05 de jun de 2017

Fazer seguro de automóvel com um corretor é fundamental


Medida é necessária para que o consumidor não caia no golpe do “seguro pirata”

Um caminho interessante para o consumidor fazer uma triagem e reduzir as chances de comprar gato por lebre é buscar um corretor de seguros. Esse é o profissional habilitado para comercializar os planos de proteção. Cabe a ele não apenas vender, mas apresentar ao cliente um contrato que se encaixe melhor para cada situação. Com a orientação de um corretor, o motorista pode se livrar de uma dor de cabeça futura. O diretor da Federação Nacional de Corretores de Seguros (Fenacor), Carlos Valle, esclarece que o consumidor deve pedir o registro do corretor e buscar informações a respeito da empresa que está contratando no site da Superintendência de Seguros Privados (Susep) – www.susep.gov.br. Na página estão todas as informações necessárias.

De acordo com Carlos Valle, a função do corretor é ampla e não é apenas a de acionar a seguradora para indenização de seu cliente em caso de sinistro. A atuação do profissional começa bem antes, ainda no ato da contratação, quando ele deve apontar o melhor produto e condição ideal para cada cliente. Afinal, nem sempre o mais barato é melhor para o consumidor. “O bom mesmo é o seguro que atende a todas necessidades do contratante”, completa Carlos Valle.

Sobre a atuação das empresas irregulares de proteção veicular do Estado, Carlos Valle lembra que o caso é conhecido da Polícia Federal. No final do ano passado, agentes realizaram uma operação que investigou a atuação dezenas empresas no interior de Pernambuco que operavam sem autorização legal na atividade de seguro de automóveis de motocicletas. Na ocasião, foram expedidos diversos mandados de busca e apreensão. A investigação revelou a existência das empresas especializadas na prestação de serviços de proteção veicular para carros de passeio, motos e até veículos de grande porte, operando de forma ilícita e sem autorização dos órgãos competentes.

Apesar de exercerem atividades de instituição financeira regulada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), nenhuma possuía autorização para isso, o que configura, crime contra o Sistema Financeiro. Se a culpa for comprovada, os integrantes dessas empresas podem ser responsabilizados por falsa instituição financeira, cujas penas variam de 1 a 4 anos, além de multa.

 

Fonte: Jornal do Comércio

 

Atenção e cuidado ao contratar o Seguro Automóvel são fundamentais. A Sustentare dispõe de corretores sérios e preparados para lhe para auxiliar em todas as etapas do processo de contratação, inclusive na personalização da apólice, se for o caso. Encontre o escritório mais perto de você e tire suas dúvidas: http://sustentareseguros.com.br/index.php/contato

Postado em 02 de jun de 2017

4 passos para escolher o seu plano de previdência privada


 

Os bancos vendem planos de previdência privada até no caixa, como se fossem um pote de margarina no mercado. Mas escolher entre PGBL ou VGBL e tabela progressiva ou regressiva pode ser bem mais complexo do que optar pela margarina com ou sem sal.

Com as dicas dos consultores financeiros a seguir, você não precisa roer as unhas para escolher o seu plano. É bom lembrar que previdência privada não é “tudo a mesma coisa” e o valor final após anos ou décadas de contribuição pode ser maior ou menor, conforme as decisões que você tomar ao contratar o plano.

Em fundos de previdência, você pode perder rentabilidade ao pagar altas taxas de administração e de carregamento, ou ao escolher o modelo de tributação errado, por exemplo.

O Tesouro IPCA também é uma alternativa para juntar dinheiro para a aposentadoria (leia mais). No entanto, a previdência tem duas principais vantagens: há cobrança de Imposto de Renda (IR) apenas ao resgatar o dinheiro, não durante as aplicações, e você consegue transformá-la em renda mensal, em vez de só resgatar o valor total de uma vez.

Confira abaixo um passo a passo para escolher o seu plano:

1. Banco X seguradora

Como em qualquer outro fundo de investimento, a rentabilidade de um plano de previdência depende de onde o seu gestor vai investir o seu dinheiro. Ou seja, você precisa confiar na trajetória da instituição.

Para administrar os recursos da sua aposentadoria, bancos e seguradoras cobram uma taxa de administração mensal e, alguns, também cobram uma taxa de carregamento, uma espécie de tíquete de entrada a cada vez que você fizer um aporte. É essencial comparar essas taxas, pois elas interferem na rentabilidade do plano.

2. PGBL X VGBL

A escolha do tipo de plano, PGBL ou VGBL, é a mais importante, pois você não pode mudá-la depois que começar a investir. “Escolher o produto errado é rasgar dinheiro”, diz a planejadora financeira Marcia Dessen, diretora do Instituto Brasileiro de Certificação de Profissionais Financeiros (IBCPF) e autora do livro Finanças pessoais: O que fazer com meu dinheiro.

Para escolher se o seu plano será do tipo PGBL ou VGBL, olhe para o modelo da sua declaração de IR.

Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL)

É indicado para quem utiliza o modelo completo de declaração do IR. Ele permite diminuir até 12% da renda bruta tributável na declaração de IR anual, ou seja, do salário fixo. “Esse não é um produto para profissionais autônomos ou empreendedores”, explica Marcia, do IBCPF.

Em contrapartida a esse benefício, o imposto incide sobre o valor total no momento do resgate único ou do recebimento da renda, incluindo as contribuições realizadas e os rendimentos.

Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL)

É ideal para quem é isento do IR ou declara pelo modelo simplificado. Não oferece o benefício de diminuir até 12% da base de cálculo do IR. Em compensação, na hora do resgate ou do recebimento da renda, o imposto incide apenas sobre os rendimentos, e as contribuições realizadas não são tributadas. “Na dúvida, vai de VGBL”, orienta Marcia.

3. Tributação regressiva X progressiva

Em planos de previdência, o IR incide apenas no momento do resgate único ou do recebimento da renda. Diferente de outros investimentos, como a poupança ou os títulos públicos, os fundos de previdência permitem que o investidor escolha como quer pagar IR.

Para escolher entre a tributação regressiva ou progressiva, defina quando você pretende utilizar esse dinheiro.

Tributação regressiva

É indicada para quem acumula recursos durante um longo período, por dez anos ou mais. Quanto mais tempo você permanecer no plano, menor será a alíquota do IR na hora do resgate único ou do recebimento da renda.

A alíquota inicial é de 35%, para quem acumula por até dois anos, e pode chegar a até 10%, depois de dez anos de permanência no plano.

Tributação progressiva

Só é vantajosa para quem tem intenção de utilizar os recursos logo ou não tem certeza sobre seu planejamento. A tributação acontece em duas etapas. Na primeira, uma alíquota de 15% é cobrada na fonte do IR, independentemente do valor.

Na segunda, a diferença entre o valor pago de imposto e o valor devido pode ser ajustada na declaração anual. Nessa etapa, a regra é a mesma da Receita Federal sobre o salário: a alíquota pode variar entre 0% e 27,5%. “A pegadinha da progressiva é achar que você paga só os 15% na fonte”, alerta Marcia.

4. Fundo conservador X agressivo

Existem planos de previdência privada para diferentes perfis de investidores, atrelados a fundos mais ou menos arriscados, com maior ou menor variação de rentabilidade.

É possível mudar o seu fundo ao longo da vida ou escolher fundos conhecidos como “ciclo de vida”, que são mais agressivos no início e se tornam mais conservadores com o tempo.

Fundo conservador

O gestor desse fundo investe o seu dinheiro em títulos públicos ou privados de renda fixa, ou seja, que permitem ao investidor saber as condições de remuneração no momento da aplicação. Sua rentabilidade pode ser menor, mas ele é menos arriscado.

Esse perfil de fundo é mais indicado para investidores mais velhos, pois há menos tempo para enfrentar possíveis perdas, como explica o consultor financeiro Jurandir Macedo, professor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e consultor do Itaú Unibanco.

Fundo agressivo

O gestor desse fundo investe o seu dinheiro em renda fixa e renda variável, ou seja, em ações, por exemplo. Ele é indicado para investidores mais jovens, que ainda têm tempo de recuperar os ganhos se a rentabilidade do fundo for baixa por flutuações do mercado.

“Se o gestor comprar e vender ações lentamente, no longo prazo, não vai ter retorno negativo. Se você for jovem, vale a pena entrar nos planos agressivos”, recomenda Macedo.

Em fundos de previdência agressivos, até 49% do seu dinheiro pode ser aplicado em ações. O ideal é que o restante seja investido em títulos públicos ou privados cujo rendimento acompanhe a flutuação da inflação oficial, medida pelo IPCA, e não somente a taxa básica de juros, a Selic.

Assim, é certo que seu dinheiro ganhará valor com o passar do tempo. Por isso, conheça bem o produto que você está investindo e prefira fundos que apliquem em títulos atrelados à inflação.

 

Fonte: Exame

 

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Postado em 31 de mai de 2017

Confira novos preços de viagem com cobrança por bagagens na passagem aérea


Ser econômico com as peças de roupa na hora de fazer a mala passou a significar menos gasto para o bolso do passageiro. A partir de agora, as companhias aéreas estão autorizadas a praticar cobrança extra por bagagem transportada. O tema é controverso e foi parar na Justiça, que deu a palavra final sobre a questão. Entidades de Defesa do Consumidor temem pelo aumento do custo para os passageiros. Já a Agência Nacional de Aviação (Anac), que editou a regulamentação, diz que a oferta de passagens com diferentes perfis torna o mercado mais competitivo. As companhias aéreas alegam que haverá desconto de até 30% para quem não despachar malas. Mas, na prática, cada empresa poderá definir suas próprias regras e preços, e algumas anunciaram que a não contratação do serviço com antecedência vai gerar cobrança em dobro no check-in.

A biomédica Ana Clara Coelho, de 24 anos, preferiu organizar seus objetos pessoais em bolsas de mão, ao embarcar do Rio para São Paulo.

— Tenho mais duas viagens nos próximos meses, uma delas internacional. Terei de fazer uma pesquisa e acrescentar a previsão de transporte de malas no custo final da passagem — afirmou ela.

Antes, o consumidor tinha direito a uma bagagem de até 23 quilos em voos nacionais e duas de 32 quilos em internacionais. Além disso, também podia carregar um volume de mão (bolsa, mochila ou sacola), com peso de cinco quilos. Agora, o volume de mão passou para até dez quilos.

— Quem comprou passagem antes da decisão da Justiça (no dia 29 de abril) não poderá ser cobrado pela companhia aérea na hora do embarque — alerta Claudia Almeida, advogada do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec).

Estreia de empresas de baixo custo

O início da cobrança por despacho de bagagem no mercado aéreo brasileiro poderá possibilitar a entrada de empresas aéreas do segmento de baixo custo (low cost) no país.

— O que o consumidor pode ganhar nesta história é participação estrangeira nas companhias, mais competição no setor e empresas de baixo custo que poderão operar no brasil — avalia Ricardo Freire, do blog Viaje na Viagem.

A irlandesa Ryanair, empresa de baixo custo mais popular na Europa, com trechos por US$ 50, já anunciou que passará a operar no Brasil.

 

Fonte: Extra

 

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