Blog: Muito Mais que Seguro

Postado em 16 de out de 2017

Informação é essencial na hora de escolher seguro de automóveis


Saiba como verificar empresas autorizadas e como denunciar irregularidades

Escolher o melhor seguro para o carro é uma tarefa que exige muita informação e atenção. O consumidor pode buscar auxílio na Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão federal vinculado ao Ministério da Fazenda responsável por fiscalizar operações de seguros e planos de capitalização.

De acordo com as orientações da Susep, o consumidor deve, primeiramente, identificar suas necessidades, conhecer empresas e produtos, para, munido dessas informações, escolher as melhores alternativas. Antes de firmar um contrato, é importante que o consumidor verifique se as características do serviço estão adequadas às suas intenções e atendem às suas necessidades. Confira alguns passos e cuidados importantes antes e depois de contratar uma empresa de seguros:

Contrate apenas serviços autorizados

Antes de escolher e fechar negócio com uma seguradora, é importante realizar uma pesquisa por nome e verificar se a companhia é autorizada a oferecer o tipo de serviço. Para a segurança do condutor, é imprescindível não contratar empresas sem registro.

A Susep orienta, também, que o consumidor faça consulta ao cadastro do corretor. O corretor de seguros é a pessoa física ou jurídica devidamente habilitada e registrada e apta para intermediar e comercializar contratos de seguro, representando o segurado junto às seguradoras.

Faça uma pesquisa de mercado

É importante pesquisar e fazer um levantamento antes de contratar qualquer plano. A recomendação é comparar sempre, considerando o mesmo tipo de cobertura e o mesmo valor de capital segurado ou benefício, avaliando, inclusive, a existência de período de carência e franquia. No caso de seguro de bens, é indicada a pesquisa para saber o valor de mercado do bem segurado.

Conheça cada detalhe do contrato

É imprescindível a leitura da proposta e das condições gerais do seguro, em especial as cláusulas referentes às garantias e aos respectivos riscos excluídos, ou o regulamento do plano de previdência. O segurado não deve ter pressa, mas sim saber de cada detalhe do produto. Esse cuidado evitará transtornos e aborrecimentos no futuro.

Cuidado com seu dinheiro e seus direitos!

Verifique se a proposta contém os valores iniciais do prêmio e dos capitais segurados discriminados por cada tipo de cobertura contratada. Não efetue pagamentos em dinheiro ou com cheques nem forneça dados pessoais ou efetue pagamentos àqueles que o solicitarem, pessoalmente ou por telefone, alegando necessidade prévia para liberação de valores de indenizações ou benefícios.

Após a contratação, não deixe de verificar se os seus direitos estão sendo cumpridos pelas empresas, como o recebimento da apólice (seguros individuais) ou do certificado individual (seguros coletivos ou planos de previdência) e, se for o caso, de extratos periódicos.

Defesa do consumidor

Se o cliente da seguradora verificar que seus direitos não estão sendo respeitados ou identificar alguma irregularidade, é possível recorrer à Susep para registrar uma reclamação ou denúncia. Esse registro pode ser feito pelo site da instituição, ou por telefone, pelos números 0800-021-8484 ou (21) 3806-9801.

O site é destinado exclusivamente ao recebimento de reclamações contra as Sociedades Seguradoras, Sociedades de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar. Denúncias contra Corretores de Seguros (pessoa física ou jurídica) e demais denúncias deverão ser formuladas por correspondência endereçada à sede da Susep ou a uma de suas unidades regionais.

A reclamação será transmitida à ouvidoria da empresa reclamada, para que sejam prestados os devidos esclarecimentos e soluções. Se a empresa não responder em até 15 dias, o cidadão poderá requerer a abertura de processo administrativo, pessoalmente ou por carta, munido de cópia dos documentos comprobatórios relacionados ao teor da reclamação. Se as irregularidades forem comprovadas, poderão ser aplicadas sanções administrativas.

 

Fonte: Portal Brasil

Foto: Toninho Tavares/Agência Brasília

 

As orientações descritas acima lhe auxiliam para uma contração prudente de um Seguro Automóvel. Porém, para tirar suas dúvidas e ter acesso e outras informações, você pode contar com os profissionais da Sustentare. Entre em contato: https://sustentareseguros.com.br/index.php/contato

Postado em 02 de out de 2017

24 dicas para manter sua segurança na internet


Navegar com segurança na internet exige muita atenção em cada espaço que você frequenta. Para te ajudar a ficar protegido, criamos uma lista essencial com as dicas mais importantes para quem quer navegar usando e-mails, redes sociais, fazendo compras online ou usando o celular de forma segura. Confira:

Sempre

1) Senhas Seguras – escolha senhas fortes em todos os cadastros que fizer como e-mails, sites de compras, estudo, trabalho, etc. Combine letras maiúsculas e minúsculas, números e caracteres especiais como #,&, ! e *.

2) Antivírus Atualizado – tenha um antivírus instalado no seu computador e/ou celular e certifique-se que ele esteja atualizado no dia do acesso.

3) Logout – faça logout, ou seja, clique em “sair” após entrar em ambientes internos de cadastro de sites de compras e e-mails, especialmente se estiver utilizando computador de terceiros.

4) Computador Privado – procure fornecer dados sensíveis exigidos em compras e cadastros (endereço, senhas, cartão de crédito) apenas em computadores e wifi pessoais, pois alguém mal-intencionado pode interceptar dados de redes públicas (lan house, escolas, cafés, etc).

Nos e-mails

5) Remetente – cheque o endereço de e-mail do remetente da mensagem, letra por letra. Confira se os dados são compatíveis com os de pessoas e empresas que você já conheça ou se há algo incoerente.

6) Anexos e Links – não clique em links e nem abra anexos caso as informações do remetente ou mensagem pareçam suspeitas. Mesmo de seus conhecidos, procure abrir mensagens apenas com o antivírus atualizado já que outras pessoas podem espalhar vírus sem sequer saber.

7) Senso de Urgência – tome muito cuidado com e-mails com um alto teor de urgência, como solicitando pagamento de boletos, dizendo que seu nome está sujo e é preciso limpá-lo, que você recebeu um prêmio e precisa passar algum dado ou clicar em  algum lugar para retirá-lo. Na dúvida, questione sua relação com a empresa mencionada, procure por ela no Google, acesse o site e entre em contato pelos canais oficiais de atendimento.

8) Erros de Português – empresas muito grandes raramente cometeriam muitos erros de português em uma mensagem de e-mail. Se o texto for mal-escrito, desconfie. Mesmo assim, olhe sempre os outros indícios de que o e-mail recebido colocará sua segurança na internet em risco.

9) Cópia Oculta – se você estiver enviando os e-mails para alguém, especialmente quando a mensagem for para muitas pessoas, procure colocar os destinatários como CCO (cópia oculta) ao invés de colocar no “Para” ou “CC (com cópia)”. Isso evita que os e-mails das pessoas fiquem visíveis na mensagem quando ela for compartilhada, o que poderia ser usado por alguém mal-intencionado.

Nas redes sociais

10) Dados Compartilhados – você não precisa fornecer todas as informações solicitadas em seu perfil social se não quiser. Por isso, pense bem se quer mesmo compartilhar informações sobre onde mora, seu e-mail, fotos e telefone com todos os seus contatos. Se quiser, não tem problema desde que você conheça muito bem as pessoas que estão na sua rede.

11) Controle de Privacidade – sempre analise nas configurações, quais são os controles de privacidade em sua conta para entender quem pode ver seus posts, fotos e informações pessoais. Tenha a certeza de que apenas seus amigos vejam informações particulares como seu e-mail e telefone, por exemplo.

12) Fontes e Concessões de Aplicativos – ao utilizar algum aplicativo como jogos, testes, sorteios, analise quem está por trás do desenvolvimento daquele app e quais dados são solicitados. Mesmo que você restrinja algumas informações pessoais, o aplicativo poderá solicitar acesso a suas fotos, e-mails e endereço. Cheque se a informação é mesmo relevante para o funcionamento dele.

13) Visibilidade da Publicação – ao compartilhar novas postagens, sempre analise para quem ela estará visível. Se é uma informação sobre sua vida e que pode mencionar alguma atividade que exponha sua segurança na internet, como o local onde você está, por exemplo, procure publicar somente para seus amigos e pessoas de sua confiança.

14) Promoções Falsas – tenha cuidado com promoções “boas demais para ser verdade”. Alguns golpistas podem se passar por lojas conhecidas e criar anúncios em redes sociais para enganar os internautas. Neste caso, vale clicar no link que direciona para a fanpage (e não para o site) e analisar se a loja é oficial. Você também pode entrar direto no site (sem clicar no anúncio) e procurar lá dentro pelo produto e promoção.

15) Amizades Desconhecidas – se você não conhece a pessoa que te adicionou, tenha cautela em aceitar o convite de amizade. Alguns perfis falsos são criados com o objetivo de acessar dados que só seus amigos podem ver – ao aceitar a amizade, eles recebem essa concessão de acesso aos dados pessoais.

16) Marcação em Fotos – cuidado com as marcações que fizerem em fotos com você. Dependendo das concessões de acesso suas e de quem te marcou, algum criminoso pode descobrir uma informação que ameace sua segurança, como locais que você costuma frequentar.

Ao comprar online

17) HTTPS – confira se a página de cadastro/login possui a inscrição HTTPS (e não HTTP) na barra de endereço e, além disso, se há o cadeado verde e uma inscrição de “Seguro”. Estes indicadores mostram que o site investiu em criptografia (SSL) para proteger as informações que seus clientes digitam ali. É uma forma de evitar que seus dados pessoais e bancários sejam interceptados por um terceiro.

18) Reputação da Loja – analise a reputação da loja antes de comprar. Você pode conversar com conhecidos para saber de suas experiências, analisar resultados sobre a loja no Google, consultar redes sociais e o próprio site. Cheque apenas se os comentários são consistentes e vindos de perfis/pessoas reais e não “fakes”.

19) Selo Site Blindado – o selo Site Blindado é clicável e mostra o site, razão social da marca e data de autenticação (que precisa ser compatível com o dia do acesso, já que essa checagem é atualizada diariamente). Ele indica que a empresa passou por testes para identificar e corrigir falhas de segurança. Na dúvida, basta entrar no canal Verifique, digitar as informações solicitadas e conferir se o site é realmente blindado.

20) Políticas de Troca – analise as políticas de troca e devolução de mercadoria da empresa. Isso pode evitar transtornos caso você enfrente algum problema com a compra/entrega.

21) Canais de atendimento – analise todos os canais de atendimento disponibilizados pela loja. Veja como ela se comporta nas redes sociais e com comentários em canais públicos e, na dúvida, ligue para o número indicado, envie e-mails e veja se o atendimento parece ser de uma empresa real e confiável.

Usando o mobile

22) Fonte do Aplicativo – assim como os jogos e apps em redes sociais, o mesmo cuidado deve ser tomado no seu celular. Criminosos podem utilizar nomes semelhantes a de empresas confiáveis para que as pessoas baixem seus aplicativos e eles acessem seus dados pessoais. Por isso, cheque se as informações procedem.

23) Solicitações de Acesso – se o aplicativo não tiver relação com endereços e contatos raramente precisará acessar a lista com nomes e telefones de seus amigos. Esse tipo de solicitação pode ser comum em apps fraudulentos, portanto, analise se as informações requeridas são mesmo necessárias para que o app funcione.

24) Selo Flutuante – ao comprar no mobile, o lojista que utiliza o selo Site Blindado costuma contar com o selo Flutuante, que é uma versão adaptada do selo. Apesar do selo aparecer em todas as telas de navegação, o que está por trás dele é o mesmo serviço de segurança e sua veracidade também pode ser confirmada pelo Verifique.

Estas dicas podem ajudar a manter sua segurança na internet e te ajudam a aproveitar todas as facilidades do universo online sem gerar problemas com sua exposição e de seus dados!

 

Fonte: Site Blindado

 

A Sustentare quer lhe ver protegido, por isso oferece diversas opções de seguro, possibilitando a você dedicar um cuidado especial a aquilo que mais preza em sua vida. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/

Postado em 15 de set de 2017

Atraso no pagamento do seguro não significa perda da cobertura


O atraso no pagamento das parcelas de seguro, não acarreta por si só a perda de cobertura securitária.

Comprar um veículo é uma grande conquista e contratar um seguro é fundamental. Ao contratar um seguro, o consumidor deve: observar os preços, as formas de pagamento, a cobertura e os serviços oferecidos.

É preciso ainda conhecer seus direitos, principalmente na necessidade de acionar a seguradora durante em eventual atraso no pagamento de alguma parcela e ainda a possível devolução de parte do valor pago em casos de cancelamento antes do término do prazo da cobertura.

O consumidor deve estar atento ao seguinte: cada parcela paga do seguro equivale a uma quantidade de dias de cobertura. Ou seja, a validade do seguro será proporcional ao que foi pago do total do prêmio. É o que prevê a Circular nº 256/2004 da SUSEP na Tabela de Prazo Curto. É uma tabela que informa a quantos dias de cobertura o segurado terá direito, considerando as parcelas que já foram pagas.

Na prática:

Em um seguro com cobertura de um ano, cujo valor do prêmio é de R$ 1.000,00 para pagamento em 4 parcelas (30, 60, 90 e 120 dias) de R$ 250,00, foram pagas 3 parcelas. Neste caso, o segurado terá pago 75% da cobertura total e, de acordo com a Tabela de Prazo Curto, o valor equivale a 210 dias de cobertura.

Neste caso prático, ainda que o consumidor esteja em atraso, considerando o não pagamento da quarta parcela, ele ainda terá direito à cobertura até o limite de dias estipulado na tabela.

Se dentro do prazo de cobertura proporcional, a parcela em atraso for paga, o prazo de cobertura original deverá ser restabelecido.

E no caso de cancelamento do seguro? Como calcular a devolução de valores pagos? No mesmo exemplo, foram pagas as 3 primeiras parcelas (e 90 dias do seguro já foram utilizados). De acordo com a Tabela de Prazo Curto (vide tabela abaixo), para a utilização de 90 (noventa) dias de seguro, a proporção de pagamento de acordo com a tabela será de 40% (quarenta por cento). Mas como já vimos, o consumidor pagou o equivalente a 75% (setenta e cinco por cento). Dessa forma, ele terá direito a devolução de parte dos valores pagos.

Neste caso, 40% do valor do prêmio total, equivale a R$ 400,00 (R$ 1.000,00 x 40%). Portanto, esse é o valor que deveria ter sido pago para uma cobertura de 90 dias.

Como foi pago R$ 750,00, o segurado terá devolução de parte do prêmio pago, do qual será descontada a parte correspondente ao período já utilizado da cobertura mais o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).

 

Fonte: News Rondonia

 

Contratar seguros com uma corretora honesta é fundamental. A Sustentare conta com profissionais comprometidos que ajudam o cliente em todos os aspectos e os informam de todos os seus direitos como consumidor. Contate-nos: https://sustentareseguros.com.br/index.php/contato

Postado em 11 de set de 2017

Seguro de vida: pagar e nunca precisar é melhor do que não contratar


Muitas vezes eu ouço alguns amigos e clientes dizerem que não precisam de seguro de vida. Diante da afirmação, eu proponho a seguinte situação: o que acontece quando você morre e seus filhos, sua esposa (ou esposo) ou outros parentes dependem de sua renda para cobrir despesas como aluguel, escola e financiamento imobiliário?

As respostas começam a mudar e uma saudável discussão surge. Sim, você provavelmente precisa de um seguro de vida, uma vez que vai ajudar a fornecer para a sua família, no caso de sua morte ou invalidez, o conforto financeiro para que possam se restabelecer e seguir com os objetivos de vida já definidos.

Se você tem dependentes, como por exemplo, crianças em idade escolar ou um parceiro que depende de sua renda, uma apólice de seguro de vida pode fornecer a eles o conforto e segurança por um período.

Ah, tem outra coisa: lembre-se que caso você tenha bens imóveis e/ou investimentos, isso tudo provavelmente será inventariado e o custo de inventário costuma ser bem alto. Quem pagará por isso? Com que dinheiro?

As apólices de seguro de vida poderão auxiliar sua família com uma quantia fixa ou com pagamentos regulares. As apólices são projetadas para fornecerem ao segurado uma garantia em caso de acidente ou doença, além de assegurar seus dependentes no caso da sua falta. A indenização depende do nível de cobertura que você contrata.

Está cada vez mais comum os clientes buscarem pela opção de seguros resgatáveis. Para isso você deve falar com um especialista, que poderá ajudá-lo na contratação da melhor cobertura de acordo com o seu perfil de investimento.

Quem não precisa de seguro de vida? 

Se você é solteiro ou se o seu parceiro ganha o suficiente para sua família viver, você pode não precisar de seguro de vida. Mas você pode querer reservar dinheiro suficiente para cobrir quaisquer despesas em caso de uma doença ou acidente que possa impossibilitá-lo de continuar suas atividades.

O seguro também é importante para situações que envolvem acidentes de trabalho e invalidez, algo comumente subestimado pelos profissionais, principalmente os autônomos. Como compor a renda se você não tem condições de saúde adequadas para executar seu trabalho?

Portanto, embora tecnicamente alguns adultos não se enquadrem em um caso de necessidade de seguro de vida, é aconselhável que todos os que trabalham e exercem alguma atividade profissional façam pelo menos um seguro complementar para invalidez ou acidente. Pense bem e verá que ele faz muito sentido.

Quanto custa uma apólice? 

O seguro de vida pode variar muito de valor e é por isso que nessa hora você deve contar com a ajuda de um profissional do mercado. Muitas vezes, apenas alguns Reais por dia é tudo que você precisa para fornecer para sua família uma excelente proteção financeira e emocional (a tranquilidade não tem preço).

Seguros resgatáveis são uma boa? 

A opção de contratar os seguros resgatáveis é uma excelente alternativa, pois proporciona aos clientes a cobertura desejada por 10, 20 ou até 30 anos e a opção de resgate. Ou seja, caso o cliente queira, poderá fazer o resgate de parte do prêmio pago.

Algumas seguradoras fazem o estudo atuarial de forma que o cliente consiga resgatar até 100% do que pagou ao longo dos anos. Trata-se do que existe de mais moderno no que diz respeito ao seguro de vida individual.

Muito comuns em países da Europa e nos EUA, esses produtos estão disponíveis no Brasil. Por se tratar de um produto diferenciado, sugerimos que você fale com especialista no assunto, pois apenas algumas seguradoras disponibilizam essa modalidade de seguro.

Características dos seguros de vida

Diferentemente do produto previdência privada, o seguro de vida não permite dedução fiscal. Por isso não podemos comparar um produto com o outro, pois são para diferentes finalidades.

Seguros de vida não permitem a dedução fiscal, enquanto que em alguns produtos de previdência isso não só é possível, como é um dos atrativos do plano para quem quer reduzir a base de cálculo de Imposto de Renda

Muitas empresas costumam oferecer o benefício de seguro de vida para seus funcionários, seja por deliberação da empresa ou, em muitos casos, por exigência da convenção coletiva da classe de trabalhadores.

Atenção porque essas apólices nem sempre são completas, considerando todas as coberturas possíveis. Vale a pena analisar o que as seguradoras podem oferecer para complementar a apólice que a empresa fornece.

Se você possui o seguro de vida da empresa em que trabalha, verifique os detalhes, pois quase sempre essas apólices cobrem múltiplos salariais – e provavelmente você irá precisar de um valor adicional. Além disso, caso você saia da empresa, provavelmente não terá direito de permanecer com o seguro.

Já falamos também, em textos anteriores, que algumas empresas oferecem planos de previdência complementar para seus funcionários. Vale a pena, sempre que for possível,  aderir a esse benefício.

A previdência complementar corporativa é, sem dúvida, um dos melhores benefícios e um dos mais desejados pelos funcionários de empresas privadas, principalmente se levarmos em conta a recente discussão a respeito das reformas de previdência que o Governo tenta aprovar.

Conclusão

A gestão de riscos da vida pessoal e profissional é um assunto que deve ser uma prioridade no seu lar. Além disso, seus aspectos precisam ser revisados ano a ano, mantendo os familiares atentos para tudo que você contratou e alterou (coberturas, planos, prêmios, benefícios e etc.).

Afinal de contas, são muitas as opções de coberturas e no momento de uma necessidade é fundamental que sua família esteja amparada por produtos adequados no que diz respeito a seguros, não é mesmo?

É melhor pagar o seguro de vida e não usá-lo do que não contratá-lo e viver uma situação dramática em que ele seria fundamental para equilibrar as contas e o lado emocional de todos. Pense nisso e lembre-se sempre da proteção para você e sua família. Obrigado e até a próxima.

 

Fonte: Abraão Rodrigues/Dinheirama

 

O Seguro de Vida certamente contribuirá muito com a estruturação de sua base familiar. Para isso, os corretores da Sustentare lhe auxiliarão em todas as suas dúvidas. Contate o escritório mais perto de você: https://sustentareseguros.com.br/index.php/contato

Postado em 04 de set de 2017

5 vantagens (desconhecidas) da Previdência Privada que superam investimentos comuns


É muito comum ver entre alguns investidores mais experientes um certo preconceito com a Previdência Privada.

Ouço com certa frequência: “Para que pagar taxa de administração, se eu mesmo posso investir meu dinheiro direto nos títulos que eu quiser?” ou ainda “Previdência Privada rende pouco, existem alternativas melhores”.

E na maioria das vezes, eles até estão certos. No entanto, alguns poucos fundos de Previdência Privada conseguem oferecer rendimentos muito satisfatórios superando seus benchmarks, consistentes e com baixos custos de taxa de administração.

Nesses casos específicos a Previdência Privada pode ser uma alternativa muito mais interessante do que você imagina por conta de algumas características e vantagens próprias que só ela oferece no Brasil.

E o pior é que a maioria dessas características são completamente desconhecidas mesmo por esses investidores mais experientes. É por isso que hoje vou contar aqui as 5 principais vantagens da Previdência Privada que a faz superar muitos investimentos comuns.

1. Sucessão Patrimonial 

O primeiro ponto que vale a pena destacar é o da Sucessão Patrimonial. Embora na maioria dos casos façamos previdência pensando na nossa própria aposentadoria, nós nunca sabemos o dia de amanhã e podemos acabar não usufruindo ou consumindo apenas parcialmente o capital acumulado ao longo do tempo por conta de uma fatalidade inesperada.

Nessas situações, quem já teve que passar por elaboração de inventário, divisões de herança e outras questões burocráticas do tipo, sabe quão custoso, trabalhoso e demorado é esse processo.

Já no caso da Previdência Privada, esse tipo de transição é muito facilitada, de forma que os herdeiros podem recuperar o capital investido rapidamente, sem a necessidade de inventário.

Além disso, muitos estados brasileiros isentam as Previdências Privadas do ITCMD, portanto reduzindo consideravelmente os custos tributários dos herdeiros.

2. Não há incidência de come-cotas

Muita gente pode dizer que a implicância com o come-cotas é besteira e que esse imposto tem pouca relevância final para os resultados dos investidores.

Isso até pode valer para o investidor de curto prazo que está poupando para uma viagem no final do ano ou para outros objetivos mais curtos. No entanto, certamente não existe objetivo de mais longo prazo que a aposentadoria.

Por isso, quando falamos de Previdência Privada, geralmente estamos de olho nos próximos 10, 20, 30 anos ou até mais longe! Nesses cenários, o efeito do come-cotas pode ser devastador!

Para se ter ideia, com um capital inicial de R$ 100.000,00 rendendo 10% ao ano por 30 anos (sem novos aportes), mais de R$ 350.000,00 seriam torrados só com o come-cotas.

Portanto essa é uma diferença que certamente precisa ser levada em conta quando pensar em investir seu dinheiro em fundos para aposentadoria.

3. Portabilidade sem reiniciar alíquotas da tabela regressiva do IR

O mundo está sempre em constantes mudanças, assim como a economia e as oportunidades de investimentos.

No entanto, cada vez que uma oportunidade mais interessante de investimentos aparece para nós, temos que recolher os impostos sobre os rendimentos – o que na melhor das hipóteses levará apenas 15% dos ganhos se já estivesse aplicado há mais de 2 anos (no caso dos títulos de Renda Fixa tributados e fundos que não sejam de ações).

Como a Previdência Privada oferece a possibilidade de portabilidade de investimentos, é possível que você transfira seu dinheiro entre diferentes fundos sem ter que realizar um “resgate” desse dinheiro.

Dessa forma, você não precisaria antecipar o pagamento do imposto de renda e nem reiniciar a contagem da tabela regressiva do IR que acontece em boa parte dos investimentos comuns em renda fixa e fundos de investimentos.

4. Aportes regulares via débito automático 

Uma das dificuldades mais comuns e conhecidas das pessoas que tentam poupar mensalmente a longo prazo é manter a consistência desses aportes.

Somos bombardeados por publicidade em todos os cantos e sabemos que as tentações de consumo, em grande parte de supérfluos, são diárias.

Como se isso não bastasse, mudanças drásticas que inevitavelmente ocorrem nas nossas vidas como uma troca de emprego, a vinda de um novo filho ou outros eventos às vezes inesperados, facilmente nos tiram do foco e disciplina necessários para seguir um objetivo de longo prazo como a construção de uma aposentadoria financeiramente tranquila.

Por conta disso, a opção de débito automático que a maioria das previdências oferece acaba vindo muito a calhar, de forma que antes de pensarmos em fazer qualquer coisa com a nossa renda, a parte do dinheiro planejada já é direcionada automaticamente para a sua reserva da aposentadoria.

Dessa forma, fica muito mais difícil cometer desvios no planejamento e não cumprir com seu compromisso de longo prazo.

5. Modelo tributário sob medida

Diferentemente da grande maioria dos investimentos nos quais você é obrigado a recolher impostos sobre os rendimentos já retidos na fonte num único, a Previdência Privada oferece alternativas que podem funcionar melhor para cada caso específico.

Uma dessas opções é que escolhendo entre o formato de PGBL ou VGBL, é possível optar por uma alíquota maior com abatimento do IRPF ou uma alíquota menor sem abatimento.

Além disso, existe também a alternativa entre a tabela regressiva ou progressiva de imposto, sendo que no primeiro caso o investidor pode chegar a uma alíquota de apenas 10% sobre os rendimentos se manter o dinheiro aplicado por 10 anos ou mais. Essa é simplesmente a menor alíquota entre todos os tipos de investimentos do mercado financeiro, com exceção obviamente dos isentos de impostos.

 

Fonte: Felipe Medeiros/Dinheirama

 

Como mencionado no artigo acima, é uma boa escolha que qualifica o potencial de um plano de Previdência Privada. Na Sustentare, você encontra as melhores opções nessa categoria de seguro. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/previdencia-privada

Postado em 25 de ago de 2017

7 dicas para evitar acidentes com energia elétrica


Acidentes com energia elétrica são a causa de muitas fatalidades no país, e o que causa estes acidentes costumam ser, geralmente, imprudência ou desconhecimento de procedimentos básicos de segurança.

Confira sete dicas para evitar acidentes com energia elétrica, e confira se você já possui práticas seguras, ou que o precisa mudar em sua relação com a energia elétrica:

Proteja quem não pode se proteger

Em casas com crianças ou animais, a primeira dica para evitar acidentes com energia elétrica é sempre responsabilizar-se por quem ainda não entende os riscos da eletricidade. Não deixe fiação em condições arriscadas, ou tomadas e encaixes de lâmpadas (incluindo luminárias) ao alcance de crianças.

Utilizar um protetor de tomada de plástico para evitar que a criança coloque os dedos ou insira objetos na entrada é barato, e garante uma proteção essencial de forma simples. É importante ter cuidado, também, em dias de improvisação, quando é mais comum utilizar extensões e ligações “improvisadas”.

Desligue a chave de energia

Até mesmo nas operações mais simples, como trocas de lâmpada ou pequenos reparos em interruptores, desligar a chave de energia da sala onde você irá realizar alguma manutenção é um procedimento extremamente simples, que reduz muito os riscos de acidentes com energia.

Caso você presencie um acidente em que uma pessoa está sendo eletrocutada, é importante que sua ação imediata seja procurar a chave daquele setor do imóvel e desligar imediatamente. São muito comuns os casos onde alguém tenta auxiliar uma pessoa sendo eletrocutada, e acaba se acidentando de forma fatal quando tenta afastar a outra da fonte de energia através de contato físico.

Não sobrecarregue a tomada

Com tantos eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos, o uso de “Ts”, ou do chamado Benjamin, é uma solução comum em muitas casas e empresas, onde se vê diversos aparelhos ligados de forma arriscada em uma mesma tomada. Evite sobrecarregar as saídas de energia, para proteger as pessoas, os aparelhos e o próprio imóvel de acidentes elétricos.

Se for necessário ligar diversos aparelhos em uma mesma tomada, dê preferências às chamadas “réguas”, especialmente àquelas com o interruptor, que pode desligar a conexão quando você não estiver em casa, ou dormindo.

Cuidado com a voltagem

A atenção à voltagem previne que acidentes com energia  danifiquem ou diminuam a vida útil de seus aparelhos e eletrodomésticos. No Brasil, há alguns locais onde a voltagem residencial é de 110 volts, enquanto outros apresentam uma voltagem de 220 volts. Aparelhos que não estão adaptados para os dois tipos, podem estragar ao serem ligados em uma rede de energia com a voltagem errada,

Faça a manutenção da rede regularmente 

No mínimo, a cada 10 anos, é importante que você conte com a ajuda profissional para certificar-se de que a rede elétrica de sua residência está em boas condições, e trocar imediatamente qualquer coisa que apresente defeito.

Isso evita acidentes com energia elétrica, incluindo a possibilidade de curto circuitos que podem dar início a um incêndio.

“O barato, sai caro”

O velho ditado é extremamente verdadeiro quando o assunto é manutenção de uma rede elétrica. A melhor opção é sempre fazer a manutenção adequadamente, e consertar os defeitos o quanto antes. Fazer pequenas economias, ou não contar com a ajuda profissional pode gerar problemas muito mais caros para você consertar no futuro.

Não hesite em buscar um profissional 

Recorrer a um profissional é, geralmente, a melhor opção. A menos que você tenha formação na área, os riscos de acidentes com energia elétrica raramente compensam o conserto caseiro.

Além dos procedimentos de segurança no momento de um conserto, há uma série de práticas necessárias – específicas para cada serviço que for feito – que garantem que o trabalho seja bem executado e esteja seguro, ao ser terminado. Procure um profissional de confiança e evite riscos desnecessários para você e sua família.

 

Fonte: Portal da Energia

 

Ao seguir todas essas dicas para a prevenção de acidentes com energia elétrica também é importante a contratação de um Seguro Residencial, para garantir suporte caso algo aconteça com sua casa. Além de cobertura em caso de danos elétricos, o oferecido pela Sustentare apresenta muitas outras, incluindo as opcionais que melhor atendem às suas necessidades. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 21 de ago de 2017

Previdência Privada: um investimento que é bom conhecer


De olho na aposentadoria, a previdência complementar é uma das opções para quem não quer depender apenas do seguro social

Qual o melhor investimento hoje? Preciso fazer uma Previdência Privada para a minha aposentadoria? Qual devo escolher? Essas são algumas das perguntas que escuto quando o assunto é planejamento para a aposentadoria, ainda mais considerando o momento atual que, além da crise que nos acompanha, tem a reforma da previdência que promete mudanças substancias nas regras de concessão dos benefícios.

A Previdência Privada é um sistema alternativo à Previdência Oficial, que promove a capitalização do valor investido, gerando um patrimônio que poderá ser consumido de uma só vez, ou em recebimentos mensais, garantindo ao beneficiário uma renda complementar. Existem dois tipos de contrato de Previdência, um deles é o PGBL – Plano Gerador de Benefício Livre, recomendado para pessoas com rendas mais altas, pois o valor pago pode ser deduzido do Imposto de Renda até o limite de 12% da renda anual.

É importante observar que ao final do plano, no momento do resgate, a tributação incidirá sobre o valor total que estiver no fundo. O outro tipo é o VGBL – Vida Gerador de Benefício Livre. A diferença é que esse tipo não permite dedução no Imposto de Renda, mas em contrapartida o imposto pago é só sobre o rendimento.

Agora que conhecemos um pouco sobre o histórico, conceito e tipos de previdência privada, confira algumas orientações importantes para contratar um plano de Previdência:

Defina seus projetos de vida: Trocar de carro, comprar um imóvel, fazer uma viagem, garantir uma aposentadoria confortável financeiramente. Essa etapa é fundamental para adequar o investimento aos seus projetos de vida.

Quanto vai investir: Faça um bom diagnóstico financeiro e defina o valor que irá investir e por quanto tempo. Quanto mais cedo começar, mais tempo o dinheiro ficará investido e menor será o desembolso mensal.Atenção com a classificação tributária: Independente do Plano, se PGBL ou VGBL, existem dois tipos de tributação. A Progressiva e a Regressiva. A Regressiva é indicada para quem pretende fazer o saque de uma só vez e no médio prazo. A Progressiva favorece quem vai receber o rendimento em recebimentos mensais, porque se enquadra na tributação da tabela progressiva do Imposto de Renda.

Cuidado com as Taxas: Não abra mão de saber exatamente as taxas que irão compor o seu contrato. Cada instituição tem uma regra para a cobrança, em muitos casos algumas são isentas, mas não deixe de perguntar, pois essas taxas podem chegar a 5% ao ano, e vai corroer bastante seu rendimento.

Conheça as regras para resgate antes do prazo: Isso é importante para que você tenha o entendimento dos riscos e perdas caso precise antecipar o resgate. A Previdência Privada é um investimento de longo prazo e de baixa liquidez, portanto a cautela é a palavra de ordem para evitar surpresas desagradáveis no futuro.

Assim como outras opções de investimentos, a Previdência Privada nos incentiva a ter disciplina, nos transformando em agentes investidores e fazendo com que o dinheiro trabalhe para nós. Esse resultado é possível com a realização de pequenos esforços para ajustar nosso orçamento doméstico e fazer sobrar recursos suficientes para um bom planejamento de acúmulo patrimonial que garantirá uma vida financeira mais honrosa no momento da aposentadoria.

 

Fonte: Correio 24h

 

A contratação do plano de Previdência Privada adequado ao seu estilo de vida é sinônimo de tranquilidade para o futuro. Por isso, vale a pena escolher os indicados pela Sustentare que se preocupa realmente com você e entende do assunto. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/previdencia-privada

Postado em 18 de ago de 2017

Só o Corretor pode ser Consultor de Seguros


O que é um consultor de seguros? O questionamento é feito pelo diretor da Fenacor, Carlos Valle, que alerta para a má utilização do termo “consultoria”, muitas vezes feito por quem paga a “corretores de aluguel” para ter livre atuação no mercado. “Há quem se apresente como consultor com a intenção de se mostrar superior, pregando a mensagem que corretagem significa custo e consultoria significa prestação de serviço. Mas, consultor é o corretor, que é formado e habilitado, estuda o seguro e passa a fazer consultorias”, adverte Valle, que fez uma arte nas suas redes sociais informando que “só é consultor, se for corretor”.

Para ele, a Susep poderia analisar essa questão para que fique mais clara para a sociedade.

Valle diz há comentários no mercado sobre profissionais habilitados que não exercem mais a profissão, mas tem o registro na Susep e participam de várias corretoras. “Isso deveria ter uma limitação. Como pode assinar para 20 corretoras de seguros? Eu não tenho esses números, será que a Susep O cara se enquadra na lei, mas não é leal”, critica.

Ele acrescenta que há também “consultores” de seguros entre funcionários de lojas, nos bancos e atendentes. “Pegam essas pessoas, treinam sobre um produto e a chamam de consultor de seguros. No máximo, poderiam ser consultores da loja ou um assistente de vendas. Mas, um consultor de seguros, não”, frisa.

Na visão dele, o corretor pode e deve ter um papel importante nesse processo, informando a sociedade sobre o que está ocorrendo. Para tanto, um bom começo seria propagar a mensagem “para ser consultor, tem que ser corretor”.

 

Fonte: CQCS

 

É importante estar atento ao profissional que lhe apresenta um seguro. Só confie se ele for verdadeiramente um corretor. Para conversar com os da Sustentare, busque  o escritório mais perto de sua casa: https://sustentareseguros.com.br/index.php/contato

Postado em 16 de ago de 2017

Para que a pressa? Dirigir em velocidades menores polui menos e é mais seguro


Dirigir em velocidades menores pode ajudar a consumir menos combustível e poluir menos também

Quais os lugares mais estressantes de uma grande cidade? São muitos: filas de banco, filas de INSS são exemplos clássicos. Mas o grande campeão é o trânsito! Ele é capaz de fazer um monge perder a cabeça! Mas não é assim só quando o trânsito está parado. Quem nunca esbravejou com o motorista da frente que insiste em andar devagar?

Pois é, mas o clichê às vezes é correto; a pressa é inimiga da perfeição. E do meio ambiente também. Isso é o que diz o Departamento de Energia dos Estados Unidos em sua homepage na internet: dirigir em velocidade mais baixa pode economizar de 5% a 33% de combustível. Segundo o organização, a velocidade média para isso é de 88 km/h. Segundo a organização, a cada 8 km/h a mais que um carro anda, ele consome uma taxa adicional de US$ 0,25 (em torno de R$ 0,50).

Outras medidas interessantes ainda são citadas como forma de gastar menos combustível, como evitar colocar muito peso desnecessário nos carros e andar em marcha lenta (existe até uma campanha encorajando os motoristas a desligar o carro). Também ajuda não ficar reduzindo as marchas constantemente.

Claro que ficar andando a 80 km/h por aí nem sempre é possível, principalmente em estradas. Mas não é necessário levar tão ao pé da letra. Basta usar o bom senso. Dirigir em vias locais em velocidade baixa já ajuda, assim como manter uma velocidade média ao dirigir nos fins de semana ou feriados, quando as vias estão menos inchadas que de costume. Mas muitos são os benefícios de desligar o veiculo quando o trânsito estiver parado ou esperando alguém em um ponto de parada rápida – apenas com essa prática pode-se economizar uma grande quantidade de combustível por ano

Campanhas como essas citadas não são uma solução para o problema do desperdício de combustível e para a emissão de gases poluentes na atmosfera. Mas pequenas medidas estão ao nosso alcance e, se praticadas por milhares de pessoas, podem causar um impacto positivo no ambiente. Além disso, não dependem de questões mercadológicas e econômicas, que muitas vezes desaceleram a implementação de tecnologias verdes.

Confira uma lista de atitudes que podem fazer seu veículo poluir menos:

1. Mantenha os pneus do carro com a medida certa de ar. Cada carro tem sua especificidade. É só passar em um posto de gasolina ou mecânico e conferir. O serviço é gratuito. Dessa forma, você economiza gasolina, à medida em que força menos o carro;

2. Se possível, desligue o carro ligado em situações que vão além de uma parada rápida;

3. O ideal é manter o carro em constante movimento. Se for viajar, procure o caminho que tem menos obstruções. Várias arrancadas com o motor frio podem dobrar o consumo, comparando-se a uma viagem de mesma distância com o motor aquecido e sem pequenas paradas;

4.  A revisão é importantíssima. Seu carro pode estar consumindo (e poluindo) muito mais do que precisa – checar regularmente o automóvel é uma medida de segurança e de economia.

 

Fonte: eCycle

 

Mesmo poluindo menos e fazendo o possível pela segurança, é impossível ter certeza de que nenhum imprevisto irá acontecer durante uma viagem/passeio. É por isso que a Sustentare oferece ótimas opções de Seguro Automóvel para você. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/automovel

Postado em 04 de ago de 2017

Seis em cada 10 brasileiros não se preparam para a aposentadoria


Poupar para velhice é tabu que exige planejamento. Previdência privada ajuda na recomposição da renda 

Nem os debates sobre a reforma da Previdência têm levado os brasileiros a pensar em garantir uma velhice tranquila. Seis em cada 10 cidadãos não se preparam para a aposentadoria. Essa realidade é ainda pior entre os mais jovens. No grupo com idades de 16 a 24 anos, oito em cada 10 não poupam para deixar de trabalhar sem ter uma queda na renda. Os dados fazem parte de levantamento realizado pelo Instituto Paraná Pesquisa, a pedido do Correio. No país das desigualdades, mesmo os mais escolarizados não fazem planos para o momento de deixar o mercado de trabalho. Entre os entrevistados que possuem ensino superior, seis em cada 10 não fazem economia para usufruir durante a inatividade.

A pesquisa mostra poucas diferenças quando são analisadas as respostas por gênero. Pelo menos 63,2% dos homens não se preparam para a aposentadoria e 59,9% das mulheres não se preocupam com o assunto. A situação é mais alarmante entre os menos escolarizados. Entre os entrevistados com nível médio, 70% não fazem planos para a velhice. O percentual sobe para 75,6% entre as pessoas que cursaram apenas o ensino fundamental.

E o quadro pode piorar com o envelhecimento acelerado da população. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que, em 2030, o país terá 41,5 milhões de idosos, contra 14,2 milhões em 2000. E a faixa de jovens de 15 a 29 anos, que representava 28,2% da população, cairá para 21%.

Os incentivos ao consumo e a falta de estímulos familiares para poupar são apontados pelo estudante de economia Victor Hugo Mendes, 24 anos, como principais barreiras para ele pensar no futuro. “Não sou um poupador, sou consumista. Também acho que não me preparo para a velhice porque não tenho um emprego fixo”, admite. Apesar disso, ele estagia em um banco e conhece os benefícios de um plano de previdência privada.

O estudante está consciente de que, se não poupar, terá uma brutal queda de renda na aposentadoria. Interessado em concorrer a uma vaga no serviço público, sabe que, se não for aprovado, precisará complementar a renda, porque receberá como aposentadoria, no máximo, o teto do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), atualmente em R$ 5.531,31. “No banco passei a ter contatos com previdência complementar, e a aberta pode ser uma das soluções se mudar de ideia e quiser ficar na iniciativa privada”, explica.

Comece cedo

Não há idade certa para começar a poupar. Mas quem começa a economizar ainda jovem compromete uma parcela menor da renda com a previdência privada. Portanto, quanto antes se preocupar com a velhice, melhor.

Atualmente, 13 milhões de brasileiros têm previdência complementar, apontam dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi). Esse contingente possui aplicações em uma das duas modalidades do mercado: o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) e o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL). A escolha deve levar em conta o modelo de declaração do Imposto de Renda (IR).

O PGBL é indicado para quem declara o IR pelo formulário completo e contribui para a Previdência Social. Neste caso, é possível deduzir da base de cálculo do IR as contribuições feitas ao plano de previdência complementar até o limite de 12% da renda bruta anual. Já o VGBL é destinado àqueles que utilizam o formulário simplificado do IR ou não têm renda a declarar.

 

Fonte: Correio Braziliense

 

Os dados apontados pela pesquisa são preocupantes e servem de alerta para você que se enquadra nos seis em cada 10 brasileiros. É por isso que a Sustentare oferece planos flexíveis, para atender a sua necessidade e permitir planejamento imediato. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/previdencia-privada

Postado em 02 de ago de 2017

Seguro Empresarial e a importância de sua contratação


Se você é empresário e não costuma pensar na possibilidade de ocorrerem imprevistos no momento de planejar as despesas da organização a longo prazo, não deve passar mais um dia sem se atentar a isso, pois este pode ser o fator decisivo para a sobrevivência da sua empresa.

Vamos imaginar um fato que a princípio pode parecer pessimista, mas que não é tão improvável assim de acontecer: se sua empresa sofresse com os danos de um incêndio hoje e muito pouco pudesse ser resgatado do acidente, você teria um aporte financeiro capaz de reestruturá-la para que ela continuasse a oferecer os produtos ou serviços da mesma forma que fazia?

Se a resposta for NÃO, é sensato que você busque mais informações hoje mesmo sobre o Seguro Empresarial e contrate um para que sua vida e a da sua empresa não sofra uma reviravolta caso algo não previsto aconteça.

A Sustentare tem mais essa opção para oferecer. Com o Seguro Empresarial da Sustentare sua empresa fica protegida de incêndio, queda de raio, explosão de qualquer natureza e ainda por outros fatores que são coberturas opcionais e você pode aderir conforme a necessidade. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/empresarial

Postado em 10 de jul de 2017

Atenção com a segurança residencial em meio as férias de inverno


Pouca atenção é sinônimo de perigo para residências que ficarão alguns dias sozinhas

Julho, inverno e férias escolares. É nesta época do ano que muitas famílias aproveitam para passar um bom período de férias juntas, viajando, conhecendo novos lugares ou descansando em lugares mais reservados. Mas e a residência que ficará completamente só? Mesmo quem mora em apartamento necessita ter diversos cuidados quando se trata de deixar a casa sozinha – afinal ninguém que uma surpresa desagradável quando acabar de voltar das divertidas férias.

Para pessoas que moram em condomínios (sejam de casas ou apartamentos), a dica é evitar, ao máximo, divulgar o itinerário de sua viagem para os outros. Agir com discrição pode impedir que pessoas mal-intencionadas saibam que o lar está vazio. Se for passar muito tempo fora, é importante deixar avisado o zelador e o porteiro, e também deixar uma autorização com alguém no caso de alguma pessoa ou empregado precisar entrar no seu apartamento durante sua ausência. Recomenda-se também que entregas de jornais, revistas ou encomendas sejam suspensas até o seu retorno.

A portaria conhece a rotina do condomínio e é muito difícil os profissionais desta área não perceberem a ausência de algum morador. Por isso, é recomendável que os porteiros sejam contratados através de uma empresa terceirizada confiável, que ofereça um treinamento especializado de atendimento, discrição e segurança preventiva. A empresa, profissional e especializada, realiza contratações após verificar o histórico profissional e pessoal do porteiro, e também ao investigar possíveis antecedentes criminais, sua conduta e por indicação. Quando contratados diretamente pelo condomínio, geralmente a contratação não dispõe de todos esses recursos, aumentando o risco de maus profissionais adentrarem em um ambiente onde a segurança deveria ser prezada e mantida.

Como em toda e qualquer residência, a atenção deve ser intensificada também quanto ao fechamento correto de portas, grades e janelas, e objetos valiosos precisam ser colocados em um lugar seguro e longe de serem vistos facilmente, caso ocorra alguma invasão. Para prevenir a entrada indesejada de mal-intencionados, pode-se instalar um sistema de segurança 24h, com alarmes e circuito interno de câmeras. E ainda, não é indicado deixar a luz acesa durante o tempo em que estiver fora, porque na verdade pode ser uma evidência de que não há ninguém em casa, além de poder ser um gasto desnecessário de energia. É importante, também, pedir a um vizinho ou uma pessoa de confiança para visitar sua casa sempre que for possível – Isto indica que o lar não está vazio e engana os ladrões.

Os cuidados com a segurança durante as férias não devem ser apenas quanto a ações criminosas; é crucial também se certificar de que registros de água e gás, por exemplo, foram bem fechados, para assim evitar eventuais desperdícios e acidentes. Estes procedimentos de segurança garantem tranquilidade à família que irá curtir a viagem, sem ninguém precisar se preocupar se irá encontrar surpresas desagradáveis ao voltar.

 

Fonte: Amilton Saraiva/Barbacena Mais

 

Outra dica preciosa é a contratação de um Seguro Residencial que traz proteção não só para o período de férias, mas também para todas as épocas do ano (inclusive as de intensas mudanças climáticas). A Sustentare oferece diversas opções. Digite seu CEP neste link e contate um escritório perto de você para saber mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/contato

Postado em 07 de jul de 2017

5 Razões para fazer um Seguro Residencial (agora mesmo!)


Só você sabe o quanto trabalha para conquistar e manter as coisas mais importantes da sua vida. Não sei se você já parou para pensar nisso, mas começo o texto de hoje fazendo justamente este convite: como você chegou até aqui?

Um dos grandes pilares de uma vida feliz e completa é o lar. Tudo aqui que envolve o cuidado com o sagrado lugar em que vivemos é sempre delicado, interessante e motivo de muita discussão.

Desde os móveis que você e sua família escolheram com carinho até os caprichos com a decoração, passando pela escolha de simples itens de acabamento, tudo é motivo de sonhos, longas conversas e, claro, orgulho.

Nem eu, nem você, nem ninguém quer que algo aconteça com tais conquistas, certo? A palavra-chave hoje é tranquilidade, ou seja, estar seguro que suas escolhas e decisões podem ser protegidas e mantidas caso haja alguma emergência ou situação fora de controle.

Já discutimos em outras ocasiões a importância do seguro de carro, de vida e hoje é dia de falarmos do seguro residencial. Não importa se estamos falando de uma casa, de um apartamento, de uma mansão ou de uma casa de veraneio, situações inesperadas (e caras) podem aparecer sem aviso prévio, não é mesmo?

Confira cinco razões para fazer um bom seguro residencial:

1. É relativamente barato (ótimo custo/benefício)

Existem diversas opções de seguro disponíveis no mercado, sendo que, ao contrário do que muitas pessoas pensam, existem opções baratas e que oferecem excelentes coberturas.

Para se ter uma ideia, de acordo com especialistas, com aproximadamente R$ 300,00 por ano é possível contratar um bom serviço de proteção básica para sua casa (incêndio, danos elétricos, explosões, por exemplo).

Um reparo pontual pode ser muito mais caro do que o valor do prêmio do seguro, além do que existem muitos benefícios nos planos oferecidos atualmente, que vão desde descontos em outros serviços até mesmo ajuda profissional com itens fora da cobertura original.

De acordo com a Proteste, o valor médio a ser pago não ultrapassa 0,3% do valor total a ser pago no caso da necessidade de reconstrução do imóvel. A dica de ouro é sempre fazer uma pesquisa entre as seguradoras antes de contratar o seguro.

2. Apartamentos têm seguro mais barato

Ainda sobre a questão de custo/benefício, os seguros feitos para apartamentos costumam ser mais baratos. Isso é uma vantagem interessante, afinal muitos brasileiros têm optado por esta alternativa devido à sensação de segurança.

Você pode pensar que em um apartamento os riscos de problemas são menores, mas isso não é verdade. Um seguro também faz diferença neste caso. Um dos motivos de o seguro para apartamento ser mais barato é o fato de a lei obrigar os condomínios a terem o seguro do prédio.

Dessa forma, os moradores de apartamentos acabam contratando apenas aqueles referentes aos danos associados ao que existe dentro do apartamento, como móveis e eletrodomésticos, ou possíveis reformas.

3. Variedade de coberturas

Em um seguro residencial, a pessoa poderá optar por incluir na sua franquia diversos serviços. Dois bons exemplos disso são os trabalhos feitos por eletricistas e chaveiro. Esses são produtos negociados à parte dos convencionais, como incêndio, raio e explosões, mas que mudam muito pouco o valor do prêmio.

Uma informação importante e que precisa ser mencionada é o fato de que alguns bens não fazem parte da cobertura, como no caso de joias e obras de arte. Ainda assim, a maior parte dos itens pode fazer parte da cobertura, o que confere uma possibilidade de customização interessante para os diferentes tipos de lares e famílias.

Como exemplos de cobertura adicional estão danos elétricos, desmoronamento, impactos de veículos, inclusive aeronaves, roubos e furtos, danos causados por vendaval, vento forte e chuva de granizo, quebra de vidros e responsabilidade civil familiar.

Basta se lembrar dos casos recentes ocorridos em São Paulo e Campinas para entender a importância de ter e manter um seguro residencial.

4. Tranquilidade e continuidade dos projetos de vida

O seguro é sempre calculado e trabalhado de acordo com as características de cada cliente, ou seja, tipo de residência, seus bens, custo de reconstrução da casa, coberturas desejadas, perfil e por aí vai.

Ah, por falar em bens, é fundamental ter as Notas Fiscais de tudo para detalhar em um eventual Boletim de Ocorrências e comprovar a compra perante a seguradora.

Como curiosidade, danos elétricos (38%), roubo (27%) e vendaval (13%) são os principais casos de acionamento de seguro residencial no Brasil.  Assim, o mais importante é definir/escolher as coberturas necessárias e trabalhar com o corretor de forma a avaliar tudo que se deseja proteger.

Com a ocorrência de um sinistro, a continuidade e a tranquilidade serão mantidas e o lar será afetado de forma apenas temporária – a empresa tratará de ressarcir o cliente da forma assegurada em contrato.

5. Proteção contra coisas simples (mas que custam caro)

Todo mundo tem uma história de um eletroeletrônico ou item de casa que “estragou” ou “queimou” depois de uma tempestade ou forte chuva com trovões e relâmpagos.

Dependendo do produto em questão, a brincadeira pode ficar cara na hora do reparo. O seguro residencial com as coberturas mais simples pode ser muito eficiente neste sentido, protegendo seus bens. Só isso já faz toda a discussão fazer sentido.

Dica bônus: se o que você procura é um serviço de qualidade e ao mesmo tempo que caiba no seu bolso, a opção com franquia pode ser uma boa escolha. Na prática, isso fará você ter a opção de cuidar do reparo por conta própria ou escolher usar o seguro, analisando financeiramente as opções (como funciona com o carro).

Conclusão

Ao contrário do que muitas pessoas falam, acidentes podem acontecer com todos nós e com as coisas que possuímos (inclusive nossa casa), portanto é fundamental está coberto e protegido através dos seguros.

A verdade é que o seguro residencial é muito vantajoso nas coberturas básicas (e em muitos casos nas adicionais), pois não são raros os eventos de ordem aleatória (da natureza ou não) que assolam nossas residências por aqui. Você sabe bem do que eu estou falando.

Eu não sou corretor de seguros, nem tampouco ganho algum dinheiro simplesmente por falar de seguro, portanto não se trata de querer “empurrar” um produto ou fazer seu custo de vida subir. Nada disso. Seguros são essenciais para a continuidade, e isso também é sinônimo de educação financeira.

 

Fonte: Conrado Navarro/Dinheirama

 

Essas são apenas 5 das inúmeras vantagens que a contração de um Seguro Residencial pode oferecer. A Sustentare dispõe de profissionais qualificados que irão lhe auxiliar na definição da apólice que mais responde às suas necessidades. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 09 de jun de 2017

9 erros que deixam a viagem mais cara – e como evitá-los


Viajar e descobrir novos lugares, culturas, estilos de vida. Muito difícil encontrar alguém que não goste de fazer isso, não é verdade? Viajar é algo que faz bem para qualquer pessoa, não importa o destino. Porém, o sonho pode se tornar um verdadeiro pesadelo sem um planejamento correto. Imprevistos, gastos maiores que o imaginado, acidentes, dívidas, fatura do cartão… A lista é grande – mas com prevenção, você consegue evitar tudo isso e curtir sua viagem tranquilamente! Planeje tudo com antecedência e fique atento aos detalhes – são eles que podem tornar suas férias um stress sem necessidade. Para evitar esse aborrecimento, confira este artigo e saiba quais são os principais erros que deixam a viagem mais cara.

1. Não planejar a viagem com cuidado

Antes de decidir qualquer coisa em relação à sua viagem, é muito importante parar um momento para organizar o orçamento, tim tim por tim tim. Por mais que seja a parte mais chata, um planejamento prévio acaba com as chances de tudo dar errado. Imprevistos acontecem e é bom estar preparado para vários deles – principalmente em outro país! Por isso, reserve algumas horinhas para sentar, calcular e ter uma visualização geral da sua situação financeira. Assim você consegue definir um valor para gastar, escolhe o destino que mais se encaixa com o que você pode investir e não se afunda em dívida depois das férias. Melhor assim, né?

2. Fazer a viagem em uma época ruim

Parece óbvio, mas não é: tem muita gente que acaba escolhendo o momento errado para estar no lugar errado. Assim que decidir para onde você vai viajar, preste muita atenção nos períodos de alta e baixa temporada. Se o seu objetivo principal é gastar menos, o ideal é ir nos meses de baixa temporada – é quando tudo fica mais em conta, desde hospedagem até os restaurantes, bares e lojas. Caso você viaje com a família e só consiga os meses de férias escolares para viajar, aí é necessário muito mais planejamento. Se for para a Disney, por exemplo, pode ficar mais tempo em filas do que nos próprios brinquedos por causa da quantidade de visitantes. Escolha o roteiro certo na época certa do ano para fazer uma viagem tranquila!

3. Deixar tudo para a última hora

Essa todo mundo sabe, mas nunca é demais repetir: deixar as coisas para a última hora faz com que as chances de pagar mais aumentem de uma forma absurda. E isso não vale apenas pra passagem aérea, não! Serve pra hospedagem, aluguel de carro, passeios, compra de ingressos… Por isso é muito importante fazer as reservas o quanto antes para evitar ser pego de surpresa e pagar muito mais do que o previsto. Quando já estiver viajando, também é bom ficar atento. Se for comer fora, por exemplo, que tal ligar para o restaurante e fazer uma reserva? Muitos países têm esse costume (Estados Unidos, por exemplo), por isso você pode ficar sem lugar, ou enfrentar aquela fila, se chegar de última hora.

4. Não se preparar para o clima local

Muita gente, acaba esquecendo de levar na mala pelo menos o suficiente para enfrentar o clima local. Muitos fatores aqui entram em jogo e é bom pesquisar: por qual estação do ano o país está passando? É período de chuvas? Qual a temperatura média? Venta muito? Passar frio ou calor não é nem um pouco legal e, mesmo que você já esteja planejando fazer umas compras na viagem ao exterior, chegar sem o suficiente pode fazer com que você gaste mais do que o previsto. Portanto, pesquise e arrume as malas de acordo com o resultado.

5. Não fazer o seguro viagem

Não adianta vir com esse pensamento de que “não vai acontecer nada”! Todo cuidado é pouco numa viagem internacional. E em outra cultura, outro idioma, outras leis, é importante estar preparado para qualquer imprevisto – principalmente quando o assunto é a sua saúde e a sua segurança. Muitos países que a gente costuma visitar são, no geral, mais seguros do que o Brasil. Mas isso não basta para ficar sem seguro. Acidentes acontecem, mesmo que a gente se cuide. O valor de um seguro viagem é relativamente barato, comparado aos gastos que um turista pode ter caso precise de serviços médicos. Vale a pena!

6. Não conferir os documentos

A essa altura, você deve estar se perguntando: “É sério que tem gente que esquece de checar os documentos?”. A resposta é: sim, e isso acontece muito! Esquecer de renovar passaporte, fazer o visto na última hora, ou até esquecer de imprimir algum comprovante ou mesmo de levar o passaporte… tudo isso é comum. Por isso, a partir do momento em que você decide para onde vai viajar, a primeira coisa que se deve fazer é conferir a data de validade do passaporte e verificar se o país para onde você vai exige visto de entrada. Assim você já garante esses itens que são imprescindíveis para sair do país.

7. Viajar para um país sem saber nada sobre a cultura de lá

Alguns países são muito rigorosos com a forma de se vestir, especialmente para as mulheres. Por isso, é muito importante dar uma pesquisada sobre como os locais se vestem e se há uma lei que proíbe o uso de alguma peça, por exemplo. Se sim, já planeje como vai fazer as malas pensando nisso. Além disso, mesmo que você vá para um país com uma cultura ocidental e mais “moderna”, existem locais privados que podem restringir o acesso a quem está vestido de determinada maneira. Imagine só não poder entrar num teatro porque alguma roupa sua não é permitida lá? Por isso é bom dar uma conferida nas regras de todos os locais que você vai visitar.

8. Não cuidar o uso do telefone

Nossa principal recomendação é: compre um chip local pré-pago assim que chegar lá. Assim, você pode contratar um plano de internet para usar durante o período que estiver viajando. Se você deixar tudo na conta do seu telefone do Brasil, prepare-se para uma fatura bem salgada no fim do mês. Estar em outro país faz com que as operadoras cobrem valores muito altos, não importa o serviço. Além do chip local, para evitar gastar os serviços antes da hora, abuse do Wi-fi do hotel, dos restaurantes, dos locais públicos, de tudo! Se precisar ligar para alguém, use aplicativos como o Skype e o Whatsapp para economizar.

9. Não prever as taxas e impostos do cartão

Muita gente acaba usando mais o cartão de crédito durante a viagem, seja por não trocar muita moeda estrangeira, seja pela comodidade. A surpresa na fatura depois pode ser grande, graças à taxa de 6% do IOF que sempre é cobrada em compras internacionais no cartão. Para evitar isso, não tem jeito: tem que ir pesquisando a cotação da moeda que você quer e ir comprando o dinheiro aos poucos – assim, o IOF cai muito e você não tem nenhuma surpresa depois da viagem. Conte com a ajuda do Melhor Câmbio nessa: com as ferramentas Dólar Hoje, Euro Hoje e Libra Hoje, você pode conferir o histórico das cotações nos últimos 3 meses e se organizar para comprar nos melhores dias.

 

Fonte: Melhor Câmbio

 

Evitar cada um desses 9 erros é fundamental para uma viagem sem imprevistos e preocupações, mas nós destacamos o número 5. A Sustentare oferece diversas coberturas para Seguro Viagem. Saiba mais: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/viagem

Postado em 07 de jun de 2017

Casa x apartamento: onde é mais seguro morar?


Na hora de escolher um lugar para morar, não são apenas fatores como o número de quartos ou a localização que são importantes. Pensar na segurança também faz grande diferença, pois é preciso ter o mínimo de tranquilidade para desfrutar do conforto do seu lar. Casas e apartamentos trazem qualidades bastante diversas para garantir o lugar mais seguro para se morar.

Tem dúvidas sobre qual imóvel pode ser mais seguro para você? Leia este artigo até o final e tome a melhor decisão!

A segurança ao residir em uma casa

Quando se fala em casa, existe uma ideia verdadeira de mais liberdade e privacidade. Embora existam essas vantagens, pelo lado da segurança a situação pode ser outra. Como a segurança em uma casa depende exclusivamente de você, o imóvel pode ser um alvo mais fácil para pessoas mal intencionadas.

Além disso, o fato de casa ser um imóvel isolado (o que não é o caso de um apartamento) faz com que essa seja uma opção mais vulnerável a ataques, especialmente os mais discretos. Se não houver uma atenção constante da vizinhança a respeito de movimentações suspeitas, casas são alvos relativamente mais fáceis.

Por outro lado, o imóvel permite uma personalização maior de segurança. Dá para instalar câmeras, alarmes com sensores de movimentos, cercas e muros mais elevados em busca de uma proteção maior.

Privacidade

A privacidade também é um fator de segurança, já que a falta de espaços compartilhados evita a criação de pontos mais vulneráveis para ataques em diferentes situações. Se em um prédio um vizinho pode ter alguma atitude que atente contra a segurança, em uma casa isso tende a ser mais difícil.

A segurança ao residir em um apartamento

Morar em um apartamento pode trazer uma sensação de mais segurança por se tratar de um espaço compartilhado e de aceso mais difícil. Normalmente, além de serem protegidos por muros mais altos, os prédios também contam com diferentes camadas de proteção, como a presença de porteiros e de diferentes portões trancados.

Em apartamentos mais elevados, a proteção parece ser ainda maior, já que é muito mais difícil que um ladrão consiga, de fora, chegar até o décimo andar, por exemplo. Além disso, muitos prédios contam com câmeras de segurança e sistema de vigilância em tempo real.

A proximidade dos apartamentos também ajuda a evitar problemas de invasões, que inclusive podem ser coibidas com a aquisição de equipamentos de segurança como alarmes. No caso de viagens, o apartamento é realmente a opção mais segura do que uma casa, já que o acesso é mais dificultado.

Compartilhamento de áreas

Por outro lado, o compartilhamento comum de áreas gera uma espécie de problema de segurança. Outros moradores podem deixar pessoas potencialmente perigosas entrarem no prédio e explorarem falhas da segurança, ainda que involuntariamente.

Onde é mais seguro: casa ou apartamento

Quando se analisa apenas a segurança, é inegável que o apartamento é uma opção mais segura, especialmente quando ele conta com proteções extra como guarita com porteiro e sistema de vigilância. Para quem viaja muito ou passa muito tempo fora de casa durante o dia, inclusive, essa é a opção ideal, porque uma casa vazia é um chamariz para atos criminosos como invasões e roubos.

Com isso, se a segurança é o fator mais importante, o apartamento é a escolha prioritária, já que garante acesso mais dificultado e ajuda constante da vigília dos vizinhos. Morar em casa ou apartamento apresenta vantagens e desvantagens, mas quando o assunto é segurança o apartamento leva a melhor. Com mais vigilância, maior dificuldade de acesso e mais proteção em geral, o apartamento é um local mais seguro para se morar. Mas, de qualquer modo, você deve investir em equipamentos para aumentar e garantir a segurança.

 

Fonte: Precon Engenharia

 

Independente de sua escolha ou preferência, o importante é manter o seu lar seguro. A Sustentare oferece um Seguro Residencial com ampla cobertura para seus clientes. Saiba mais: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 05 de jun de 2017

Fazer seguro de automóvel com um corretor é fundamental


Medida é necessária para que o consumidor não caia no golpe do “seguro pirata”

Um caminho interessante para o consumidor fazer uma triagem e reduzir as chances de comprar gato por lebre é buscar um corretor de seguros. Esse é o profissional habilitado para comercializar os planos de proteção. Cabe a ele não apenas vender, mas apresentar ao cliente um contrato que se encaixe melhor para cada situação. Com a orientação de um corretor, o motorista pode se livrar de uma dor de cabeça futura. O diretor da Federação Nacional de Corretores de Seguros (Fenacor), Carlos Valle, esclarece que o consumidor deve pedir o registro do corretor e buscar informações a respeito da empresa que está contratando no site da Superintendência de Seguros Privados (Susep) – www.susep.gov.br. Na página estão todas as informações necessárias.

De acordo com Carlos Valle, a função do corretor é ampla e não é apenas a de acionar a seguradora para indenização de seu cliente em caso de sinistro. A atuação do profissional começa bem antes, ainda no ato da contratação, quando ele deve apontar o melhor produto e condição ideal para cada cliente. Afinal, nem sempre o mais barato é melhor para o consumidor. “O bom mesmo é o seguro que atende a todas necessidades do contratante”, completa Carlos Valle.

Sobre a atuação das empresas irregulares de proteção veicular do Estado, Carlos Valle lembra que o caso é conhecido da Polícia Federal. No final do ano passado, agentes realizaram uma operação que investigou a atuação dezenas empresas no interior de Pernambuco que operavam sem autorização legal na atividade de seguro de automóveis de motocicletas. Na ocasião, foram expedidos diversos mandados de busca e apreensão. A investigação revelou a existência das empresas especializadas na prestação de serviços de proteção veicular para carros de passeio, motos e até veículos de grande porte, operando de forma ilícita e sem autorização dos órgãos competentes.

Apesar de exercerem atividades de instituição financeira regulada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), nenhuma possuía autorização para isso, o que configura, crime contra o Sistema Financeiro. Se a culpa for comprovada, os integrantes dessas empresas podem ser responsabilizados por falsa instituição financeira, cujas penas variam de 1 a 4 anos, além de multa.

 

Fonte: Jornal do Comércio

 

Atenção e cuidado ao contratar o Seguro Automóvel são fundamentais. A Sustentare dispõe de corretores sérios e preparados para lhe para auxiliar em todas as etapas do processo de contratação, inclusive na personalização da apólice, se for o caso. Encontre o escritório mais perto de você e tire suas dúvidas: http://sustentareseguros.com.br/index.php/contato

Postado em 24 de mai de 2017

Proteção Veicular não é Seguro em nenhum sentido


Tem-se popularizado no Brasil a comercialização de um pacote de serviços denominado “Proteção Veicular”. Tais serviços têm sido oferecidos e adquiridos como substitutos mais baratos dos seguros automotivos. Como consequência de tal movimento, o que se tem visto não é outro resultado que não um grande número de pessoas lesadas.

A proteção veicular, oferecida por cooperativas ou associações, funciona como uma espécie de “seguro pirata”, já que não oferece as mesmas condições de um seguro, embora seja vendido como se assim fosse.  Entre os vários problemas enfrentados por aqueles que optam por esta modalidade, estão o fato de ela não oferecer qualquer tipo de garantia, fiscalização ou regulamentação por parte da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), principal órgão e responsável pela autorização, controle e fiscalização dos mercados de seguros no Brasil.

A SUSEP tem agido com rigor para afastar as cooperativas piratas e as associações do mercado. Até a metade de 2016, quase 80 empresas já haviam sido multadas por oferecerem este tipo de seguro sem nenhuma garantia para o “segurado”. Até mesmo a Policial Federal tem entrado em ação em alguns casos.

O funcionamento, dos serviços de proteção veicular não segue o mesmo processo daquele dos seguros. Nos serviços de proteção veicular, aqueles que aderem ao sistema são considerados associados a uma instituição e   no caso dos seguros a relação com as seguradoras é de cliente. Caso a associação venha a ter problemas financeiros, o associado pode vir a não receber sua indenização. Nas seguradoras, a SUSEP exige a manutenção de grandes reservas calculadas com base estatística e com rigor, para que o cliente nunca fique sem receber seu pagamento em caso de um sinistro.

Há outras diferenças. A cobertura de furto simples não é oferecida na proteção veicular. Enquanto o recebimento da indenização no seguro automotivo é certo, na proteção veicular ela depende do caixa da associação. E para citar mais um exemplo comparativo, ao contrário do que ocorre com os seguros, é praxe haver franquia no pagamento de danos a terceiros pelas empresas de “seguro pirata”.

Para quem quer ter uma cobertura confiável, as dicas são as mais básicas: contrate um seguro de automóvel com um corretor de seguros. Desconfie de preços muito baixos, pois não há milagres que possam diminuir tanto os custos. Cheque na SUSEP se a empresa que oferece o produto é realmente legal e se está apta para exercer essa comercialização.

Um seguro não deve ser atrativo apenas pelo preço, mas sim, por toda garantia e tranquilidade oferecidas. Com tantos exemplos, não é difícil imaginar que o preço mais baixo pode ficar muito mais caro em caso de qualquer tipo de sinistro. Contratar proteção veicular não é seguro. Em nenhum sentido.

 

Fonte: Marcelo Blay

 

É preciso atenção máxima com a qualidade do serviço de amparo que você está contratando para seu veículo. A Sustentare oferece Seguro Automóvel de confiança e com cobertura desde as pequenas eventualidades até as de maior monta. Saiba mais: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/automovel.

 

 

Postado em 22 de mai de 2017

Autônomos brasileiros estão pessimistas sobre a aposentadoria


Apenas 21% dos trabalhadores autônomos no Brasil estão confiantes em uma aposentadoria confortável. 57% acreditam que se aposentarão a partir dos 65 anos, ou mesmo nunca se aposentarão. Estas são algumas das informações apontadas pela pesquisa global “O Preparo para a Aposentadoria na Nova Era do Trabalho Autônomo”, uma parceria do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon (Brasil), Centro para a Longevidade e Aposentadoria da Aegon (Holanda) e Centro de Estudos para a Aposentadoria da Transamerica (EUA). Os estudos sobre o tema da longevidade e da aposentadoria ao redor do mundo vêm sendo desenvolvidos pelo Grupo há quase duas décadas.

Cerca de um terço da força de trabalho no Brasil é composta de autônomos (32%), a terceira mais alta entre os países pesquisados, ficando atrás apenas da Índia (51%) e da Turquia (33%). “Entendemos que este é um reflexo também do alto desemprego no país, que atingiu 12,6% na virada do ano, e do alto custo para o empregador devido aos encargos incidentes sobre a folha de pagamento”, comenta Leandro Palmeira, superintendente do Grupo e representante do grupo de pesquisa no Brasil.

Sobre o preparo dos brasileiros, 34% certificam-se que estão poupando para se aposentar, somente 8% têm um plano formal para a aposentadoria, outros 48% afirmaram ter um “plano B” e 10% venderão seus negócios. “Constatamos que 77% dos entrevistados possuem um bom nível de consciência da necessidade de planejar para a aposentadoria, mas isto ainda não reflete em uma ação consistente de preparo”, diz Palmeira.

A pesquisa aponta que 62% dos autônomos no Brasil são homens e que a renda anual média destes profissionais é de USD 7.800, muito inferior à média global de USD 18.900. Estes valores equivalem a R$ 24.570 e R$ 59.535, respectivamente, considerando uma cotação de R$ 3,15 por dólar.

Análise Global 

No mundo, apenas 26% dos profissionais autônomos estão muito ou extremamente confiantes em ter uma aposentadoria confortável. A pesquisa traçou o perfil do trabalhador autônomo de 15 países, incluindo o Brasil. Os resultados apontaram que dois terços deste tipo de profissional são compostos por homens. “Um dos motivos para este elevado número é a maior dificuldade de acesso das mulheres a um capital inicial para empreender”, explica Palmeira. A pesquisa também revela que 87% dos autônomos já trabalharam para um empregador. A renda média global por ano destes profissionais é de USD 18.900, enquanto que a de um trabalhador assalariado é de USD 21.400. Dentre os benefícios listados pelos autônomos pela opção por este tipo de trabalho estão: ser seu próprio patrão (53%), agenda e horários flexíveis (50%), trabalhar aonde quiser (37%) e oportunidade de ganhar mais (32%).

Preparo para a aposentadoria

O estabelecimento de uma idade mínima para a aposentadoria, uma das questões contidas na proposta da Reforma da Previdência em discussão no Brasil, não é vista como um problema para os trabalhadores autônomos, já que estes trabalham de forma independente. Outro dado que chama atenção é que, no mundo, 58% destes profissionais esperam se aposentar com 65 anos ou mais ou nunca se aposentar. Uma das justificativas para isso é que 63% querem se manter ativos.

Um a cada três autônomos (34%) são classificados como poupadores habituais, ou seja, certifica-se que estão poupando para se aposentar. 22% são poupadores ocasionais, o que significa que guardam dinheiro de tempos em tempos. Outros 17% foram classificados como poupadores passados, aqueles que não poupam hoje, mas já fizeram antes. Os poupadores aspirantes – que não guardam agora, mas pretendem – representam 20% da massa. E 7% são não poupadores, ou seja, nunca guardaram para a aposentadoria e nunca pretendem fazer.

Em uma lista sobre os planos para o período de aposentadoria, que permite ao entrevistado a escolha de mais de uma opção, as mais recorrentes foram viajar (55%), passar tempo com amigos e família (47%), novos passatempos (42%), continuar trabalhando na área (29%) e realizar trabalho voluntário (24%). Os autônomos também apontaram como pretendem compor a renda na aposentadoria: poupança (38%), previdência social (36%), previdência privada (22%), ações (20%) e seguro de vida (19%).

 

Fonte: Revista Apólice

 

Recomendamos que você contribua com o aumento da porcentagem de 34% dos poupadores habituais aderindo a uma Previdência Privada, só assim você terá garantia de uma aposentadoria tranquila. A Sustentare oferece o plano de Previdência Privada mais adequado para você. Saiba mais: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/previdencia-privada

Postado em 15 de mai de 2017

5 razões para mudar de ideia sobre seguro para casa


Esse produto pode ser mais barato do que você imagina e incluir uma infinidade de coberturas diferentes. Veja como funciona 

Um raio nunca vai “queimar” seus eletrodomésticos. Não existe chance da sua casa pegar fogo. Seguro residencial é caro e é pura frescura.

É por causa dessas ideias, ou por simples desconhecimento, que apenas 13% das casas no Brasil são protegidas por seguro. O produto, que socorre contra incêndio, queda de raio, explosões e inúmeros outros acidentes, deveria ser mais popular, segundo especialistas.

“O seguro residencial é muito pouco acionado, e por isso mesmo ele é bem mais barato do que o de carro, por exemplo. Mas, embora raros, os acidentes em casa causam grandes prejuízos”, explica o consultor financeiro Álvaro Modernell, sócio da Mais Ativos Educação Financeira.

Apesar de ser um custo a mais, o produto pode ser um aliado do planejamento financeiro, já que poucas pessoas têm reserva financeira suficiente para restabelecer rapidamente suas necessidades se acontecer um imprevisto em casa.

Para você não perder o que comprou com tanto esforço, EXAME.com listou alguns motivos para fazê-lo enxergar que seguro residencial pode ser um bom negócio, dependendo das coberturas contratadas.

1. Cabe no bolso

Um bom seguro residencial pode ser adquirido por cerca de 200 reais ao ano, como mostrou uma pesquisa realizada pela associação de consumidores Proteste. O preço médio não passa de 0,3% do valor de reconstrução do imóvel, o que pode compensar muito em comparação ao prejuízo.

“Ao comparar o seu preço com o valor da indenização, o custo-benefício do seguro residencial é muito alto”, avalia a pesquisadora Gisele Rodrigues, técnica da Proteste.

Em sua pesquisa, a Proteste analisou 126 apólices das 17 maiores empresas que comercializam seguros residenciais no país, e avaliou a qualidade das apólices versus o preço. Na avaliação da entidade, as coberturas com melhor custo-benefício são a da Bradesco Seguros e a da HDI Seguros.

A entidade considerou as seguinte coberturas: básica (contra incêndio, queda de raio e explosão), alagamento, furto ou roubo, vendaval, privação temporária de uso, desmoronamento, responsabilidade civil (dano a terceiros) e danos elétricos, além das exclusões.

O preço final do seguro depende do material e do tamanho da casa, da localização e o do tipo de ocupação, se é habitual ou só para veraneio, como explica Danilo Silveira, presidente da comissão de riscos patrimoniais massificados da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg).

É essencial comparar preços entre as seguradoras, com a ajuda de um corretor de seguros, para encontrar o melhor produto. É claro que as coberturas e os serviços de assistência contratados também interferem no valor. Alguns clientes também podem conseguir descontos na renovação, por exemplo.

2. É possível incluir até chaveiro e eletricista 24 horas

Além da cobertura básica contra incêndio, raio e explosões, o seguro residencial também pode incluir garantias para cobrir, por exemplo, as despesas com aluguel, caso o morador seja forçado a se mudar, ou com o vizinho, se o seu filho chutar a bola no vidro da casa ao lado, por exemplo.

Ele também pode proteger sua casa de curtos circuitos, vendavais ou roubo, e agregar serviços como assistência técnica 24 horas de chaveiro, eletricista e encanador, por exemplo.

Alguns bens não são contemplados pelo seguro de casa, como obras de arte, joias ou raridades.

3. Você pode contratar uma indenização personalizada

O primeiro passo para saber que tipo de cobertura você precisa é fazer um inventário de tudo que você tem em casa e uma lista dos riscos que você pode correr, como sugere o corretor de seguros José Antonio Varanda, professor da Escola Nacional de Seguros. Assim, você não deixa de fora algo importante, nem gasta dinheiro desnecessariamente.

O corretor de seguros vai ajudar você na tarefa de escolher as coberturas necessárias e o valor das indenizações indicadas para você.

Quem contrata o seguro recebe separadamente o pagamento da indenização de cada garantia. O valor da cobertura definido na apólice é o limite máximo a ser recebido para cada uma das garantias.

4. O seguro de apartamento costuma ser mais barato

O seguro residencial de um apartamento costuma ser mais barato, já que a lei obriga o prédio a ter um seguro de condomínio para a sua estrutura, como paredes e instalações hidráulicas, e partes comuns.

Assim, se você morar em um apartamento, só vai precisar contratar a cobertura para cobrir danos ocorridos aos bens que fazem parte do imóvel segurado, como móveis e eletrodomésticos, ou às reformas que você fez por conta própria no imóvel.

Por outro lado, o seguro de casa tende a ser mais caro, pelo tamanho do imóvel e por não haver o seguro do condomínio.

5. Com franquia, o seguro pode ser mais em conta

A franquia é a parte do prejuízo que será paga por você caso ocorra algum acidente. Na prática, é como se você fosse sócio da seguradora em caso de acidente.

Ela existe para tornar o seguro economicamente viável: se não existisse, todos os eventos seriam cobertos 100% pela seguradora, o que deixaria o preço da apólice muito maior.

A franquia, então, reduz o preço do seguro, especialmente em coberturas especiais, como para danos elétricos, acidentes domésticos e eventos climáticos, como vendaval. A cobertura básica costuma ser isenta de franquia.

Na apólice, será determinado o valor ou percentual que ficará sob responsabilidade do segurado. Caso o prejuízo seja inferior ao valor da franquia, não compensa para você acionar a seguradora para realizar o conserto.

Se você quiser saber informações mais detalhadas sobre seguro residencial ou outros tipos de seguros, o site Tudo Sobre Seguros, da Escola Nacional de Seguros, é uma fonte confiável e pode ajudar.

No site da FenSeg, você também encontra cartilhas didáticas elaboradas para solucionar dúvidas de consumidores.

 

Fonte: EXAME.com

 

Agora que você recebeu informações importantes sobre Seguro Residencial, é hora de buscar uma seguradora capaz de atender as suas necessidades. A Sustentare vai auxiliar na personalização da sua apólice, dando todo o suporte necessário. Contate o escritório mais perto de você: https://sustentareseguros.com.br/index.php/contato

Postado em 05 de mai de 2017

Detran/RS divulga perfil do motorista profissional no Rio Grande do Sul


O motorista profissional gaúcho é um condutor experiente. Cinquenta e dois por cento dos habilitados para dirigir profissionalmente tem mais de 20 anos de CNH. Outros 36% tem entre dez e 20 anos de habilitação.  Motofretistas, taxistas, caminhoneiros, motoristas de ônibus, micro-ônibus, tratoristas são predominantemente homens e estão distribuídos em variadas faixas etárias.  Embora mais expostos no trânsito, eles não cometem mais infrações que os não profissionais. As informações constam no levantamento do Detran/RS para o Dia do Trabalho, que traçou um perfil dos condutores gaúchos aptos para exercer atividade remunerada com o veículo.

No total, são 684 mil motoristas com o registro na CNH, sendo 76.549 que podem exercer atividade remunerada somente com a categoria B (automóveis), 522.776 com as categorias de veículos pesados (C, D e E) e 403.334 com a motocicleta. Atualmente, o Detran/RS possui o registro de 342.018 veículos de placa vermelha (categoria aluguel, que engloba o transporte de cargas e passageiros), entre eles 186 mil caminhões, 16 mil automóveis, 28 mil ônibus e quase 10 mil motocicletas.

As mulheres ainda são minoria na atividade. Enquanto elas são 34% do cadastro de condutores, entre os profissionais elas representam somente 4,8%. São 33.090 mulheres aptas a dirigir profissionalmente no Estado, contra 650.915 homens.  Motoristas que exercem atividade remunerada com o veículo distribuem-se entre as mais variadas faixas etárias, mas 30% estão entre os 31 aos 40 anos.

Mesmo dirigindo mais tempo do que a média do condutor que não exerce atividade remunerada, o percentual de infrações registradas de condutores profissionais não é muito maior do que a sua participação no cadastro de condutores: 18% das infrações com condutores identificados em 2016 foram cometidas por profissionais, grupo que representa 14% do total de condutores. Em primeiro lugar no ranking das infrações mais cometidas está o excesso de velocidade, que representa metade de todas as infrações registradas.

Segurança

O Detran/RS tem trabalhado com esses públicos para buscar reduzir os riscos na atividade laboral e os índices de acidentalidade envolvendo profissionais. Desde 2016, um grupo de trabalho que reúne empresas de transporte de passageiros e cargas estuda políticas de segurança para motoristas de ônibus e caminhões. No final do ano passado, foi criado um grupo de trabalho para pensar também a segurança dos motociclistas. O GT reúne, além do sindicato dos motoboys e mototaxistas, órgãos de fiscalização, secretaria de saúde e representantes da Justiça do Trabalho.

“Não há como falar em segurança dos profissionais do volante sem discutir as relações de trabalho. O empresário não pode exigir tabelas de horários que comprometam a segurança do trabalhador e dos demais usuários do trânsito. No caso dos motofretistas, a própria sociedade que reclama do comportamento do motoboy no trânsito, exige a entrega rápida”, avalia o diretor-geral do Detran/RS, Ildo Mário Szinvelski. “Os grupos de trabalho servem para avaliar a conjuntura e propor medidas em várias frentes. A responsabilidade pela segurança não é somente dos órgãos de trânsito. É de cada instituição envolvida e de cada pessoa individualmente”.

 

Fonte: Detran/RS

 

Se o seguro é importante para quem utiliza seus veículos para atividades não remuneradas, torna-se totalmente indispensável para os que o usam para trabalhar. A Sustentare oferece ótimas coberturas para carro e moto. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/automovel - https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/moto