Blog: Muito Mais que Seguro

Postado em 28 de abr de 2017

Previdência Privada e Seguro de Vida compensam mudanças do INSS


Alternativas para garantir o presente e o futuro independentemente do que acontecer na Previdência Social

Com as novas mudanças em andamento nas regras do INSS, precisamos lembrar que nada impede que ainda mais alterações aconteçam ao longo do tempo. E como sabe-se que dificilmente as mudanças serão em benefício da população, os brasileiros vêm buscando alternativas.

Como a Previdência Privada e o Seguro de Vida são cada vez mais procurados para compensar estas mudanças, convém saber como e por que estas soluções podem lhe beneficiar:

  • Compensando o aumento da idade mínima e do tempo mínimo de contribuição para aposentadoria:
    A idade mínima passa a ser de 65 anos tanto para homens quanto para mulheres, para reivindicar aposentadorias. Já para receber aposentadoria integral, será necessário contribuir por 49 anos (pode-se contribuir por menos tempo, mas não se recebe a aposentadoria integral). E o tempo mínimo de contribuição passa de 15 para 25 anos.

O que a Previdência Privada pode fazer por você:
A Previdência Privada acaba trazendo grandes vantagens no longo prazo, pois como a tributação ocorre somente no momento do resgate, os valores investidos ao longo do tempo ficam rendendo sem sofrer a perda que ocorreria em outros investimentos que tem come-cotas, por exemplo.

Outra vantagem é que mesmo o pequeno investidor passa a ter acesso a rentabilidades muito mais atrativas sem precisar de conhecimento técnico sobre investimentos. Basta manter o hábito da poupança.

Assim, a Previdência Privada acaba servindo não só para a aposentadoria, mas também para qualquer outro projeto futuro que dependa de acúmulo de dinheiro. Você ainda pode escolher entre sacar todo o dinheiro e administrar por conta própria, ou ter uma renda a partir do valor acumulado.
  • Compensando a mudança na pensão por morte:
    No caso de pensão por morte, o valor pago à viúva ou ao viúvo passará a ser de 50% do valor do benefício recebido pelo contribuinte que morreu, havendo um adicional de 10% para cada dependente do casal (chegando a 100% apenas se o casal tiver 5 filhos). As pensões também não serão mais vinculadas ao salário mínimo.

A solução através do Seguro de Vida e da Previdência Privada:
Com o Seguro de Vida, você é que determina o valor a ser deixado para quem depende de você.

E com a ajuda do corretor de seguros, ao longo do tempo pode-se fazer uma revisão: com o valor já acumulado na Previdência Privada, você pode reduzir coberturas do Seguro de Vida para o caso de morte, já que a Previdência Privada é liberada para beneficiários. E com isso, você pode, inclusive, reduzir custos com o Seguro de Vida.

  • Compensando a mudança na aposentadoria por incapacidade:
    Nos casos de condições especiais, pessoas com deficiência e aposentadoria por incapacidade, o que está sendo proposto é que trabalhadores submetidos a condições especiais de trabalho, prejudiciais à saúde, assim como as pessoas com algum tipo de deficiência, continuarão tendo “tratamento especial”, mas não poderão ser aposentar com menos de 55 anos de idade e 20 anos de tempo de contribuição.

Como o Seguro de Vida pode ajudar:
Muitas vezes as pessoas não sabem, mas o seguro de vida não tem cobertura só para deixar um valor para alguém quando o segurado vem a faltar. Também há coberturas para o próprio segurado aproveitar em vida, justamente nos casos de afastamento temporário ou invalidez permanente. Quando se tem estas coberturas contratadas, mesmo os imprevistos que nos afastam do trabalho permitem que, com as indenizações recebidas, possamos continuar nossos projetos de aposentadoria.

E uma grande vantagem tanto do seguro quanto da previdência privada: as regras não mudam ao longo do caminho. Bem diferente do que se pode esperar em relação ao INSS, não?

E para finalizar, economize e fique ainda mais tranquilo contratando com corretor de seguros em vez de com o banco.

 

Fonte: Eduardo Lara/Administradores

 

Agora que esse texto apontou as direções, contate a Sustentare para contratar um serviço de Previdência Privada e/ou Seguro de Vida. Você será orientado de qual corresponde melhor as suas necessidades. Encontre um escritório perto de você aqui: https://sustentareseguros.com.br/index.php/contato

Postado em 26 de abr de 2017

8 dicas para ter uma casa sustentável


É possível adotar medidas simples e de baixo custo, que deixarão a sua residência muito melhor.

O Brasil já é o quarto país do mundo com o maior número de obras certificadas por sustentabilidade, atrás apenas dos Estados Unidos, China e Emirados Árabes Unidos, segundo dados do Green Building Council Brasil (GBC). No entanto, essa prática ainda é adotada predominantemente em empreendimentos comerciais.

“As empresas se preocupam muito com essa questão até para passar uma boa imagem ao público. Por isso estão investindo cada vez mais em práticas sustentáveis”, diz Afonso Celso Bueno Monteiro, presidente do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU/SP).

Monteiro acredita que esse movimento pode começar a conquistar mais adeptos também em projetos residenciais.  “As pessoas estão mais conscientes e cada um querendo também fazer a sua parte. Porém, muitas não sabem exatamente como e o que pode ser feito ou acreditam que para isso seja necessário um alto investimento”, afirma o presidente do CAU.

Uma casa deve atender a inúmeras exigências técnicas para ser considerada plenamente sustentável, desde a escolha do material utilizado na sua construção. Ainda assim, segundo o especialista, é possível adotar medidas simples e de baixo custo, como também hábitos corretos no dia a dia, que dão ótimos resultados e certamente contribuem com o meio ambiente. A seguir, ele sugere algumas práticas que podem ser facilmente adotadas para se ter uma casa sustentável:

– Quanto mais e maiores forem as janelas, melhor se aproveita a luz natural. Além de economizar energia elétrica, garante uma boa ventilação;

– Nas janelas, pode-se instalar toldos e brises, evitando o superaquecimento da casa especialmente nos dias de calor, evitando também o uso de ventiladores ou ar-condicionado;

– Prefira as lâmpadas fluorescentes ou as de LED, que são bem mais econômicas e duráveis do que as incandescentes;

– Com queda dos preços observada nos últimos anos, os painéis de energia solar estão se tornando cada vez mais acessíveis e já são uma alternativa a ser considerada para reduzir o consumo de energia elétrica;

– Responsável por um dos maiores desperdícios de água, a descarga pode se tornar mais econômica se tiver uma caixa acoplada. Com dois botões diferentes, pode-se dar descarga com apenas três litros de água (botão menor) ou seis litros (botão maior);

– Com o uso de calhas, cisternas ou tanques, pode-se coletar a água da chuva e aproveitá-la em situações que não exigem água potável, como regar o jardim, lavar carro e quintal ou até mesmo na descarga dos vasos sanitários;

– Usar torneiras com aerador (espécie de “chuveirinho”), que garante uma menor vasão de água, mas a sensação é justamente a contrária;

– Ao comprar aparelhos eletrônicos e eletrodomésticos, escolha aqueles que têm o selo Procel, que indica melhor eficiência energética. Ou seja, consomem bem menos.

 

 

Fonte: CicloVivo

Foto: iStock by Getty Images

 

 

Além de ter uma residência sustentável para garantir tranquilidade para o futuro, é importante adquirir um Seguro Residencial para certificar ainda mais a sua calmaria e de sua família. A Sustentare tem um ótimo Seguro Residencial para lhe indicar. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

Postado em 20 de abr de 2017

Plano de Saúde como diferencial estratégico para as organizações


Em tempos de crise, a retenção de bons colaboradores torna-se ainda mais imprescindível para as organizações. São os talentos que representam um diferencial para a empresa, seja pelos bons resultados que eles costumam apresentar, pelas aptidões de transformar boas ideias em lucro, entre outras qualidades. Diante de tal realidade, oferecer um plano de saúde que atenda às necessidades do corpo de colaboradores surge como diferencial estratégico.

Para termos uma ideia, a Assistência Médica é o item mais valorizado pelos trabalhadores brasileiros. Cerca de 74,6% elencam o benefício como o mais importante dentro da organização, superando até a possibilidade de participação nos lucros, segundo pesquisa recente da Catho, consultoria de recrutamento.

Portanto, disponibilizar um convênio médico que vá de acordo com as demandas e peculiaridades do quadro funcional da organização traz diversos benefícios, como, por exemplo, a redução do absenteísmo, diminuição no volume de atestados e menor rotatividade de funcionários. O benefício ainda proporciona mais segurança e tranquilidade em relação à saúde e despesas médicas dos colaboradores e seus respectivos familiares, que muitas vezes também têm o benefício garantido, o que, certamente, impacta positivamente na produtividade.

É evidente que neste momento de retração, os cortes nos gastos são muitas vezes inevitáveis, no entanto, essa prática pode até resolver um problema pontual, mas produz efeitos colaterais, como funcionários desmotivados e um ambiente de trabalho pesado. O principal erro que uma companhia pode cometer é fazer esses ajustes sem uma análise prévia.

Digo isso, pois muitas empresas estão perdendo a capacidade de manter o plano de saúde para seus colaboradores. E esse fato se dá, principalmente, pela inflação médica, que deve chegar perto de 20% neste ano de 2016, segundo projeção da CNseg (Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais, Previdência Privada e Vida, Saúde Suplementar e Capitalização). O avanço tecnológico, os novos procedimentos incluídos, além do aumento da longevidade da população brasileira, são os principais fatores responsáveis por essa elevação nos custos.

Ainda existem casos de empresas que acabam se perdendo na organização e gestão do plano de saúde empresarial, o que acaba causando um grande impacto financeiro negativo. Portanto, no momento da contratação ou até mesmo troca do serviço, minha orientação consiste em traçar um perfil do quadro funcional, atentando-se para sexo, faixa etária, região onde o plano será utilizado, atividade exercida, entre outras variáveis. Nesse momento, a figura do corretor pode ajudar na escolha de uma opção condizente com os desejos de cada organização.

Após a definição do melhor plano é preciso olhar com carinho para a realização de campanhas de conscientização e promoção da saúde na companhia. Essas ações são a melhor forma de evitar os excessos de uso do plano por parte dos colaboradores, o que eleva a sinistralidade e, por consequência, o valor a ser pago. Portanto, antes de cortar o plano de saúde na empresa, vale a pena estudar todas as possibilidades e também ter em mente que esse benefício é um dos principais motivadores na hora do colaborador se candidatar a uma vaga de emprego ou até mesmo de trocar um trabalho por outro.

 

Fonte: Marcelo Alves/Revista Apólice

 

Não restam dúvidas de que o Seguro Saúde é um ótimo investimento a ser feito para seus colaboradores. A Sustentare conta com profissionais preparados para indicar as coberturas ideias para a sua necessidade. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/saude-para-empresas

 

Postado em 19 de abr de 2017

Os benefícios do seguro residencial e os cuidados que se deve ter


O brasileiro não é afeito a contratações de seguros residenciais da mesma maneira que fazem com os veículos automotores. Esta cultura pode encontrar várias explicações tais como: a paixão que temos por carros e pela vulnerabilidade que este bem apresenta diante de um possível sinistro.

Fato é que, apesar de um notável crescimento no setor de seguros residenciais, em comparação com os seguros de veículos conforme acima mencionado tem apelo consideravelmente maior.

Alguns dos fatores pelos quais o seguro residencial não tem a mesma popularidade vem do fato da maioria das pessoas ignorar o procedimento contratual, custo e sua cobertura. Existem pessoas, inclusive, que imaginam um custo alto do prêmio e não admitem sequer conhecer o produto.

Contudo, essa ideia é completamente equivocada, pois o seguro residencial tem uma relação custo-benefício superior ao seguro de veículo senão, vejamos:

Imagine-se morando em uma residência com grande incidência de vendavais, alagamentos ou que exista instabilidade no fornecimento de energia elétrica. Nesses casos, em caso de sinistro uma apólice pode cobrir a reposição de bens e até mesmo a eventual reconstrução do seu imóvel, há um custo de no máximo 1% do valor do bem contra uma variação de percentual de 3% e 9% do valor do veículo.

Acrescenta-se ainda que, o segurado pode escolher as coberturas mais adequadas ao seu perfil, de acordo com as variações que as condições locais e do imóvel apresentarem, por exemplo: Se residem em um apartamento no vigésimo andar, certamente não precisará de cobertura para enchente.

O importante neste caso é ler atentamente o contrato para ter plena ciência das exceções impostas, a fim de que saiba exatamente quais os eventos que estão cobertos.

Há ainda outro motivo para contratar um seguro residencial: A assistência 24 horas que algumas apólices preveem. Este benefício para quem mora sozinho, inclusive, é extremamente interessante, pois os serviços são diversificados quanto encanador, faxineira, chaveiro, consultas em pet shop entre outros.

Apesar da boa relação custo-benefício que os seguros residenciais têm e também pelo conforto e benefícios que algumas apólices oferecem, alguns cuidados devem ser observados na contratação.

O valor segurado deve ser determinado em razão dos custos da reconstrução e reposição de bens que possam ser roubados ou danificados e não tomando como referencial o valor do imóvel, pois ainda que o bem esteja completamente destruído o segurado é proprietário de um terreno, cujo valor não será indenizado.

Várias outras nuances devem ser conhecidas antes da contratação de um seguro residencial, tais como: Diferença entre os valores dos prêmios do apartamento e casa, sendo este mais caro, tendo em vista a condição mais vulnerável aos eventos; seguro de casa veraneio menos em conta do que a habitual; O tipo de construção, se de madeira ou alvenaria, onde a primeira deixa a casa mais suscetível a reparos do que a outra e por fim a localização que  indicará o tipo de evento sujeito a alcançar aquele imóvel.

Decerto, prevenir é sempre o melhor remédio e dispor de mecanismos que possam proteger o investimento feito, às vezes de uma vida, evitam dissabores e arrependimentos futuros perfeitamente sanáveis e a um custo ínfimo considerando o possível sinistro.

Leia atentamente a apólice, saiba exatamente quais são as suas coberturas e benefícios consequentes e aproveite o bem com saúde!

 

Fonte: Jansen Oliveira/Administradores

 

A Sustentare possui um Seguro Residencial com ampla cobertura para você ficar tranquilo. Saiba mais: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/residencial

 

Postado em 10 de abr de 2017

Como funciona a previdência privada: entenda de uma vez por todas


Especialistas dão a letra (ou melhor, os números) sobre como se preparar para uma boa aposentadoria

As mulheres serão as mais afetadas com a Reforma da Previdência Social, especialmente aquelas de baixa renda que pretendem se aposentar apenas pelo INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

 

Os critérios estabelecidos pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016, em discussão na Câmara dos Deputados, eliminariam as diferenças entre a aposentadoria pública de mulheres e homens:

  • Idade mínima de 65 anos para se aposentar;
  • Tempo de contribuição mínima de 25 anos;
  • Tempo de contribuição de 49 anos para receber o benefício integral, anulando a fórmula 85/95 (soma da idade e do tempo de contribuição para mulheres e homens, respectivamente);
  • Regra válida para mulheres de até 45 anos – as demais pagarão um pedágio de 50% sobre o tempo que falta para aposentar (se for um ano, por exemplo, terá de trabalhar um ano e meio);
  • Redução do valor de pensões por morte destinadas a mulheres com o benefício integral de 80,7% para 50%, mais 10% por dependente.

Esta suposta “equiparação” de gêneros desconsidera desigualdades históricas registradas na vida laboral de mulheres e homens, uma vez que, de acordo com dados do Ipea e do IBGE/Pnad:

  • Mulheres acumulam 5,4 anos a mais de trabalho por cerca de 30 anos e trabalham cerca de 7,5 horas por semana a mais que os homens, incluindo serviços domésticos.
  • O salário das mulheres é, em média, 23% menor que dos homens, em todos os cargos.

Para evitar uma situação extremamente vulnerável, recomenda-se começar a pensar na aposentadoria o quanto antes. Uma previdência privada é uma boa pedida de investimento complementar para garantir tranquilidade lá na frente, já que é possível escolher a quantia e a periodicidade, além de poder resgatar o valor aplicado a qualquer momento.

“Use o tempo a seu favor, defina os seus objetivos de renda futura e identifique o que você precisa começar a fazer hoje ou em breve para conseguir poupar e atingir os resultados desejados”, avaliam Ana Lúcia Emmerich e Cida Silveira, autoras do livro “Suba no salto e conquiste sua independência financeira”.

Qual é o plano de previdência mais indicado para você?

Perfil de risco
Além de considerar a solidez das instituições, é possível definir qual o seu perfil de risco em uma escala que vai geralmente de conservador e moderado a arrojado e agressivo. Um fundo de previdência privado pode conter uma combinação de ativos em equilíbrio, como títulos públicos, considerados mais conservadores, e ações, mais arrojados, por exemplo.

Situação fiscal – isento ou não de IR:
Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) – não pode ser abatido no Imposto de Renda, por isso é mais indicado para quem faz a declaração simplificada, como profissionais liberais e autônomos. Quando o dinheiro é sacado, o imposto é cobrado apenas sobre os rendimentos.

Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) – pode ser abatido no Imposto de Renda para quem faz a declaração completa desde que o valor pago represente até 12% de sua renda bruta anual. Quando o dinheiro é sacado, o imposto é cobrado sobre o total aplicado no fundo.

Tipos de tabela de IR e como receber o benefício
Progressiva: taxa aumenta conforme o valor do seu salário, mais vantajosa para quem quer receber a quantia investida em parcelas mensais na faixa de isenção do IR ou se há a intenção de deixar o fundo em curto prazo.
Regressiva: taxa cai ao longo da aplicação, passando de 35% nos primeiros dois anos para 10% depois de 10 anos, mais indicada para investimentos de longo prazo e para quem pretende resgatar o dinheiro em saque único.

Taxas administrativas
Carregamento: cobrada sobre cada contribuição.
Gestão: anual.
Saída: no momento do resgate.

Outra consideração é incluir os filhos no pagamento como “forma de garantir o patrimônio deles, e um recurso para inserir conceitos de educação financeira na rotina da família”, indicam as especialistas. Além disso, os planos de previdência privada oferecem opções de cobertura de vida e invalidez, o que poderá ampará-los com um pagamento da seguradora caso você venha a falecer ou fique sem condições de seguir trabalhando.

Empresas contratantes também podem contribuir, garantindo que você receba um aporte extra, mas é preciso observar bem as regras, como prazos de carência, taxas e rendimento. Ana Lúcia e Cida orientam questionar: “‘A cada real que contribuo a empresa também contribui?’ e ‘Posso optar pela portabilidade e transferir o montante para outro fundo caso eu saia da empresa ou serei obrigada a resgatar?’” para avaliar se o plano é vantajoso e flexível.

Cuide bem de você mesma e do seu dinheiro
Carolina Ruhman Sandler, consultora interessada em promover o empoderamento feminino a partir do empreendedorismo e da educação financeira, indica como podemos cuidar bem do nosso dinheiro a longo prazo e assumir o controle do nosso próprio futuro.

“Para construir um patrimônio real, você precisa de uma reserva financeira e deve aplicar o seu dinheiro com regularidade, investindo uma quantia fixa a cada mês”, recomenda. “Se organize para começar aos poucos, de acordo com as suas condições e sendo gentil com você mesma”.

Assim, segundo ela, para um investimento de R$ 500 por mês, que corresponde a 20% de poupança de um salário de R$ 2.500, com ajuste a uma taxa de juros de 0,75 (retorno médio de uma previdência privada) e à inflação anual de 4,5% (correção do valor ao poder de compra atual), teríamos o seguinte quadro para quem começar a contribuir aos 20 anos: se com 20 anos você poupar R$ 500 por mês, terá R$ 500 mil aos 65 anos.

Agora, se começar a poupar aos 30 anos e investir o mesmo valor, o resultado é diferente: se com 30 anos você poupar R$ 500 por mês, terá R$ 300 mil aos 65 anos.

 

Fonte: M de Mulher

 

Agora você mulher já sabe que a melhor alternativa para o momento é investir em Previdência Privada. A Sustentare dispõe de uma excelente opção desta modalidade de seguro pra você. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/previdencia-privada

Postado em 07 de abr de 2017

Sono é responsável por 20% dos acidentes de trânsito


O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) alerta para um comportamento que pouco se dá atenção, mas que pode ser tão perigoso quanto dirigir embriagado: dirigir com sono. Até 20% de todos os acidentes de trânsito estão associados à sonolência.

É o que mostra um estudo conduzido pela Academia Brasileira de Neurologia (ABN). Segundo os resultados da pesquisa, lançada em março, os horários com mais incidência de acidentes são durante a madrugada e após o almoço.

O Detran-SP orienta que os motoristas só dirijam se tiverem condições para isso. “Assim como os acidentes causados em decorrência do consumo de bebida alcoólica, os acidentes ocasionados pelo sono podem e devem ser evitados. Para isso, é preciso conscientização dos motoristas. É importante que o cidadão sempre conduza seu veículo com segurança”, ressalta o diretor-presidente, Maxwell Vieira.

A partir da pesquisa, a ABN se uniu com a Associação Brasileira de Medicina de Tráfego (Abramet) para promover a campanha “Não dê carona ao sono”. A ação visa reduzir os acidentes, principalmente nas estradas, e conta com o apoio do Detran-SP.

Dados merecem atenção

A pesquisa, que entrevistou 495 pessoas, mostra que 40% dos participantes afirmaram que já ziguezaguearam na estrada e metade já parou na via por sentir sono.

Entre os entrevistados, 61% assumiram que costumam dirigir no dia seguinte a uma péssima noite de sono. Cerca de 10% das pessoas afirmaram dirigir com sono e 23% o fazem de duas a três vezes por semana.

O resultado? Mais da metade dos participantes conhece pelo menos uma pessoa que quase se acidentou e 39% conhecem alguém que efetivamente sofreu acidente por ter pegado o volante com sono.

Fique atento

Ar frio, tomar água ou ouvir música alta não resolvem o problema para quem está com sono, tendo, no máximo, efeito por poucos minutos.

“Mesmo recorrendo a medidas paliativas, como tomar café, o motorista está sujeito a micro sonos, de quatro a cinco segundos”, diz o neurologista Gilmar Fernandes do Prado, presidente da Academia Brasileira de Neurologia.

Pode parecer pouco, mas nesses segundos, em alta velocidade, percorre-se uma distância considerável sem prestar atenção no trânsito.

“Se estiver a 120km/h, é dificílimo parar o carro e, ao despertar, a chance de acidente é enorme. Em dez metros você já sai da estrada e cai em uma ribanceira ou pode atravessar a pista e bater de frente em um veículo que trafega em direção oposta nas inúmeras de nossas estradas que ainda não contam com divisórias, ou mesmo se chocar contra uma dessas barreiras”, ressalta Prado.

Um motorista com sono sente dificuldades em manter os olhos abertos e focados, além dos pensamentos ficarem vagos e desconexos. O condutor começa a piscar mais lentamente, e sente dificuldades em manter a mesma velocidade, podendo até sair da pista. Não notar sinalizações, retornos ou errar o caminho também podem ser consequências da privação do sono.

Então esqueça o café ou qualquer tentativa de burlar a sonolência. O que realmente funciona é não pegar o volante com sono, evitar dirigir por períodos longos sem parada, viajar sozinho depois de uma noite mal dormida ou após um longo dia de trabalho.

Também é importante observar a bula de remédios para não dirigir após tomar medicamentos que têm como efeito colateral a sonolência e, em hipótese alguma, dirigir após consumir bebida alcoólica.

 

Fonte: Revista Apólice

 

Dirigir descansado após uma boa noite de sono é uma forma de estar seguro, assim como contratar um Seguro Automóvel. A Sustentare possui ampla cobertura para você ou para sua empresa. Saiba mais: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/automovel.

Postado em 05 de abr de 2017

Seguro automóvel: 10 vantagens para você contratar


Hoje em dia contar com a sorte não é uma das melhores saídas quando se trata da insegurança e dos altos índices de roubos de veículos. Por isso contar com um seguro automóvel assim que se adquire é o ideal, pois é necessário esforço e economia para se conseguir o tão sonhado carro e ficar a mercê de perdê-lo não é aceitável.

Mas se você ainda não se convenceu em ter um seguro automóvel veja dez vantagens que listamos e por que você deve ter um seguro auto.

1- Ressarcimento em casos de roubo ou furto total: como falamos acima, é preciso esforço para se conquistar o sonho de ter um veículo e ser roubado ou furtado certamente não está nos planos de ninguém, mas é necessário estar preparado caso isso aconteça. E ter um seguro auto mesmo com uma cobertura básica faz com que o acontecimento seja só um momento ruim.

2- Fenômenos naturais: o seguro também vai te amparar e ressarcir em situações que são incontroláveis e imprevisíveis como alagamentos, raios e vendavais.

3- Colisão: por mais que a direção defensiva seja cada vez mais praticada, todos ainda estão expostos a colisões.

4- Acidentes Pessoais de Passageiros: esse tipo de cobertura do seguro automóvel visa proteger passageiros que estejam sendo transportados no veículo segurado, ou seus beneficiários, em caso de danos físicos ou morte.

5- Reboque: por mais revisões que seu veículo faça ainda é possível que aconteçam situações em que não é possível resolver no local e você precise de um reboque. O serviço tem um valor alto e nem sempre temos disponível no momento, o que fazer? Ter um seguro automóvel que inclua o serviço de reboque e não se preocupar com isso.

6- Prejuízo causado por terceiros: infelizmente não podemos prever a atitude das demais pessoas, uma forma de evitar dores de cabeça e no bolso é ter o seguro automóvel.

7- Carros antigos: mesmo que seu veículo seja antigo, pense em quanto batalhou para tê-lo e como a vida seria mais difícil sem ter um automóvel.

8- Durante viagens: ter um seguro autonóvel com abrangência nacional faz com que você não tenha preocupação durante as viagens.

9- Cobertura de vidro: quem já precisou trocar os vidros do carro sabe como o custo pode ser alto e circular com o vidro mesmo que trincado pode resultar em multa.

10- Tranquilidade: saber que se algo acontecer seu bem conquistado estará protegido e que você poderá ser ressarcido é algo tranquilizante nos dias de hoje.

 

Fonte: Administradores

 

Estas são algumas vantagens oferecidas pelo Seguro Automóvel. Com a Sustentare você ainda tem a opção adicionar ou retirar coberturas de sua apólice, conforme a sua necessidade. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/automovel

Postado em 24 de fev de 2017

Seguro de Condomínio: tranquilidade para todos


Viver em um local com tranquilidade e segurança é um desejo recorrente de todas as famílias.

Com contratação obrigatória por lei, esta modalidade de seguro proporciona benefícios de bem comum e particular, fazendo com que em casos inesperados ninguém saia no prejuízo.

Além das coberturas obrigatórias, atualmente são oferecidas outras alternativas, tudo isso para que você personalize a apólice de acordo com suas preferências e necessidades.

Se você obtiver mais informações a respeito desta modalidade de seguro vai concluir que não vale a pena arriscar quando a solução é simples e com baixo custo. A Sustentare dispõe de vários tipos de desconto e condições de pagamento para facilitar a negociação.

Para saber mais sobre as coberturas e benefícios do Seguro Residencial da Sustentare você só precisa acessar o link: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/condominio-para-empresas e acompanhar a série que vem por aí em nossa página do Facebook: https://www.facebook.com/sustentareseguros/

Postado em 06 de fev de 2017

Seguro de Vida: A base do Planejamento Financeiro Pessoal e Familiar


Quando falamos sobre a importância do Seguro Vida muitos de nós não queremos nem pensar no assunto por se tratar de um tema desconfortável, ou por achar que alguma coisa nunca irá nos acontecer. No entanto, duas certezas podemos ter em nossa vida: a primeira é de que pagaremos impostos e a segunda de que um dia partiremos desse mundo, correto?

Bem, se ainda isso não é suficiente para fazê-lo pensar a respeito vamos elencar alguns dos benefícios sobre a importância do Seguro de Vida no Planejamento Financeiro Pessoal e Familiar:

A primeira delas e que muitos não sabem: o Seguro de Vida é a base do Planejamento Financeiro Pessoal e Familiar e, como não construímos uma residência pelo telhado, precisamos de uma estrutura para que a mesma possa ser erguida. Uma forma de termos uma vida financeira sólida começa na escolha de um adequado seguro para a proteção de nossa família;

O Seguro de Vida é fundamental, pois até você acumular os recursos que necessita para a sua aposentadoria é necessário que tenha algo que lhe garanta o hoje caso algo lhe aconteça;

Mitos descabidos como: deixar dinheiro para o “Ricardão” ou frases como: “eles que se resolvam após minha partida”; estão longe de serem atitudes responsáveis de pessoas que, as vezes, esquecem de que outras nem pediram para vir para esse mundo, mas que estão aqui por alguma razão;

Muitas pessoas valorizam mais seus bens materiais investindo alguns milhares de reais para o seguro de seu automóvel e deixam de proteger o bem mais precioso que está dentro do carro que é a própria pessoa e sua família achando ainda um absurdo pagar algumas dezenas de reais em algo que elas dizem: “não será utilizado!”.

Reflita e questione-se: Caso lhe aconteça algo amanhã como seria a vida financeira das pessoas que tanto ama e que dependiam única e exclusivamente de sua fonte de renda? Será que as mesmas viveriam dependentes da ajuda de parentes e amigos ou de caridade? Será que teriam que voltar ao mercado de trabalho para poder manter suas necessidades financeiras básicas ou assumir um negócio próprio que mal conhecem?

O Seguro de Vida é lembrado somente quando a pessoa ou a família precisa do mesmo, mas como assim a pessoa? Sim, a pessoa pode usufruir do mesmo em vida, pois no caso de uma invalidez por acidente ou doença em que o indivíduo não falece, mas está incapacitado para desenvolver suas atividades profissionais que lhe proporcionavam renda ele também pode contar com esse serviço financeiro, além de outros benefícios adicionais como a Assistência Viagem que cobre, por exemplo: situações de assistência médica, odontológica e até farmacêutica no exterior em viagem ou remoções inter-hospitalares, hospedagem de acompanhantes em caso de acompanhamento do beneficiário, dentre outras vantagens oferecidas como complemento do seguro.

O que muitos não percebem é que além de ser uma forma de garantir o hoje, o seguro de vida é também uma poupança antecipada e que no futuro essa relação de dependência pelo mesmo pode ser substituída através de um bom plano de investimento que lhe garanta renda para atender suas necessidades financeiras e cujo seus compromissos financeiros já não são tão grandes como eram em sua fase ativa onde tinha cônjuge e filhos pequenos que necessitavam de alimentação, educação, saúde e vestuário somando-se a isso os financiamentos a serem pagos como os da residência ou do carro, ou seja, com os descendentes encaminhados e as contas mais pesadas quitadas a necessidade de recursos será somente para a manutenção do patrimônio adquirido ao longo de décadas de trabalho.

Portanto, essa historia de valorizarmos somente o patrimônio material e negligenciarmos nós mesmos; em dias em que se está cada vez mais difícil conseguir renda para suprir nossas necessidades… é coisa do passado! Se não cuidarmos de nós mesmos quem cuidará? Pergunte-se: “junto com meu Deus e minha família, quem é a pessoa mais importante desse mundo?” Se a resposta for: eu mesmo! Então vale a pena proteger esse bem tão precioso!

 

Autor: Rogério Nakata – Planejador Financeiro Pessoal e Familiar
www.economiacomportamental.com.br/artigos-sobre-planejamento-financeiro

 

Se você ainda não possui um seguro de vida, o melhor é que começar a considerar a ideia hoje. A Sustentare oferece esta modalidade de seguro com diferentes opções de cobertura. Saiba mais: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/vida

Postado em 28 de dez de 2016

Jovens estão cada dia mais preocupados com aposentadoria


Marcelo Cruz graduou-se em administração de empresas recentemente e já conquistou uma vaga na empresa de consultoria financeira no bairro do Itaigara, onde estagiou no seu último ano de faculdade.

Mas, se muitos outros colegas de sua faixa etária – 23 anos – já pensariam em celebrar essa primeira conquista profissional com uma série de ostentações, se dando liberdade para gastar mais – seja em festas, viagens ou bens materiais – o jovem optou por fazer diferença e pensar no futuro, aderindo a um plano de previdência privada.

Influenciado pelas notícias das recentes reformas trabalhistas que tem rendido debates acalorados tanto no Congresso Nacional, quanto fora dele, Marcelo é parte de uma geração que se preocupa quando vai poder, de fato, aproveitar a vida ao final de sua trajetória na profissão que escolheu seguir.

E, como as recentes reformas tornam mais rígidas a aposentadoria com recebimento integral do benefício, todo esforço que puder vir mais cedo, pode significar um ano a mais de tranquilidade.

“Não penso em abdicar do meu lazer, dos meus sonhos de consumo, ou da minha vida social, mas é uma realidade que preciso começar a pensar desde já. Se eu ficar deixando para mais tarde, e só gastar por gastar, poderei demorar bem mais para fazer isso”, explica ele.

Neste momento, Marcelo investe parte do que ganha numa especialização, enquanto se esforça também para juntar outro pequeno montante que seria para comprar um carro – este último, contudo, não está em suas prioridades do momento, já que pode usufruir dos veículos de seus pais durante uma parte da semana.

Entre as mudanças previstas na Previdência, está a determinação da idade mínima de 65 anos para se aposentar, além da elevação do tempo mínimo de contribuição de 15 para 25 anos. Para receber o benefício integral é preciso atingir os resultados de 95 (para homens) e 85 (para mulheres) na soma da idade com o tempo de contribuição.

Na regra atual, é possível solicitar a aposentadoria com 35 (homens) ou 30 (mulheres) anos de contribuição, sem uma idade mínima para isso. Com a reforma aprovada, todos os trabalhadores com idade inferior aos 50 anos passarão a fazer a obedecer ao novo sistema de contribuição.

Muitos serão penalizados

Segundo Juliana Carneiro, de 20 anos, que está indo para o terceiro semestre do curso de Odontologia, o receio de precisar trabalhar bem mais tempo para se aposentar ainda não foi sentido plenamente por tantos colegas seus. “O pessoal acompanha notícias, até sabem superficialmente das mudanças, mas não acho que eles estejam muito preocupados, e sim querem curtir mais o momento da faculdade”, conta.
Para a estudante, existe sim uma necessidade de reforma, por causa da mudança que está acontecendo na própria pirâmide etária da sociedade brasileira, mas acha que nem todos poderão se preparar a tempo. “O pessoal da minha idade pode começar a se preparar desde agora, mas, quem já está com seus 35, 40 anos vai sofrer com essas regras novas, e isso eu acho injusto”, opinou.

NECESSIDADE

A reforma na Previdência ainda está para ser votada no plenário da Câmara dos Deputados, mas, independentemente do resultado, fará bem, principalmente ao jovem, se antecipar e começar a vê-la como sua realidade. De acordo com o economista e consultor financeiro Edísio Freire, se planejar o quanto antes é a melhor saída para ter uma sonhada aposentadoria estável.

“Enquanto a pessoa irá deixando para mais tarde, maior será o volume de recursos que ele terá que juntar para ter uma aposentadoria estável. Acumular para a aposentadoria é diferente de economizar recursos para uma viagem ou para um bem material de alto valor, é um hábito que você vai adquirindo com o passar do tempo, mas quanto mais cedo se fizer, mais proveitoso pode ser futuramente”, explicou Freire.

Para o economista, existe uma série de fatores que tem dificultado esse hábito. “A atual geração de jovens é mais dependente financeiramente dos pais, e não tem o mesmo costume de guardar recursos, é extrapola os limites para consumir, gosta de ostentar, e isso é prejudicial para quem deseja ter, futuramente mais liberdade financeira ao final da seu carreira profissional”, avalia.

O ideal, segundo o economista, é tornar a educação financeira presente desde cedo, e fazer com que a criança e o adolescente de hoje entendam que os tempos são outros. “Não é preciso criar traumas, mas pequenos hábitos que vão pouco a pouco fazendo com que o jovem vá percebendo a importância de se economizar”.

 

Fonte: Tribuna da Bahia

 

Jovens atentos, como o Marcelo, já estão buscando por alternativas de economizar que os irão favorecer no futuro. A Sustenatre oferece o plano de Previdência Privada ideal para você. Saiba mais: http://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/previdencia-privada

Postado em 07 de dez de 2016

Apartamento ou casa à venda: onde morar?


A casa própria talvez seja um dos sonhos mais comuns entre os brasileiros. Entretanto, na hora de realizar essa grande vontade, sempre surge a dúvida: o que procurar, apartamento ou casa à venda? A aquisição de um novo lar é algo muito importante na vida do futuro proprietário, portanto, é importante pensar nas vantagens e desvantagens que cada tipo de imóvel pode oferecer, para que não surjam frustrações com o domicílio no futuro.

Vantagens de casa

Espaço

É normal que as casas tenham um espaço maior do que os apartamentos. Além disso, existe uma enorme tranquilidade para ditar suas próprias regras, ao contrário do condomínio, onde o proprietário precisa lidar com alguns conflitos quando quiser fazer algo “diferente” no lar, como festas e reuniões.

Independência

Uma outra característica importante é a independência do imóvel. O proprietário pode fazer reformas estruturais, como aumentar a cozinha, fazer uma varanda, mais um quarto, entre outras mudanças. Desde que a planta e o terreno do imóvel permitam.

Segurança

Mesmo que a maioria das pessoas pensem que a segurança de um apartamento é maior, nem sempre isso é totalmente verdade. O valor gasto com o condomínio pode ser investido em equipamentos elétricos, serviços de segurança ou patrulha de rua que, no total, podem custar ainda menos que uma taxa condominial. Também existem as casas em condomínios fechados, que geralmente trazem os mesmos itens de segurança que os prédios.

Garagem

Com tantos automóveis espalhados pela cidade, ter uma garagem que é só sua já é uma grande vantagem, não é mesmo? Dependendo da casa que escolher, é possível colocar vários carros estacionados, ao contrário do condomínio, onde existem limitações para a quantidade de veículos de cada morador.

Vantagens de um apartamento

Segurança

A maioria das pessoas que escolhem morar em apartamento defendem que a segurança é uma das grandes influências dessa decisão. De fato esse é um item que deve ser levado em conta, especialmente para quem vai se mudar para um prédio com monitoria e controle de acesso ao edifício.

Tranquilidade

Geralmente, por apresentar regras a serem seguidas, os prédios têm menos barulhos do que as casas (isso com relação às festas realizadas por vizinhos e outros ruídos provenientes da rua). Por outro lado, o prédio também apresenta barulhos comuns, como pessoas andando no andar de cima, possíveis obras que os vizinhos façam, barulhos de porta e móveis sendo fechados (armários, guarda-roupas, entre outros). Mesmo assim, morar em um apartamento pode trazer um pouco mais de tranquilidade com relação aos barulhos.

Lazer

Dependendo do condomínio em que escolher morar, é possível ter um grande espaço para que as crianças brinquem. Além disso, o local passa muita segurança para os responsáveis dos pequenos que, provavelmente, vão querer brincar sempre com seus amiguinhos nas áreas de lazer do condomínio. Piscinas e espaços para atividades físicas e diversão também são comuns.

Boa vizinhança

Outra vantagem do condomínio é ter vizinhos sempre por perto. Com isso, quando precisar de ajuda em algo, poderá contar com eles, na maioria das vezes. É imprescindível tentar ter uma boa relação com todos os vizinhos. Falar bom dia, cumprimentar ao esbarrar no elevador ou corredor, por exemplo, pode fazer com que, aos poucos, você ganhe a simpatia de todos.

Comparando seu perfil com o imóvel ideal:

Normalmente, apartamento é para quem:

• Prefere morar em um lugar com opções de lazer, academia, salão de festas.
• Sente-se melhor em imóveis menores.
• Viaja bastante e quer ficar mais tranquilo com relação à segurança do lar.
• Quer praticidade, já que um apartamento é mais fácil de cuidar.
• Não tem tempo e nem jeito para pensar nas manutenções de um imóvel

Normalmente, casa é para quem:

• Quer liberdade, fazendo suas próprias regras.
• Quer maior privacidade e um espaço maior para morar.
• Gosta de animais de estimação grandes.
• Recebe amigos com frequência para eventos sociais, sem hora pra acabar.
• Gosta de ter plantas e cuidar delas em espaços abertos.

 

Fonte: Correio de Uberlândia

 

Agora que você já conhece as vantagens oferecidas por casa e apartamento, já pode se informar sobre um Consórcio de Imóveis pra começar a investir no seu cantinho. A Sustentare tem uma ótima indicação para você. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/consorcio-de-imoveis.

 

Postado em 30 de nov de 2016

Investir o 13º salário em previdência é planejar-se a longo prazo


O 13º salário pode ser uma importante ferramenta para o planejamento tributário e financeiro de longo prazo. Destinando o montante para um plano de previdência complementar, o contribuinte poderá usufruir do benefício fiscal na Declaração de Imposto de Renda em 2017, com um aporte que fará a diferença na sua qualidade de vida em alguns anos, desde que não sejam efetuados resgates no decorrer do período do plano.

Preservar o montante é a alternativa ideal para quem pretende repensar seu planejamento financeiro ou contar com um aporte extra que servirá de incentivo para os planos a serem realizados em 2017.

“Mesmo sendo de longo prazo, um plano de previdência deveria ser revisto anualmente. Com um acompanhamento constante, o cliente poderá verificar se a opção escolhida apresenta os rendimentos compatíveis com o mercado e se o valor aplicado por mês precisa ser ajustado a sua nova realidade”, diz Maristela Gorayb, diretora de Previdência e Vida Resgatável na Mapfre.

PGBL

Investir o 13º salário em um plano de previdência poderá ser ainda mais vantajoso se a opção escolhida for um PGBL. O valor aplicado na previdência complementar no momento do aporte, ou no ano de investimento, é abatido do Imposto de Renda.

Esse benefício tem limite de até 12% da renda bruta anual. Dessa maneira, o Imposto de Renda é cobrado apenas na realização do saque ou quando o contribuinte começa a receber a renda mensal da aposentadoria e em conformidade com o Regime de Tributação escolhido pelo participante do plano de previdência complementar.

“O rendimento ocorrerá sobre uma base maior de dinheiro, aumentando o saldo acumulado ao longo do tempo”, explica Maristela.

 

Fonte: Revista Apólice

 

São necessários dias intensos de trabalho para que o 13º salário seja conquistado, por isso, é indispensável que o mesmo seja gasto de modo consciente. A Sustentare tem uma ótima indicação de investimento em Previdência Privada. Saiba mais: https://sustentareseguros.com.br/index.php/seguros/automovel.

Postado em 03 de nov de 2016

Saiba quais os períodos mais baratos para viajar neste verão


Mês de novembro e segunda quinzena de janeiro são os melhores momentos para economizar até 40% nas passagens aéreas

O período das férias do verão brasileiro é um dos mais caros para se viajar e um dos mais procurados também. No entanto, pesquisando bem e buscando as datas menos concorridas é possível economizar. Para ajudar os turistas brasileiros nessa escolha, o site de busca de passagens aéreas e hospedagem Skyscanner mapeou as semanas dos próximos meses de acordo com os gastos previstos nas viagens.

De acordo com a pesquisa, o mês de novembro, que antecede o início do verão, é o melhor momento para viagens pelo Brasil, Estados Unidos, Europa ou América do Sul. Quem deseja conhecer os EUA pode optar pela primeira semana de novembro, que está 37% mais barata do que a primeira semana de janeiro, considerada a mais cara, segundo o levantamento. Na mesma época, as viagens para a Europa também estão 42% mais baratas.

Já para quem só conseguem viajar no período de férias escolares, o ideal é aproveitar a semana do dia 08 de dezembro. Nesse período, é possível economizar até 8% nas passagens aéreas para o Brasil, 14% para os Estados Unidos, 16% para Europa e 15% para América do Sul, todos em comparação com a última semana do ano.

“Historicamente, entre os dias 22 a 31 de dezembro, é o período mais caro para se viajar tanto no Brasil quanto para o Exterior. Porém, a análise do Skyscanner mostra que, como a virada de 2016 para 2017 será em um fim de semana, a primeira quinzena de janeiro deve ser evitada, pois os preços estão relativamente mais altos”, comenta Mark Crossey, gerente de produto para a América Latina do Skyscanner.

Ainda segundo o levantamento, para a alta temporada do verão, o mais indicado é viajar depois do dia 19 de janeiro. Na comparação com a primeira semana do ano de 2017, os viajantes conseguem economizar até 26% nas viagens para destinos europeus, 23% para os Estados Unidos, 12% dentro do Brasil e 7% para outros destinos na América Latina.

O mais importante é tentar evitar o período que vai de 15 de dezembro de 2016 e 12 de janeiro de 2017, quando os preços dos voos para praticamente todos os destinos estão muito mais caros, chegando quase ao dobro do seu preço original.

 

Fonte: Veja

Postado em 29 de out de 2015

A Sustentare Seguros é sinônimo de pioneirismo e confiança no ramo de seguros


Desde sua fundação, a Sustentare Seguros tem espírito inovador. Este estigma deve-se a seus fundadores que, com grande senso empreendedor, iniciaram a empresa em 2007, com objetivo de criar uma marca forte que unisse ótimos corretores.

Eles sabiam que isso só seria possível com trabalho sério e constante aprimoramento de seus sócios. Foi assim que eles quebraram vários paradigmas no setor de seguros: eles uniram corretores que agiam isoladamente em prol de uma marca que fornecesse um atendimento personalizado, diferente das grandes associações e cooperativas, porém com tanta confiabilidade quanto elas.

Como foi pensado o negócio da Sustentare Seguros

Esquematizando um processo de atendimento diferenciado e muito organizado, foi possível para a Sustentare mostrar um suporte administrativo sólido e personalizado aos corretores.

O investimento em tecnologia também foi um diferencial, uma vez que todos os sócios da empresa possuem rápido e seguro acesso a dados e programas de cálculos das seguradoras. Com toda a sua expertise no ramo de seguros, a Sustentare é uma empresa que fornece suporte, além do administrativo–financeiro, ao gerenciamento de produção e risco, divulgação de produtos e outras necessidades dos corretores sócios e corretoras parceiras.

Unindo a força de vários profissionais do ramo, a Sustentare consegue hoje, competir com as grandes empresas do ramo, com agilidade, rapidez, total atenção ao cliente e muita confiabilidade.

Postado em 27 de out de 2015

Com Menos Crédito Disponível, Cresce a Aquisição de Consórcios


Em meio a uma economia tumultuada e menos oferta de crédito, além de altas taxas de juros, o consórcio passou a ser uma boa alternativa para muitas pessoas que não conseguem poupar dinheiro e desejam comprar um bem mais caro, como um imóvel.

Sem a cobrança de juros, apenas taxa administrativa, os consórcios se tornaram uma opção atrativa. Saiba mais nesta matéria da Folha:

http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2015/10/1695559-consorcio-cresce-com-restricao-ao-credito-nos-bancos.shtml

Postado em 26 de ago de 2015

Seguro de Vida, a maior proteção para quem você ama


Você já parou para pensar na melhor proteção para você e sua família? Com certeza sabe o quanto é importante proteger quem você ama. O seguro de vida é uma eficiente e econômica forma de garantir um futuro seguro, pois você pode personalizar as coberturas conforme suas necessidades, incluir coberturas para o cônjuge e ainda contar com serviços de assistência funeral para o segurado ou para toda sua família. Aproveitar os bons momentos ao lado de quem é especial para você é uma das melhores coisas da vida. Para isso, ter um seguro de vida ou acidentes pessoais é essencial.

Trabalhamos com as melhores seguradoras do mercado e buscamos a melhor opção do produto para você! 

 

Postado em 05 de ago de 2015

Proteção em Tempos de Crise


SÃO PAULO – Marcelo Cunha do Amaral estava satisfeito com o seu trabalho de assistente administrativo na Petrobras, no Rio, e não vislumbrava a possibilidade de perder o emprego, embora não fosse concursado. Mesmo assim, no início de 2014, ao negociar a renovação do contrato de aluguel, achou interessante pagar um valor adicional que lhe garantiria que, caso perdesse a renda, a seguradora assumiria esse compromisso por um determinado período. E foi o que aconteceu em março, quando ele passou a fazer parte do índice de desemprego do país.

— A imobiliária ofereceu esse seguro, e achei interessante. Foi a primeira vez que contratei e no mês seguinte à minha demissão já procurei a seguradora. Ajudou, porque ainda não consegui encontrar outro emprego — diz Amaral.

Ele conta que o valor da indenização foi suficiente para três meses das despesas com o imóvel (aluguel e condomínio), cerca de R$ 3,6 mil — sendo que ele pagava por essa proteção, mensalmente, R$ 11,65.

PLANEJAMENTO FINANCEIRO

O tipo de proteção, atrelado à perda de renda ou à incapacidade temporária de trabalho, pode ser útil em um cenário de maior instabilidade econômica. No caso dos seguros prestamistas, que arcam com o valor das prestações de um contrato (crediário, mensalidade escolar ou aluguel), boa parte está atrelada ao risco de desemprego, no caso de profissionais que trabalham com registro em carteira. No caso de profissionais liberais (médicos, advogados) ou autônomos, é mais fácil encontrar seguros que pagam uma indenização quando ocorre um afastamento temporário do trabalho, por doença ou acidente.

É um mercado que vem crescendo, mas é claro que, em época de maior instabilidade financeira, esses produtos têm um apelo maior. O cliente que não pensava nisso, quando conhece essa cobertura passa a pensar nessa possibilidade (de perda de renda) e considera a contratação dessa cobertura — diz Karina Massimoto, superintendente-executiva de seguros do Grupo BB Mapfre.

Na avaliação de Patrick Paiva, gerente de produtos de Vida da Icatu Seguros, momentos de incerteza financeira como o atual ajudam a desmistificar o fato de um seguro de vida ser utilizado apenas quando ocorre a morte do titular. Ele explica que as apólices oferecem cobertura de renda em caso da incapacidade temporária. Para ele, a demanda por essa cobertura não tende a mudar muito devido ao cenário econômico. Já as prestamistas, que estão relacionadas à compra de um bem ou produto, como a utilizada pelo ex-funcionário da Petrobras, tendem a ter maior procura agora.

— Para o planejamento financeiro é importante. Em momentos de crise, as pessoas ficam com mais receio de consumir e faz sentido ter um seguro como esse — afirma Paiva.

Fonte: Cqcs / 04/08/2015 / Fonte: POR ANA PAULA RIBEIRO – o Globo

Postado em 17 de abr de 2015

Seguro poderia diminuir prejuízos com incêndio no porto de Santos


Desde quinta feira, 2, um incêndio atinge tonéis de combustível da Ultracargo, na área do Porto de Santos. O corpo de bombeiros encontra dificuldades em conter o fogo que, pela volatilidade do material, faz com que o perigo de explosão seja grande.

Com o ocorrido, caminhoneiros e empresas de transporte já avaliam a possibilidade de pedir indenização à Ultracargo, por conta de entregas que deixaram de ser feitas pela impossibilidade de transitar no trecho da rodovia Anchieta-Imigrantes. Segundo estimativa dos profissionais de transporte, o prejuízo causado a eles pelo incêndio já chega a R$ 5 milhões.

Navios também são afetados por essa espera. Existe uma multa na operação de carga e descarga dessas embarcações que varia entre US$30 a US$50 mil por dia. As apólices patrimoniais, geralmente contratadas para ressarcimento em eventos que demandem cobertura de lucros cessantes, não costumam contemplar terceiros que não estejam diretamente ligados à produção do contratante do seguro. “Um terceiro que faz frete e é impedido por um acidente desses tem uma perda como uma pessoa jurídica, mas essa cobertura é para o dono da apólice. Por isso, os caminhoneiros e empresas de frete só estariam cobertos caso eles tivessem feito essa contratação.

Destaca-se ainda, que o que existe nesse sentido é uma especificidade do produto de lucros cessantes, que cobriria fornecedores ou compradores diretamente ligados à empresa que sofreu o incêndio. Quando você tem uma empresa que fornece um bem ou um produto a outra e elas são, de alguma maneira, dependentes, então todas as empresas envolvidas nessa cadeia de produção estariam cobertas. Esse tipo de proteção é um pouco mais difícil de ser conseguida, pois envolve uma avaliação de risco e de cadeia muito mais detalhada, já que o contratante precisa ter confiança que as outras empresas possuem práticas adequadas de gestão que não colocarão em risco a efetividade da contratação. O mercado costuma ser mais conservador com essa questão, no que diz respeito a limites de custos.

Questão Ambiental

No sábado, 4, a questão levantada foi sobre a possibilidade do incêndio ter causado danos ambientais. O Corpo de Bombeiros declarou que, de fato, uma grande quantidade de combustível se espalhou pelo depósito. Peixes mortos foram encontrados na orla da Avenida Beira-Mar, em Cubatão. Ainda não se sabe se o fato tem alguma ligação com o acidente, mas a prefeitura declarou que realizou coleta dos peixes para investigar a causa das mortes; uma amostra da água também está sendo analisada.

O seguro contra esses danos ainda é facultativo, apesar de propostas discutidas pelo governo em 2014 sobre a obrigatoriedade ou não dessa contratação. “Não é apenas o segmento petroquímico que pode causar danos ao mar e ao solo, até mesmo indústrias de alimentos possuem esse risco. Discutir essa questão é muito importante, dentro e fora do mercado de seguros, porque o impacto é muito significativo. Embora esse tipo de apólice não cubra multas, elas ajudam na reparação desse ambiente que sofreu dano em função do sinistro.

Empresas do ramo petroquímico, ou qualquer outro que tenha possibilidade de um evento severo, precisam de uma gestão forte e adequada. Nem todos os riscos são absorvidos pelo mercado. Alguns podem ser mitigados, outros transferidos e até mesmo declinados. A empresa precisa saber disso e prezar a mentalidade de proteção.

Olhar para a importância de uma contratação abrangente de um produto de lucros cessantes, por exemplo, poderá ser a garantia de minimização das perdas em momentos de crise.

Fonte: Portal Nacional de Seguros

Postado em 17 de abr de 2015

Seguro Residencial: qual é o prazo para pagamento da indenização?


O prazo para você receber a indenização é de 30 dias. Se a seguradora demorar mais do que esse tempo, terá que pagar juros e multa, além de corrigir a importância que lhe é devida. Esses critérios, contudo, têm que constar no contrato.

Mas a contagem do prazo pode ser suspensa, quando a seguradora solicitar novos documentos para esclarecer dúvidas na análise das informações sobre o sinistro.

Lembre-se de que esse questionamento precisa ser muito bem fundamentado para não se transformar num pretexto para retardar o pagamento da indenização.

Verifique na sua apólice os documentos exigidos para cada uma das coberturas que você contratou. Já é meio caminho andado para agilizar a indenização.

Recorra a seu corretor para acompanhar o processo e, se houver necessidades urgentes, peça adiantamento da parte da indenização que já estiver reconhecida como devida.

Fonte: Tudo sobre Seguros

Postado em 17 de abr de 2015

Seguros podem evitar a falência


Responda rápido: entre uma loja de roupas e um açougue, qual desses comércios sai mais prejudicado se houver interrupção da energia elétrica durante várias horas? A loja pode ficar sem sistema e deixar de vender, mas o açougue, além de não vender, possivelmente perderá quilos e mais quilos de carnes, deteriorados por falta de refrigeração.

Com essa comparação, o analista Adalberto Luiz, da Unidade de Acesso a Mercados e Serviços Financeiros do Sebrae, demonstra porque, antes de fazer um seguro empresarial, o empreendedor precisa avaliar as características de seu negócio, os riscos a que está sujeito e as coberturas necessárias. “Não adianta contratar um seguro generalista, um pacote pré-formatado, porque ele pode não cobrir uma necessidade específica, e o segurado ainda vai pagar por coisas inúteis”, afirma o analista. “Para um açougue, ficar sem energia representa um grande problema, logo a cobertura para esse risco deve ser maior. Já para uma loja de roupas, é obrigatório garantir-se contra incêndios e roubos, que são riscos evidentes.”

A importância do seguro para pequenas e microempresas foi debatida em palestra promovida em Brasília pelo Sebrae e Banco Central, durante a programação da 2ª Semana Nacional de Educação Financeira, em março. O recado transmitido pela entidade foi que, por falta de um seguro adequado, uma empresa que sofre um acidente pode vir a falir: “No caso de um dano de grande monta, a indenização precisa ser suficiente para o empreendedor começar tudo de novo, comprando de equipamentos a insumos. Sem um seguro adequado, a empresa, em caso de algum sinistro, pode acabar quebrando”, afirma Adalberto Luiz. Ele recomenda, como forma ideal de prevenção, que o empresário conte com a ajuda de um corretor capaz de lhe apresentar propostas de diferentes companhias adequadas aos mais variados tipos de negócios.

Fonte: Revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios